Sábado, 12 de julho de 2014
14ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Abúndio (presbítero, mártir de Analelos, Espanha, 854), Ansbaldo de
Prüm (abade), Arduíno de Fontenelle (monge, 811), Epifânia (mártir da Sicília,
s. II), Fortunato (diácono, mártir), Hermágoras de Aquiléia (bispo, mártir,
discípulo de São Marcos evangelista, s. I), João Gualberto (abade, 1073), João
Jones e João Wall (presbíteros franciscanos, mártires), João, o Íbero (abade),
Leão I (segundo abade de Cava), Lúcio de Cavargna (mártir), Marciana de Toledo
(virgem, mártir, sec. II), Menulfo de Quimper (bispo), Nabor e Filipe (mártires
de Milão, 304), Paterniano de Bolonha (bispo, 470), Paulino de Antioquia e
Companheiros (mártires), Paulino de Lucca (bispo e mártir, s. I), Próculo e
Hilarião (mártires de Serpa, tio e sobrinho, 100), Próculo de Bolonha (bispo,
mártir), Verônica (mulher piedosa recordada por seu gesto compassivo para com
Jesus em seu caminho para o Calvário), Vivencíolo de Lião (bispo, s. VI).
Primeira leitura: Isaías 6,1-8
Sou apenas um homem de lábios impuros, mas eu vi com meus olhos o rei, o Senhor dos exércitos.
Salmo responsorial: 92, 1-2.5
Reina o Senhor, revestiu-se de esplendor.
Evangelho: Mateus 10, 24-33
Não tenhais medo daqueles que matam o corpo.
Sou apenas um homem de lábios impuros, mas eu vi com meus olhos o rei, o Senhor dos exércitos.
Salmo responsorial: 92, 1-2.5
Reina o Senhor, revestiu-se de esplendor.
Evangelho: Mateus 10, 24-33
Não tenhais medo daqueles que matam o corpo.
A radicalidade do seguimento de Jesus
se manifesta na leitura do evangelho de hoje. Por uma parte, vislumbra-se uma
sociedade hierarquizada, que se mantém em pé à base do medo e do temor, como
pode acontecer em nossos dias. Por outra parte, Jesus assinala que basta ao
discípulo ser como o seu mestre e ao servente como a seu senhor.
Não se trata de buscar ser mais que os
outros, nem de esconder as ações que não favorecem a vida na comunidade, porque
nada pode permanecer oculto; um dia chega o momento de vir à luz. A comunidade,
a quem Mateus se dirige, se vive uma situação de temor e de medo.
Não obstante, Jesus a convida a não ter
medo de quem mata o corpo, porém não pode matar o espírito. Pelo contrário, a
mensagem de Jesus precisa ser proclamada na plena luz do dia, inclusive sobre
telhados das casas. Estas imagens nos convidam a não desperdiçar as
oportunidades que Deus coloca ao nosso alcance. E nos reconforta o fato de que
Deus guia a história.
Confiemo-nos, pois, à sua proteção, não
negando seu nome e seu projeto de vida.
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