20/03/2016 - Domingo
de Ramos - Primeira Leitura: Isaías 50, 4-7 – “Jesus abriu o caminho para nós como
servo sofredor”
O profeta Isaias nos apresenta hoje a figura do servo sofredor, sensível aos apelos de Deus e conformado à Sua vontade. Assim, pois, o servo sofredor é a prefiguração de Jesus, o modelo de servo que soube dizer palavras de conforto à pessoa abatida, que foi obediente oferecendo-se como vítima expiatória pelos pecados da humanidade. Cada homem e cada mulher que se propõem a seguir Jesus devem ter entendimento e trazer para si estas palavras: “O Senhor deu-me uma língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida “; “Ele me excita o ouvido para prestar atenção como um discípulo”. Servo é aquele (a) que se compromete livremente com um serviço desinteressado e abnegado, deixando-se reger por um condutor. O servo que é fiel ao projeto de Deus está sempre atento às orientações e ensinamentos do Senhor como um discípulo atencioso. Jesus é o servo e ao mesmo tempo é o Mestre e nós, somos os seus discípulos, por isso, precisamos, como Ele, ter os ouvidos bem abertos e não resistir ao seu chamado, apesar de todas as dificuldades. O Senhor Deus é o nosso auxiliador e não nos deixa desanimar. Ele mesmo é quem nos conduz e, até enfrentando a fúria e a rebeldia dos inimigos, nós podemos permanecer firmes e não desanimar. Jesus abriu o caminho para nós, como servo sofredor, por isso, todos nós que nos dizemos servos e servas precisamos nos pôr a disposição do Espírito Santo que é quem nos inspira e conduz por meio das pessoas, dos fatos e dos acontecimentos. Somos servos (as) de Deus quando prestamos serviço ao nosso próximo, por amor, não desviando o rosto, nem procurando nos esquivar dos encargos e compromissos confiando em que o Senhor Deus é o nosso auxiliador e não sairemos humilhados (as). - Para você quem é o Servo perfeito? – Você tem sido servo (a) de alguém? – Você tem se deixado guiar por alguém? – Você tem enfrentado dificuldades no seu serviço ao próximo? – Quem o (a) tem auxiliado? – Com quem você tem contado nas horas difíceis? - Você tem tido medo de enfrentar os desafios da sua vida? – Você tem ajudado a alguém, encorajando-o a enfrentar as suas dificuldades? – Você tem usado a sua língua para dizer palavras de conforto a alguém? - Existe alguém perto de você precisando de consolo?
O profeta Isaias nos apresenta hoje a figura do servo sofredor, sensível aos apelos de Deus e conformado à Sua vontade. Assim, pois, o servo sofredor é a prefiguração de Jesus, o modelo de servo que soube dizer palavras de conforto à pessoa abatida, que foi obediente oferecendo-se como vítima expiatória pelos pecados da humanidade. Cada homem e cada mulher que se propõem a seguir Jesus devem ter entendimento e trazer para si estas palavras: “O Senhor deu-me uma língua adestrada, para que eu saiba dizer palavras de conforto à pessoa abatida “; “Ele me excita o ouvido para prestar atenção como um discípulo”. Servo é aquele (a) que se compromete livremente com um serviço desinteressado e abnegado, deixando-se reger por um condutor. O servo que é fiel ao projeto de Deus está sempre atento às orientações e ensinamentos do Senhor como um discípulo atencioso. Jesus é o servo e ao mesmo tempo é o Mestre e nós, somos os seus discípulos, por isso, precisamos, como Ele, ter os ouvidos bem abertos e não resistir ao seu chamado, apesar de todas as dificuldades. O Senhor Deus é o nosso auxiliador e não nos deixa desanimar. Ele mesmo é quem nos conduz e, até enfrentando a fúria e a rebeldia dos inimigos, nós podemos permanecer firmes e não desanimar. Jesus abriu o caminho para nós, como servo sofredor, por isso, todos nós que nos dizemos servos e servas precisamos nos pôr a disposição do Espírito Santo que é quem nos inspira e conduz por meio das pessoas, dos fatos e dos acontecimentos. Somos servos (as) de Deus quando prestamos serviço ao nosso próximo, por amor, não desviando o rosto, nem procurando nos esquivar dos encargos e compromissos confiando em que o Senhor Deus é o nosso auxiliador e não sairemos humilhados (as). - Para você quem é o Servo perfeito? – Você tem sido servo (a) de alguém? – Você tem se deixado guiar por alguém? – Você tem enfrentado dificuldades no seu serviço ao próximo? – Quem o (a) tem auxiliado? – Com quem você tem contado nas horas difíceis? - Você tem tido medo de enfrentar os desafios da sua vida? – Você tem ajudado a alguém, encorajando-o a enfrentar as suas dificuldades? – Você tem usado a sua língua para dizer palavras de conforto a alguém? - Existe alguém perto de você precisando de consolo?
Salmo 21 – “Meu Deus, meu Deus, por que me
abandonastes?”
Na liturgia de hoje nós acompanhamos os passos de Jesus na
caminhada para o calvário. O salmista antecipa tudo o que Jesus iria passar
durante o Seu martírio até o momento em que Ele sentiu-se abandonado pelo
próprio Deus. Isso nos leva a pensar nos momentos em que nós também nos
sentimos sem ninguém, vivendo a nossa dor, solitários no meio da multidão ao
nosso redor. São momentos em que precisamos enfrentar o deserto tão necessário
para o nosso crescimento. Mesmo assim, como Jesus, nós ainda temos força para
dizer: “anunciarei o vosso nome a meus
irmãos e no meio da assembleia hei de louvar-vos!” O Pai que sofre conosco
mesmo sem percebermos, alegrar-se-á com o nosso louvor.
2ª. leitura – Filipenses 2, 6-11 – “Jesus não se prevaleceu de sua igualdade com Deus!”
“Ele esvaziou-se e humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.” Com estas palavras São Paulo nos esclarece a respeito da vivencia de Jesus como homem, aqui na terra, e nos motiva a meditar como tem sido a nossa própria experiência de vida. Mesmo sendo Deus, Jesus Cristo não se prevalecia desta condição e agia livremente, igual a qualquer homem, assumindo até a condição de escravo, sujeitando-se aos homens. Fazendo um paralelo com a nossa vida chegamos à conclusão de que Jesus fez exatamente o contrário do que nós sempre costumamos fazer. Na nossa condição humana nós nos prevalecemos da posição social ou de qualquer outra justificativa para sermos privilegiados e não precisarmos passar por alguma situação de humilhação! Nas ocasiões em que disputamos algum pleito, queremos sempre ser considerados, adulados, admirados e, na maioria das vezes, cheios de orgulho, temos o impulso de argumentar: “Você sabe com quem está falando?” “Você sabe quem sou eu? O nosso primeiro impulso é de continuamente querer mostrar quem somos nós, o nosso status, poder, situação financeira, contanto que nos livremos da obediência ao tributo que nos é imposto. Com Jesus Cristo, o Senhor, aconteceu exatamente o oposto: “Mesmo sendo de condição divina, Ele não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens”. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo, dando-lhe o Nome diante do qual todos nós devemos nos ajoelhar. Portanto, hoje, nós devemos tomar consciência da nossa condição humana imperfeita e, assim, seguindo o exemplo de Jesus, também diante de Deus nos humilharmos. Assim fazendo, com certeza, também seremos exaltados e acolhidos no reino dos céus. – Você costuma se exaltar quando tem que enfrentar alguma situação constrangedora? – Você acha que a recompensa de ser exaltado mais adiante, compensa a vergonha de hoje ser humilhado? – Como você age quando passa por alguma situação vexatória no trânsito, nas repartições, nas filas de bancos, etc?
“Ele esvaziou-se e humilhou-se a si mesmo, fazendo-se obediente até a morte, e morte de cruz.” Com estas palavras São Paulo nos esclarece a respeito da vivencia de Jesus como homem, aqui na terra, e nos motiva a meditar como tem sido a nossa própria experiência de vida. Mesmo sendo Deus, Jesus Cristo não se prevalecia desta condição e agia livremente, igual a qualquer homem, assumindo até a condição de escravo, sujeitando-se aos homens. Fazendo um paralelo com a nossa vida chegamos à conclusão de que Jesus fez exatamente o contrário do que nós sempre costumamos fazer. Na nossa condição humana nós nos prevalecemos da posição social ou de qualquer outra justificativa para sermos privilegiados e não precisarmos passar por alguma situação de humilhação! Nas ocasiões em que disputamos algum pleito, queremos sempre ser considerados, adulados, admirados e, na maioria das vezes, cheios de orgulho, temos o impulso de argumentar: “Você sabe com quem está falando?” “Você sabe quem sou eu? O nosso primeiro impulso é de continuamente querer mostrar quem somos nós, o nosso status, poder, situação financeira, contanto que nos livremos da obediência ao tributo que nos é imposto. Com Jesus Cristo, o Senhor, aconteceu exatamente o oposto: “Mesmo sendo de condição divina, Ele não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo e assemelhando-se aos homens”. Por isso, Deus o exaltou acima de tudo, dando-lhe o Nome diante do qual todos nós devemos nos ajoelhar. Portanto, hoje, nós devemos tomar consciência da nossa condição humana imperfeita e, assim, seguindo o exemplo de Jesus, também diante de Deus nos humilharmos. Assim fazendo, com certeza, também seremos exaltados e acolhidos no reino dos céus. – Você costuma se exaltar quando tem que enfrentar alguma situação constrangedora? – Você acha que a recompensa de ser exaltado mais adiante, compensa a vergonha de hoje ser humilhado? – Como você age quando passa por alguma situação vexatória no trânsito, nas repartições, nas filas de bancos, etc?
Evangelho (Antes da Procissão dos Ramos Evangelho
– Lucas 19,28-40 “ somos o jumentinho
que leva Jesus”
Hoje nós somos
chamados a reviver a entrada de Jesus em Jerusalém, quando Ele foi aclamado Rei
pela multidão. O povo recebeu Jesus com palmas e cânticos de júbilo! Jesus
chegou montado em cima de um jumentinho mostrando-se um rei humilde que não
precisava de carruagens nem de grandes aparatos. Por isso, Ele escolheu um
animal, criação de Deus, o mais simples, o mais rude. O jumentinho desempenhou
bem o seu papel carregando Jesus a fim de que Ele fosse reconhecido pelo povo.
O nosso desempenho também não deve ser maior do que o de um simples jumentinho
do povo. A nossa parte é levar Jesus para que todos O conheçam. Porém, para que
isto possa acontecer precisamos ter consciência de que somos apenas o
jumentinho que leva Jesus. Do contrário, se tentarmos aparecer mais que Ele,
nós poderemos derrubá-Lo e o desastre
será fatal! Não teremos mais serventia e o nosso destino será o anonimato.
Jesus precisa de nós de diversas formas: como um jegue comportado e consciente
da sua limitação, mas também para desamarrar os “jumentinhos” que ainda estão
inertes e que precisam também levar Jesus até Jerusalém para que seja aclamado
Rei. Eles podem estar até perto de nós, dentro da nossa comunidade ou nas nossa casas. São os que ainda não
assumiram a ordem de Jesus. Por isso, Jesus também nos diz: “Desamarrai-o e trazei-o aqui” Este
também é um ultimato de Jesus para nós: o jumentinho é alguém que está preso,
amarrado, amordaçado. O Senhor liberta-o e conta também com Ele para que O
conduza pelos caminhos conquistando as nações. Todos precisamos ser os
jumentinhos que levamos Jesus ao mundo! Aceite o desafio! Jesus lhe será grato! - Você já fez a experiência de levar Jesus
ao mundo? - Como foi o seu desempenho: quem apareceu mais, Jesus ou você? - Você ainda se sente um jumentinho amarrado?
– Existe alguém perto de você que precisa ser “desamarrado” para conduzir
Jesus?
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