17 de julho-Quinta-Evangelho
- Mt 11,28-30
Fazer a vontade de Deus é o requisito
que Jesus nos apresenta para também sermos considerados da Sua família.
Portanto, não é difícil para nos imaginarmo membros da família de Jesus. Ele
mesmo o diz e aponta para nós, como fez quando distinguiu os Seus discípulos: eis
minha mãe e meus irmãos. Pois todo aquele que faz a vontade do meu Pai, que
está nos céus, esse é meu irmão, minha irmã e minha mãe.
Ao declarar que todo aquele que faz a
vontade de Deus é a Sua família, Ele não estava renunciando à Sua família
segundo a carne. Como filho mais velho, Ele continuou a cuidar do bem estar da
Sua mãe. Isto foi comprovado quando, ao dar a Sua vida na cruz, Ele passou essa
responsabilidade ao discípulo a quem ele amava.
Simplesmente Jesus define claramente que
o parentesco de ordem humana, seja a mãe, os irmãos ou irmãs que ele tinha, não
têm qualquer significação no Reino de Deus.
O relacionamento mais chegado do Senhor
Jesus é com o Seu Pai, que está nos céus, o próprio Deus Pai. O único
“parentesco” permanente que Ele pode ter é de ordem espiritual – e é com
aqueles que fazem a vontade de Deus. A estes, Ele chama de meus irmãos.
Deixando de lado os laços sangüíneos,
representado pelo parentesco segundo a carne com sua mãe e seus irmãos, o
Senhor Jesus passará agora a ampliar o Seu ministério a todos aqueles que O
receberem, sem distinção entre judeus e gentios. Não se dará mais exclusividade
a Israel, devido à sua incredulidade e rejeição.
O relacionamento segundo a carne passa a
ser inteiramente superado por afinidades espirituais. A obediência a Deus é
agora o fator predominante e definitivo para estabelecer tais afinidades, sem
outra distinção qualquer.
O mesmo se aplica a todo aquele que
recebe Cristo como o seu Senhor e Salvador. Ele disse: Se alguém vem a mim e
ama o seu pai, sua mãe, sua mulher, seus filhos, seus irmãos e irmãs, e até sua
própria vida mais do que a mim, não pode ser meu discípulo. Nosso
relacionamento espiritual com Cristo produz um vínculo maior do que nosso
parentesco de sangue.
Jesus não perdia tempo, por isso, ele
aproveitava todos os momentos para dirigir ao povo, mensagens de vida e
conversão. A Mãe de Jesus, em tudo fez a vontade do Pai, desde a encarnação até
a morte e ressurreição de Jesus. Soube confiar no plano de Deus e, por isso, é
chamada de co-Redentora, pois contribuiu para que tudo se realizasse.
Maria fez a vontade de Deus! José foi um
homem ajustado ao Plano de Deus, e você?- Você se considera da família de
Jesus? – Jesus aponta para você também quando pronuncia estas palavras? – Você
é um (a) discípulo (a) fiel? Se fores diga graças à Deus. E senão é tempo para
você se converter e mudar de vida. Veja que os discípulos deixaram suas
famílias, abandonaram-se à vontade do Pai e uniram-se à nova família, em torno
de Jesus. Agora é a sua vez meu irmão, minha irmã!
Pai reforça os laços que me ligam aos
meus irmãos e irmãs de fé, de forma a testemunhar que formamos um só corpo e
uma só alma quem Cristo Jesus teu filho muito amado e que por amor morreu e
ressuscitou. Amém!
Como filho mais velho? Acho que esta frase ficou fora de contexto, porque colocar Jesus como filho mais velho é o mesmo que afirmar que Maria teve outros filhos, e eu como Católico Apostólico Romano acredito fielmente que Maria É Sempre Virgem, portanto não pode ter tido outro filho senão Jesus.
ResponderExcluirConcordo. ao ler esse trecho fiquei com a pulga atrás da orelha e não tinha nem visto esse comentátrio.
ResponderExcluirMaria é virgem, Antes, adurante e depois do parto. verdades de fé. amém aleluia!!
Filho mais velho no sentido de que somos a família de Deus, somos todos irmãos e Jesus seria como um filho mais velho dessa família Aquele em que devemos confiar e seguir para chegarmos à casa do Pai.
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