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terça-feira, 22 de dezembro de 2015

“O VERBO SE FEZ CARNE” (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta).



DIA 25 DE DEZEMBRO - SEXTA-FEIRA

NATAL - MISSA DO DIA
(BRANCO, GLÓRIA, CREIO, PREFÁCIO DO NATAL – OFÍCIO DA SOLENIDADE)

 
         Evangelho (João 1,1-18 ou 1-5.9-14):

         Pelo mistério da Encarnação, estabeleceu-se uma comunhão indissolúvel entre a divindade e a humanidade. Jesus foi o ponto de encontro deste movimento que ligou a Terra ao Céu, o homem a Deus, a história à eternidade.

         Vindo de junto do Pai, Jesus é a Palavra de Deus que se tornou visível na história humana. Sua existência iria manifestar os desígnios divinos, tanto no seu falar quanto no seu agir.

         A vida que haveria de transmitir, mediante gestos poderosos, provinha da abundância da vida herdada do Pai. Sua presença se constituiria em luz para orientar a humanidade da caída, ansiosa de salvação. Por meio dele, seria possível chegar até Deus e experimentar a comunhão divina.

         Todavia, este Jesus era plenamente humano, excluindo-se apenas a experiência do pecado. Não lhe foram concedidas regalias, pelo fato de ser o Filho de Deus. Por isso, experimentou a rejeição exatamente daqueles para os quais fora enviado.
         Sua não acolhida revelar-se-ia em forma de perseguição, hostilidades e abandono, para culminar na morte de cruz.

         Na medida em que descia aos porões da humanidade, Jesus ia comunicando ao ser humano, ferido pelo pecado, o lenitivo da salvação. Desta forma, as pessoas reconciliavam-se com Deus e recuperavam sua dignidade original. Nisto consiste o mistério do Natal!

         Oração:
 
         Senhor Jesus, vieste ao mundo para reconciliar a humanidade com Deus. Que eu saiba colher os frutos de teu gesto de amor, deixando a divindade transparecer em mim.

Fonte:   

Santo do Dia / Comemoração (Santa Anastácia / NATAL DE JESUS):

 

         Santa Anastácia, Nascida em Roma no final do século III, tempo do Imperador Diocleciano, Anastácia destacava-se como uma belíssima jovem. Junto com a mãe converteu-se ao cristianismo, tornando exemplo de caridade e bondade.
 
         Após a morte da mãe, o pai obrigou Anastácia a casar-se comum nobre romano. A partir de então a jovem foi proibida até mesmo de sair de casa. Mas Anastácia ajudava os pobres às escondidas, partilhando o pão de sua casa. 

         Algum tempo depois, seu marido foi transferido para a Pérsia, como embaixador do Império. Anastácia ficou aos cuidados de um carrasco, que mal a alimentava e a mantinha sobre alta vigilância. 

         A notícia da morte de seu marido trouxe liberdade para a jovem, que assumiu ainda mais corajosamente o trabalho de assistência aos pobres.

         Denunciada as autoridades por causa de sua fé, Anastácia foi presa exilada. 

         Finalmente, depois de muito sofrer por causa do testemunho da fé, ela foi queimada viva.
 

         Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR.


        REFLEXÃO:

          O cristianismo é marcado pelo testemunho fiel de pessoas que não se importaram de gastar, e até perder a própria vida, em razão da promoção do evangelho. No sangue dos mártires encontramos a força para continuar lutando pela transformação da sociedade.

ORAÇÃO:

 Ó Deus, cuja força se manifesta na fraqueza, fazei que, ao celebrarmos a glória de Santa Anastácia, que de vós recebeu a força de vencer, obtenhamos por sua intercessão a graça da vitória. Por Nosso Senhor Jesus Cristo, vosso filho, na unidade do Espírito Santo. Amém.

 

          Santa Anastácia, rogai por nós.




NATAL DE JESUS

         "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós e nós vimos a sua glória..." (Jo 1,14). 


         A encarnação do Verbo de Deus assinala o início dos "últimos tempos", isto é, a redenção da humanidade por parte de Deus.

         Cega e afastada de Deus, a humanidade viu nascer a luz que mudou o rumo da sua história. O nascimento de Jesus é um fato real que marca a participação direta do ser humano na vida divina.

          Esta comemoração é a demonstração maior do amor misericordioso de Deus sobre cada um de nós, pois concedeu-nos a alegria de compartilhar com ele a encarnação de seu Filho Jesus, que se tornou um entre nós.

         Ele veio mostrar o caminho, a verdade e a vida, e vida eterna.

         A simbologia da festa do Natal é o nascimento do Menino-Deus. 

         No início, o nascimento de Jesus era festejado em 6 de janeiro, especialmente no Oriente, com o nome de Epifania, ou seja, manifestação.

         Os cristãos comemoravam o natalício de Jesus junto com a chegada dos reis magos, mas sabiam que nessa data o Cristo já havia nascido havia alguns dias. Isso porque a data exata é um dado que não existe no Evangelho, que indica com precisão apenas o lugar do acontecimento, a cidade de Belém, na Palestina.

         Assim, aquele dia da Epifania também era o mais provável em conformidade com os acontecimentos bíblicos e por razões tradicionais do povo cristão dos primeiros tempos. 

         Entretanto, antes de Cristo, em Roma, a partir do imperador Júlio César, o 25 de dezembro era destinado aos pagãos para as comemorações do solstício de inverno, o "dia do sol invencível", como atestam antigos documentos.

         Era uma festa tradicional para celebrar o nascimento do Sol após a noite mais longa do ano no hemisfério Norte. Para eles, o sol era o deus do tempo e o seu nascimento nesse dia significava ter vencido a deusa das trevas, que era a noite. 

         Era, também, um dia de descanso para os escravos, quando os senhores se sentavam às mesas com eles e lhes davam presentes. Tudo para agradar o deus sol. 

         No século IV da era cristã, com a conversão do imperador Constantino, a celebração da vitória do sol sobre as trevas não fazia sentido.

         O único acontecimento importante que merecia ser recordado como a maior festividade era o nascimento do Filho de Deus, cerne da nossa redenção. Mas os cristãos já vinham, ao longo dos anos, aproveitando o dia da festa do "sol invencível" para celebrar o nascimento do único e verdadeiro sol dos cristãos: Jesus Cristo.

          De tal modo que, em 354, o papa Libério decretou, por lei eclesiástica, a data de 25 de dezembro como o Natal de Jesus Cristo. 

         A transferência da celebração motivou duas festas distintas para o povo cristão, a do nascimento de Jesus e a da Epifania.

          Com a mudança, veio, também, a tradição de presentear as crianças no Natal cristão, uma alusão às oferendas dos reis magos ao Menino Jesus na gruta de Belém. Aos poucos, o Oriente passou a comemorar o Natal também em 25 de dezembro. 

         Passados mais de dois milênios, a Noite de Natal é mais que uma festa cristã, é um símbolo universal celebrado por todas as famílias do mundo, até as não cristãs. A humanidade fica tomada pelo supremo sentimento de amor ao próximo e a Terra fica impregnada do espírito sereno da paz de Cristo, que só existe entre os seres humanos de boa vontade. Portanto, hoje é dia de alegria, nasceu o Menino-Deus, nasceu o Salvador


Fonte:   

 Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.

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