O Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai-Claretianos

Quinta-feira, 8 de maio de 2014

3ª Semana da Páscoa

Santos do Dia: Acácio de Bizâncio (mártir), Bento II (papa), Bonifácio IV (papa), Desiderato de Bourges (bispo), Dionísio de Viena (bispo), Heládio de Auxerre (bispo), Madalena de Canossa (fundadora), Odriano de Waterford (bispo), Pedro de Tarentaise (monge, bispo), Vítor, o Mouro (martirizado em Milão).

Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 8, 26-40.
“Prepare-se e vá para o sul, pelo caminho que desce de Jerusalém para Gaza...” Filipe levantou-se e foi.
Salmo responsorial: 65, 8-9.16-17.20.
Aclamai ao Senhor, ó terra inteira!
Evangelho: João 6, 44-51.
O Pai, que vive, me enviou e eu vivo pelo Pai

Dar é dar, diz a canção... Dar é amar. Estas duas palavras se complementam no evangelho de hoje. São um imperativo da vida cristã. No meio de um discurso denso em riqueza e significatividade aparece esta confissão: "O pão que eu vos dou... é minha carne". Em Jesus, o dar é sempre doar-se. Jesus se oferece como alimento para seu povo.

O que se alimenta de Jesus terá vida eterna. Já não há ponto de comparação com o maná do deserto. Já não é Deus que lhes dá, agora é Deus que se dá. A adesão livre, gozosa e consequente ao Senhor da vida e seu projeto nos incorpora aos novos tempos da Páscoa da Ressurreição.

Assim, aparece a figura do discipulado, ligado ao ver, ouvir, aprender, crer. Os profetas são apresentados como testemunhas do passado e o seguimento como uma consequência de uma experiência interior que provoca a comunhão com o Pai.  

Jesus se dá a nós e nos aproxima do Pai. Coloca em nossas mãos seu sonho. Nas mãos dos que creem e amam está colocado o sonho de Jesus. Esta experiência de intimidade para com Deus sustenta e alimenta nosso compromisso de cristãos.