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sexta-feira, 11 de dezembro de 2015

Jesus e João-Diac. José da Cruz

Quinta Feira da ll Semana do  Advento 10/12/2015
1ª Leitura Isaias 41, 13-20
Salmo 144 (145) “Misericórdia e piedade é o Senhor! Ele é amor, é paciência, é compaixão”
Evangelho Mateus 11, 11-15
                                                         Jesus e João
O evento mais importante do Antigo Testamento é o relato da Libertação dos Hebreus da escravidão do Egito, no livro do Êxodo. Um fato grandioso e inexplicável onde o Faraó e todo o seu poderio acaba submetido a ação de Deus pois se este não intervém, jamais aquele povo seria liberto. Essa ação libertadora serve como referência e motivação em todos os eventos futuros quando o Povo estava perdendo a esperança, vinha um Profeta e lembrava do Poder do Deus de Israel, como faz na primeira Leitura o Profeta Isaias, preparando o Povo para o retorno do Exílio da Babilônia. Para ver o homem livre, vivo e feliz, Deus faz proezas, até abrir rios na secura do deserto.
João Batista pertence a este tempo em que Deus age através de homens, entretanto, como o último dos profetas do A.T ele anuncia algo totalmente novo que é a Salvação que virá com o Messias.
O elogio de Jesus a João procede, ele não anuncia que Deus irá agir na ação dos homens, mas que Deus irá agir como homem. Um Homem Divino a partir de agora estará com todos e com cada homem, para fazer acontecer de maneira plena a obra libertadora, prenunciada na libertação da escravidão do Egito.
Entretanto, por aqueles tempos e hoje principalmente, muitos achavam que o homem se salva por si mesmo, sem que seja necessária a intervenção de Deus. Os que acreditaram nesse anúncio, e que são os primeiros a “invadir” o Reino, junto com Jesus, são pessoas que veem em Jesus o único Salvador, justamente os considerados impuros e perdidos, excluídos da prática religiosa tradicional.
Estes, os impuros e pecadores, são maiores do que João, porque foram os primeiros beneficiados pela Salvação. Doravante é apenas e unicamente a Fé no Salvador, que tornará grande quem é pequeno. É este o caso de cada homem e mulher que vive hoje a sua Fé, conscientes de que não conseguiram atender o chamado á Santidade que Deus lhes fez, mas alimentam a grande esperança de que um dia a alcançarão, pela ação da Grata Santificante. 


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