A narrativa nos fala ainda, de dois encontros que ficaram marcados em toda história, o encontro de duas mulheres, que pela a graça de Deus se fizeram mãe fora da normalidade: Maria, uma virgem sem ter unido a um homem e Isabel uma anciã.
No encontro destas duas mulheres, que nos mostram que para Deus nada é impossível, acontece também, o encontro invisível mas sentido, de duas crianças que estavam sendo geradas no ventre destas duas mulheres distintas. No ventre da jovenzinha de Nazaré, estava sendo gerado Jesus, o Filho de Deus que haveria de nos salvar e no ventre antes estéril da anciã Isabel, João Batista, aquele que seria o maior profeta nascido de mulher, segundo o próprio Jesus veio Afirmar. Lc7,28
"Quando Isabel ouviu a saudação de Maria, a criança pulou no seu ventre. (Lc1, 41." "Bem aventurada àquela que acreditou, porque será cumprido, o que o Senhor prometeu,”
Ao ouvir estas palavras de Isabel, Maria, disse: "A minha alma engrandece ao Senhor, e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, porque olhou para a humildade de sua serva..." Este, é o canto do MAGNIFICAT, neste canto, Maria expressa de modo transbordante, a sua gratidão pela a imensidão de maravilhas que Deus realizou em sua vida! Realizações, que ela reconhecia não serem somente em seu favor, mas em favor de todos, uma vez que, pelo o Filho que ela carregava no ventre, a salvação chegaria à humanidade!
O canto do MAGNIFICAT é um canto de gratidão e de humildade, neste canto, Maria reconhece o poder e a majestade do Senhor e se submete humildemente à sua vontade, proclamando-se bem aventurada!
Com Maria, aprendemos que a humildade nos aproxima da perfeição e que ao dizermos "sim" a Deus, Ele nos transforma em “grandes” mesmo dentro da nossa pequenez!
Podemos também, assim como Maria, louvar a Deus dizendo: A minha alma engrandece o Senhor, porque Ele olhou para a humildade de seu servo ( a)
“O Todo Poderoso fez grandes coisas em meu favor...”
Ao se entregar inteiramente a serviço de Deus, Maria teve participação fundamental na história da salvação, enfrentando todos os desafios desde a concepção de Jesus, até a sua morte de cruz. E mesmo com o coração transpassado de dor, ela manteve-se de pé aos pés da cruz.
O papel desempenhado por Maria na encarnação e na morte de Jesus, nos deixa um grande exemplo, exemplo, de mulher forte, de alguém que ama, que não se deixa abater diante o sofrimento, porque confia no poder e na misericórdia de Deus.
Com o testemunho de Maria, aprendemos a sermos inteiros no amor, a dar passos ao encontro de Jesus indo ao encontro do outro...
Que nossos corações, sejam iluminados pela a luz da bondade que iluminou o coração de Maria, a grande defensora dos pobres e oprimidos.
"Deus cativou Maria e ela se deixou cativar por Ele!" O "sim" de Maria possibilitou a entrada do Filho de Deus, no meu e no seu coração...
FIQUE NA PAZ DE JESUS! Olivia Coutinho
Cícero de Cássio15 de agosto de 2020 08:44
ResponderExcluirParabéns Olivia Coutinho, suas reflexões me ajudam muito a me preparar para celebrar, pois sou ministro da palavra. Obrigado, Deus te abençoe.
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Deus abençoe,ótima reflexão minha irmã.
ResponderExcluirEu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, na Bahia da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos. Abraços fraternos.
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