Permanecei no meu amor para que a vossa alegria seja plena -Claretianos

Quinta-feira, 22 de maio de 2014

5ª Semana da Páscoa

Santa Rita de Cássia, Religiosa (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Aigulfo de Bourges (bispo), Athos de Pistóia (monge, bispo), Ausônio de Angouleme (bispo, mártir), Basilisco de Comana (bispo, mártir), Bobo de Provence (eremita), Boécio de Pierrepont (monge, mártir), Casto e Emílio (mártires da África), Conaldo de Inniscoel (abade), Faustino, Timóteo e Venusto (mártires de Roma), Helena de Auxerre (virgem), Helena de Carnarvon (esposa do Imperador Magno Clemente Máximo), Hemming da Finlândia (bispo, mártir), Humilitas de Faenza (viúva, monja), João de Parma (abade), Júlia da Córsega (virgem, mártir), Marciano de Ravena (bispo), Pedro Parenzi (mártir), Quitéria de Aire (virgem, mártir), Romano de Subiaco (abade).

Primeira leitura: Atos dos Apóstolos 15, 7-21.
Sou de parecer que devemos parar de importunar os pagãos que se convertem a Deus.
Salmo responsorial: 95, 1-3.10.
Anunciai as maravilhas do Senhor entre todas as nações.
Evangelho: João 15, 9-11.
Permanecei no meu amor para que a vossa alegria seja plena.

O Pai demonstrou seu amor a Jesus comunicando-lhe a plenitude de seu Espírito. Jesus demonstra seu amor aos discípulos da mesma maneira, comunicando-lhes o espírito que está nele. Nos dias anteriores falávamos da mútua relação entre amar e cumprir. Hoje deveríamos agregar amar-cumprir-permanecer. Amar a Jesus, à sua missão e os irmãos.

Cumprir com sua Palavra e permanecer em seu amor. Este permanecer não implicaria uma atitude estática, mas o amor de Jesus é dinâmico, vital, criador. Permanecer em seu amor deixar-se incorporar nessa corrente vital, fazendo-a fluir em nossa vida e multiplicá-la ao nosso redor. A fidelidade do amor se expressa, em ambos os casos, pela resposta fiel às necessidades da humanidade.

Não existe amor a Jesus sem compromisso com os demais. Esta retroalimentação entre amar-cumprir e permanecer deve fazer com que a comunidade esteja alegre e plenamente feliz. A alegria é objetiva. Algo novo está nascendo. E também a experiência pessoal que brota da prática do amor de Jesus e do amor mútuo. A alegria de Jesus deve ser nossa própria alegria.