Sábado, 17 de maio de 2014
4ª Semana da Páscoa
Santos do Dia:Ádrio, Vítor e Basíla (mártires de Alexandria), Andrônico e Júnias
(mártires, citados por São Paulo em Rm 16,7), Bruno de Würzburgo (bispo),
Pascoal Bailão (franciscano), Restituta de Cartago (virgem, mártir).
Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 13, 44-52.
Vamos dirigir-nos aos pagãos.
Salmo responsorial: 97, 1-4.
Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
Evangelho: João 14, 7-14.
Quem me viu, viu o Pai.
Vamos dirigir-nos aos pagãos.
Salmo responsorial: 97, 1-4.
Os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus.
Evangelho: João 14, 7-14.
Quem me viu, viu o Pai.
Jesus se apresenta como caminho para chegar ao Pai. O Pai está presente
em Jesus. A profunda e total identificação com o Pai lhe permite assegurar:
"Quem me vê, vê o Pai". Por que Felipe não o reconhece ou não o
compreende? Poderíamos pensar em Felipe como protótipo do discípulo fascinado
pela personalidade do mestre, porém lhe custa assumir seu projeto de vida.
"Creiam ao menos nas minhas obras", lhe diz Jesus. Felipe segue
ligado às categorias da antiga aliança.
Vê em Jesus um enviado, porém não vê nele o próprio Deus. Jesus
protesta. Nem sequer a proximidade com sua comunidade serviu para ampliar a
compreensão de seus seguidores. A sintonia de Jesus com o Pai é demonstrada em
suas obras. A prática libertadora do Reino se apresenta como prova indiscutível
de que o Pai anima e sustenta a busca e a luta por uma vida digna e feliz para
todos os seus filhos e filhas.
Jesus é o caminho para chegar ao Pai. Este caminho é transitado
colocando em prática a proposta que ele nos deixou. É verdade, suporte do
caminho, ferramenta para a liberdade. E é vida plena e abundante, dada
gratuitamente; dinamismo que impulsiona o compromisso com o Reino.
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