03/11/2015 - 3ª feira XXXI semana comum - Romanos 12, 5-16 – “agir com fraternidade e “atenções
recíprocas””
Nesta carta São Paulo nos orienta a como ser parte do Corpo de Cristo a partir do entendimento das funções do nosso próprio corpo. Da mesma forma como cada membro do nosso corpo tem uma função específica, no entanto, todos trabalham em comum, assim acontece também com o Corpo de Cristo, cujos membros, somos nós. Somo membros uns dos outros e não podemos caminhar sozinhos. De acordo com a graça que nos foi dada, temos dons diferentes, mas que precisam ser direcionados para um objetivo comum, em harmonia com a fé. A fé em Jesus Cristo e no plano de Deus para nós é quem nos guia e nos direciona. Se não tivermos fé, se não acreditarmos no poder daquele que nos presenteou com os dons que possuímos, eles ficarão estagnados e sem serventia. O mais importante, porém, é que em tudo o “amor seja sincero”. O amor é a alavanca que faz com que os nossos dons tenham eficácia. O fazer por fazer, ou somente por obrigação tira todo o brilho das nossas ações. São Paulo nos recomenda a agir com fraternidade e “atenções recíprocas”, isto é, que não queiramos cumprir apenas a parte que nos compete, mas que sirvamos também de instrumentos para que o outro possa realizar a sua parte. O zelo, a diligência, o fervor, a alegria, a esperança, a perseverança são também características de quem faz as coisas com amor sincero, sem interesse pessoal. Entre outras recomendações São Paulo nos aponta uma prática segura para a nossa santificação: “abençoai e não amaldiçoeis”; “alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que choram”. Precisamos, pois, da mesma forma como choramos com aqueles que sofrem alegrarmo-nos também com o seu sucesso, como se fosse nosso. “Acomodai-vos com as coisas humildes”, este é o conselho final de São Paulo para que não nos deixemos levar pelo gosto de grandeza. - Qual o conselho de São Paulo que mais lhe tocou? - Você tem consciência dos seus dons e da sua capacidade em exercitá-los? - Você se alegra com o sucesso dos outros da mesma maneira como chora pelos seus infortúnios? - Você gosta mais das coisas simples ou tem gosto pela grandeza? – Você percebe a diferença entre umas e outras?
Nesta carta São Paulo nos orienta a como ser parte do Corpo de Cristo a partir do entendimento das funções do nosso próprio corpo. Da mesma forma como cada membro do nosso corpo tem uma função específica, no entanto, todos trabalham em comum, assim acontece também com o Corpo de Cristo, cujos membros, somos nós. Somo membros uns dos outros e não podemos caminhar sozinhos. De acordo com a graça que nos foi dada, temos dons diferentes, mas que precisam ser direcionados para um objetivo comum, em harmonia com a fé. A fé em Jesus Cristo e no plano de Deus para nós é quem nos guia e nos direciona. Se não tivermos fé, se não acreditarmos no poder daquele que nos presenteou com os dons que possuímos, eles ficarão estagnados e sem serventia. O mais importante, porém, é que em tudo o “amor seja sincero”. O amor é a alavanca que faz com que os nossos dons tenham eficácia. O fazer por fazer, ou somente por obrigação tira todo o brilho das nossas ações. São Paulo nos recomenda a agir com fraternidade e “atenções recíprocas”, isto é, que não queiramos cumprir apenas a parte que nos compete, mas que sirvamos também de instrumentos para que o outro possa realizar a sua parte. O zelo, a diligência, o fervor, a alegria, a esperança, a perseverança são também características de quem faz as coisas com amor sincero, sem interesse pessoal. Entre outras recomendações São Paulo nos aponta uma prática segura para a nossa santificação: “abençoai e não amaldiçoeis”; “alegrai-vos com os que se alegram, chorai com os que choram”. Precisamos, pois, da mesma forma como choramos com aqueles que sofrem alegrarmo-nos também com o seu sucesso, como se fosse nosso. “Acomodai-vos com as coisas humildes”, este é o conselho final de São Paulo para que não nos deixemos levar pelo gosto de grandeza. - Qual o conselho de São Paulo que mais lhe tocou? - Você tem consciência dos seus dons e da sua capacidade em exercitá-los? - Você se alegra com o sucesso dos outros da mesma maneira como chora pelos seus infortúnios? - Você gosta mais das coisas simples ou tem gosto pela grandeza? – Você percebe a diferença entre umas e outras?
Salmo 130 – “Guardai-me, em paz, junto a vós, ó Senhor! ”
O desejo
da nossa alma é estar sossegada e tranquila como a criança que é amamentada no
colo acolhedor de sua mãe. Mas, só podemos nos sentir assim, se nos despojarmos
de toda a ideia de grandeza e das pretensões ambicionadas pela nossa carne. A
confiança que tivermos nos caminhos do Senhor fará matar o orgulho do nosso
coração. Acreditar que Deus é Pai e que age em nosso favor em qualquer
circunstância, nos traz a paz de que necessitamos para viver. Deus sonda os
corações e conhece os nossos anseios por isso, sabe das nossas intenções e nos
fará justiça.
Evangelho – Lucas 14, 15-24 – “o que nos dará direito a entrar no
Banquete”
Este
Banquete hoje também já está preparado e os convidados continuam se excluindo.
É o Banquete que Deus preparou para toda a humanidade, no céu, mas que
precisamos aceitar o convite desde a nossa vida terrena. A cada momento da
nossa existência somos convidados (as) a participar da vida nova que o Senhor
nos reservou. Desta forma, Jesus nos chama para compartilhar de um banquete
espiritual, com uma vida nova e promissora. No entanto, porque estamos muito
entretidos (as) nas nossas ocupações, nos nossos projetos pessoais, como se fôssemos
viver eternamente aqui na terra, recusamos o chamado do Senhor. As “coisas
lícitas” com as quais nos ocupamos e fazem parte do nosso dia a dia são as que
mais nos afastam da intimidade com Deus. Não encontramos tempo para orar, para
participar da Eucaristia e alimentar a nossa alma com o pão do reino de Deus,
fugimos do sacramento da Penitência porque achamos que não temos pecado. Também
não assumimos compromisso com o serviço do reino porque há coisas “mais
importantes” que precisamos realizar. Enfim se refletirmos nesta Palavra facilmente
nós seremos enquadrados no grupo dos primeiros convidados que se desculparam e
não estavam presentes na festa do céu. Enquanto aqui permanecermos, ainda é
tempo para que possamos repensar a nossa vida e perceber se estamos ou não
recusando o convite de Deus para entrar na vida eterna, desde já. Os pobres,
aleijados, os cegos e os coxos podem significar as pessoas que nunca poderíamos
supor fossem chamadas a participar do céu, isto é, os pecadores públicos, as prostitutas,
os marginais, os assassinos. O reconhecimento do nosso pecado, o arrependimento
sincero e o propósito franco de acolher a salvação, serão, no caso, o documento
que nos dará direito a entrar no Banquete.
- A quem você está dando mais atenção: aos
seus interesses ou ao convite de Deus? -
Você tem deixado de assumir os compromissos a que se propôs? - Você tem tido “tempo” para o Senhor? - Quem tem sido mais importante na sua vida? A
sua família, o seu trabalho, as suas viagens, o seu lazer? -
Você tem renunciado a alguma coisa de que gosta muito para trabalhar no
reino de Deus? - Finalmente, você acha
que será bem recebido (a) no Banquete?
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