14/03/2016 - 2a.
Feira V semana da quaresma - Daniel 13, 1-9.15-17.19-30.33-62 ou 41-62
– “punidos pelo próprio julgamento”
Podemos nos inserir na situação deste relato da história de Suzana para fazer uma reflexão profunda sobre os nossos pensamentos, julgamentos e ações nas diversas circunstâncias do nosso dia a dia. Só Deus conhece as coisas escondidas, por isso, nem sempre o testemunho dos homens é digno de confiança! Muitas vezes, como Suzana, alguém pode ser inocente, mas ser condenada, por causa do falso testemunho de pessoas consideradas fidedignas, isto é, dignas de confiança. Podemos, porém, nos encontrar nas duas situações; podemos ser o inocente, mas também, dependendo da ocasião ser o falso acusador, cheio de autoridade. Quando estivermos no lugar do inocente uma única coisa, nos ajudará: nos entregar a Deus que conhece as coisas escondidas e sabe tudo de antemão. Com certeza, Ele virá em auxílio da nossa orfandade e nos enviará o anjo, como fiel testemunha para nos salvar. Daniel, um jovem que tinha a “honra da velhice”, fez um julgamento fiel ao que Deus lhe inspirava. O contrário dos dois juízes, pessoas conceituadas, maduras, respeitadas no meio do povo, porém, levados pela “paixão” da carne, “ficaram desnorteados desviando os olhos para não olharem para o céu, e se esqueceram dos seus justos julgamentos.” Assim sendo, teceram toda a trama que envolveu Suzana, uma pessoa temente a Deus. Partindo do pensamento, eles chegaram à ação, mas foram punidos pelo próprio julgamento, quando os dois ajuizaram sobre qual árvores estavam postados na hora do delito. As suas próprias palavras desvendaram toda a verdade libertando a vida de uma filha de Deus. Qualquer um de nós, se desviarmos os olhos do céu, poderá também tramar contra a vida das pessoas quando queremos ver atendidos os nossos interesses. Por outro lado, a mulher de Judá nos dá um exemplo de confiança na providência de Deus e não se entregando nem tampouco se deixando corromper pelo temor de ser execrada publicamente. Firmemente, ela expôs a Deus a sua angústia e a sua prece foi atendida. Assim também nós, não precisamos cair nas armadilhas do mundo que muitas vezes vem nos aliciar, nos perverter. Deus é maior que tudo e espera que também lhe peçamos o auxilio necessário para não cairmos na tentação. – O que você teria feito no lugar de Suzana? – Você alguma vez na vida deixou-se subornar com medo da execração pública? – Você aprendeu alguma coisa com a história de Suzana e os dois juízes?
Podemos nos inserir na situação deste relato da história de Suzana para fazer uma reflexão profunda sobre os nossos pensamentos, julgamentos e ações nas diversas circunstâncias do nosso dia a dia. Só Deus conhece as coisas escondidas, por isso, nem sempre o testemunho dos homens é digno de confiança! Muitas vezes, como Suzana, alguém pode ser inocente, mas ser condenada, por causa do falso testemunho de pessoas consideradas fidedignas, isto é, dignas de confiança. Podemos, porém, nos encontrar nas duas situações; podemos ser o inocente, mas também, dependendo da ocasião ser o falso acusador, cheio de autoridade. Quando estivermos no lugar do inocente uma única coisa, nos ajudará: nos entregar a Deus que conhece as coisas escondidas e sabe tudo de antemão. Com certeza, Ele virá em auxílio da nossa orfandade e nos enviará o anjo, como fiel testemunha para nos salvar. Daniel, um jovem que tinha a “honra da velhice”, fez um julgamento fiel ao que Deus lhe inspirava. O contrário dos dois juízes, pessoas conceituadas, maduras, respeitadas no meio do povo, porém, levados pela “paixão” da carne, “ficaram desnorteados desviando os olhos para não olharem para o céu, e se esqueceram dos seus justos julgamentos.” Assim sendo, teceram toda a trama que envolveu Suzana, uma pessoa temente a Deus. Partindo do pensamento, eles chegaram à ação, mas foram punidos pelo próprio julgamento, quando os dois ajuizaram sobre qual árvores estavam postados na hora do delito. As suas próprias palavras desvendaram toda a verdade libertando a vida de uma filha de Deus. Qualquer um de nós, se desviarmos os olhos do céu, poderá também tramar contra a vida das pessoas quando queremos ver atendidos os nossos interesses. Por outro lado, a mulher de Judá nos dá um exemplo de confiança na providência de Deus e não se entregando nem tampouco se deixando corromper pelo temor de ser execrada publicamente. Firmemente, ela expôs a Deus a sua angústia e a sua prece foi atendida. Assim também nós, não precisamos cair nas armadilhas do mundo que muitas vezes vem nos aliciar, nos perverter. Deus é maior que tudo e espera que também lhe peçamos o auxilio necessário para não cairmos na tentação. – O que você teria feito no lugar de Suzana? – Você alguma vez na vida deixou-se subornar com medo da execração pública? – Você aprendeu alguma coisa com a história de Suzana e os dois juízes?
Salmo 22 – “Mesmo
que eu passe pelo vale tenebroso, nenhum mal eu temerei, estais comigo.”
A confiança na providência e na
proteção do Senhor deverá ser a bandeira que nós empunhamos em todos os
momentos da nossa vida. Passamos diariamente por vales tenebrosos, por
situações difíceis que às vezes, nos fazem desanimar e arrefecer o ânimo.
Porém, a lembrança de que temos um Pastor que olha por nós, Suas ovelhas, e que
provisiona para nós, água, óleo, casa, descanso, fartura, saúde, fortuna e
felicidade nos faz seguir com esperança atravessando montes e colinas
para chegar no nosso destino final. O Senhor é o meu pastor e nada me faltará!
Esse deve ser o nosso lema.
Evangelho – João 8,
12-20 – “Para dar testemunho precisamos conhecer a Jesus”
O testemunho de alguém é fidedigno, quando consegue transformar a
vida de outras pessoas e faz com que elas queiram viver o mesmo. Neste
Evangelho Jesus dá testemunho de que Ele é a Luz que veio tirar o mundo das
trevas e prova isso com as suas atitudes que revelam, clareiam, mostram e
esclarecem os Seus mistérios. Jesus veio como um luzeiro para nos ensinar a
trilhar o caminho que o Pai abriu para nós e, assim, modificar a nossa
existência que, antes, não tinha sentido. Com Jesus nós temos a Luz da vida e o
entendimento para todos os fatos que nos acontecem enquanto aqui
vivermos. A partir desta realidade nós, então, encontraremos sentido para o
nosso viver. A treva é a ignorância, a confusão, a desesperança, é o não saber
de onde viemos nem para onde vamos. Se tivermos uma experiência com Jesus, nós
também, como Ele, iremos perceber de onde viemos e para onde vamos.
Encontraremos razão para a nossa existência, porque deixaremos de viver segundo
a carne, mas guiados pelo Espírito Santo e o nosso testemunho também será válido.
O próprio Jesus é quem nos confidencia. “Se me conhecêsseis, conheceríeis
também o meu Pai”. Conhecer a Jesus é, portanto, a condição imprescindível
para que possamos sair das trevas e ter a Luz da vida e dar testemunho da Sua
presença na nossa vida. Deus Pai é quem nos dá testemunho da Luz de Jesus,
através das Suas obras em nós e por nosso intermédio. O Pai está onde Jesus se
encontra e vice-versa, por isso, não precisamos perguntar onde encontrá-Los,
mas entrar em comunhão com Eles, conduzidos pelo Seu Amor que é o Espírito
Santo. Aí então, sairemos da ignorância, da confusão, da desesperança e do
desamor para entrarmos no reino dos céus. – Você sabe de onde veio e para onde vai? – Você já encontrou sentido
para a sua vida? – Você faz diferença entre Deus Pai, Deus Filho e Deus
Espírito Santo? – Você tem em si a Luz de Jesus? – O que você distingue nos
acontecimentos da sua vida? – Faça esta reflexão!
Obrigado!!!
ResponderExcluirDEUS ETERNO E TODO PODEROSO .PEÇO TE PERDAO,POIS AINDA NAO SABEMOS VIVER A REALIDADE.
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