08 de julho-Terça-Evangelho
- Mt 9,32-38
Oséias 8, 4-7.11-13
– “fabricamos os nossos deuses”
Assim como os antigos inventavam com o seu ouro e sua prata os bezerros e neles colocavam a sua esperança, nós também nos apegamos às coisas a que perseguimos e empenhamos o nosso tempo, mas que, no entanto passam, por isso, não têm consistência. Os “ídolos” que fabricamos são fortuna, bens materiais, sucesso profissional, cargos e posições sociais. Eles se constituem para nós “verdadeiros” deuses materiais e, já que os fizemos com o nosso próprio esforço, a eles dedicamos o nosso viver. Tudo é ilusão, dá em nada é como semear vento! Semear vento é gastar o tempo e energia fabricando “ídolos” com as próprias mãos colocando neles a confiança. Muitas vezes, nós vivemos assim: idolatramos as pessoas comuns, os bens, e na hora da necessidade ficamos com fome: “não há espiga por isso o grão não dá farinha!” Ficamos na mesma, desolados e nos desesperamos. Em quem então confiar? A quem prestar culto? Quem poderá nos acudir? O profeta Oséias, em nome do Senhor, chamava a atenção do povo para que se voltasse para os preceitos que estavam escritos na Lei. “Eu lhes deixei, por escrito, grande número de preceitos, mas estes foram considerados coisa que não lhes toca”. Tudo muito parecido com o que nós vivemos hoje! A Palavra do Senhor está escrita, mas é desprezada e colocada de lado pela maioria das pessoas aqui na terra. E mesmo os que dizem buscar o Senhor não seguem os seus preceitos conforme a Sua Palavra. Oferecem sacrifícios, ofertam as suas “esmolas”, mas continuam na mesma, pois têm o seu ideal posto no seu próprio esforço e esquecem Aquele a quem precisam oferecer a sua vida. Muitos se fadiguem e trabalhem construindo ídolos, buscando a felicidade nas coisas materiais e têm a concepção de que Deus não tem nada a ver com a sua vida carnal e humana. Acham que não devemos “misturar” as coisas! O resultado será uma colheita frustradora e decepcionante. Tudo o que o homem constrói sem dá o conhecimento a Deus, à revelia dos Seus mandamentos, é contra a Sua vontade. E o que nós fazemos, fora de Deus tem como resultado, o fracasso, a decepção e a ruína. - O que você tem semeado no seu dia a dia? – Quais os frutos que você tem colhido do seu esforço? – De quem você espera ajuda? – Será que “você também tem construído “ídolos de barro” com as suas atitudes”? – Você costuma prestar culto às coisas que você conquista? – Onde mora o Deus em quem você confia?
Salmo 113B – “Confia, Israel, no Senhor!”
O Salmo nos ensina: “Confia, Israel, no Senhor!” “É nos céus que está o nosso Deus... São os deuses pagãos ouro e prata, todos eles são obras humanas”. Israel é você e o seu socorro vem do Senhor que está nos céus! Os nossos ídolos não têm poder para nada, porém o Senhor “faz tudo aquilo que quer”. É Ele quem nos sustenta e nos auxilia. Ele é como um escudo para nós e nos ampara nos nossos fracassos.
Evangelho – Mateus 9, 32-38 – “por compaixão ”
Neste Evangelho Jesus curou um homem mudo possuído pelo demônio que é o espírito das trevas, espírito de rebeldia e de injustiça. Jesus curava por compaixão! Ele tinha piedade das pessoas, por isso, as curava e expulsava os espíritos maus libertando os oprimidos da escravidão do maligno. No entanto, muitos não entendiam o porquê da sua missão e julgavam-no segundo a mentalidade do mundo que não admite alguém agir simplesmente por amor e misericórdia. Jesus veio inaugurar o tempo da misericórdia e, hoje como ontem, Ele nos convoca para sermos, como Seus discípulos, trabalhadores da messe. “A messe continua grande, mas os trabalhadores são poucos.” Jesus continua olhando para as diversas situações do mundo e pede ao Pai, trabalhadores para a sua messe. Ele olha as multidões e se compadece daqueles (as) que vivem abandonados, cansados e abatidos sendo subjugados pelo poder das trevas. Ele observa as pessoas que continuam como ovelhas sem pastor, abatidas, cansadas, desanimadas, sem esperança, até dentro das nossas casas e nos chama para sermos Seus operários oferecendo amor aos que precisam de ajuda. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva. O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor mais, surdos e mudos serão curados. - Você já se sente liberta do demônio que paralisa os lábios do homem? - Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? – O que você diz a elas? - Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? - Você se considera trabalhador da messe de Cristo?- Em que você tem empregado o seu tempo livre?
Helena Serpa
Assim como os antigos inventavam com o seu ouro e sua prata os bezerros e neles colocavam a sua esperança, nós também nos apegamos às coisas a que perseguimos e empenhamos o nosso tempo, mas que, no entanto passam, por isso, não têm consistência. Os “ídolos” que fabricamos são fortuna, bens materiais, sucesso profissional, cargos e posições sociais. Eles se constituem para nós “verdadeiros” deuses materiais e, já que os fizemos com o nosso próprio esforço, a eles dedicamos o nosso viver. Tudo é ilusão, dá em nada é como semear vento! Semear vento é gastar o tempo e energia fabricando “ídolos” com as próprias mãos colocando neles a confiança. Muitas vezes, nós vivemos assim: idolatramos as pessoas comuns, os bens, e na hora da necessidade ficamos com fome: “não há espiga por isso o grão não dá farinha!” Ficamos na mesma, desolados e nos desesperamos. Em quem então confiar? A quem prestar culto? Quem poderá nos acudir? O profeta Oséias, em nome do Senhor, chamava a atenção do povo para que se voltasse para os preceitos que estavam escritos na Lei. “Eu lhes deixei, por escrito, grande número de preceitos, mas estes foram considerados coisa que não lhes toca”. Tudo muito parecido com o que nós vivemos hoje! A Palavra do Senhor está escrita, mas é desprezada e colocada de lado pela maioria das pessoas aqui na terra. E mesmo os que dizem buscar o Senhor não seguem os seus preceitos conforme a Sua Palavra. Oferecem sacrifícios, ofertam as suas “esmolas”, mas continuam na mesma, pois têm o seu ideal posto no seu próprio esforço e esquecem Aquele a quem precisam oferecer a sua vida. Muitos se fadiguem e trabalhem construindo ídolos, buscando a felicidade nas coisas materiais e têm a concepção de que Deus não tem nada a ver com a sua vida carnal e humana. Acham que não devemos “misturar” as coisas! O resultado será uma colheita frustradora e decepcionante. Tudo o que o homem constrói sem dá o conhecimento a Deus, à revelia dos Seus mandamentos, é contra a Sua vontade. E o que nós fazemos, fora de Deus tem como resultado, o fracasso, a decepção e a ruína. - O que você tem semeado no seu dia a dia? – Quais os frutos que você tem colhido do seu esforço? – De quem você espera ajuda? – Será que “você também tem construído “ídolos de barro” com as suas atitudes”? – Você costuma prestar culto às coisas que você conquista? – Onde mora o Deus em quem você confia?
Salmo 113B – “Confia, Israel, no Senhor!”
O Salmo nos ensina: “Confia, Israel, no Senhor!” “É nos céus que está o nosso Deus... São os deuses pagãos ouro e prata, todos eles são obras humanas”. Israel é você e o seu socorro vem do Senhor que está nos céus! Os nossos ídolos não têm poder para nada, porém o Senhor “faz tudo aquilo que quer”. É Ele quem nos sustenta e nos auxilia. Ele é como um escudo para nós e nos ampara nos nossos fracassos.
Evangelho – Mateus 9, 32-38 – “por compaixão ”
Neste Evangelho Jesus curou um homem mudo possuído pelo demônio que é o espírito das trevas, espírito de rebeldia e de injustiça. Jesus curava por compaixão! Ele tinha piedade das pessoas, por isso, as curava e expulsava os espíritos maus libertando os oprimidos da escravidão do maligno. No entanto, muitos não entendiam o porquê da sua missão e julgavam-no segundo a mentalidade do mundo que não admite alguém agir simplesmente por amor e misericórdia. Jesus veio inaugurar o tempo da misericórdia e, hoje como ontem, Ele nos convoca para sermos, como Seus discípulos, trabalhadores da messe. “A messe continua grande, mas os trabalhadores são poucos.” Jesus continua olhando para as diversas situações do mundo e pede ao Pai, trabalhadores para a sua messe. Ele olha as multidões e se compadece daqueles (as) que vivem abandonados, cansados e abatidos sendo subjugados pelo poder das trevas. Ele observa as pessoas que continuam como ovelhas sem pastor, abatidas, cansadas, desanimadas, sem esperança, até dentro das nossas casas e nos chama para sermos Seus operários oferecendo amor aos que precisam de ajuda. A vivência do amor anima as pessoas enfraquecidas, enfastiadas e sem perspectiva. O amor vence o ódio e expulsa dos corações a intriga, a divisão, a incompreensão. Se fizermos como Jesus fez, estaremos sendo trabalhadores da Sua messe. Quanto mais nós nos apresentarmos à vinha do Senhor mais, surdos e mudos serão curados. - Você já se sente liberta do demônio que paralisa os lábios do homem? - Você conhece quando as pessoas à sua volta estão desanimadas e sem esperança? – O que você diz a elas? - Você tem ajudado a alguém pelo menos escutando e acolhendo? - Você se considera trabalhador da messe de Cristo?- Em que você tem empregado o seu tempo livre?
Helena Serpa
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