Terça-Feira,
16 de Dezembro de 2014
Adelaide, viúva (999)
Sofonias 3,1-2.9-13:
Promessa de salvação messiânica a todos os pobres
Salmo 33: Se o aflito
clama ao Senhor, ele o escuta
Mateus 21,28-32: Veio
João e os pecadores acreditaram nele
COMENTÁRIO
O
pregador explica, porém não aplica, diz com acerto a sabedoria popular para
referir-se à incoerência ente o que cremos e o que vivemos. Temos no evangelho
luzes suficientes para viver nossa vida cristã com simplicidade, alegria e
tranquilidade. Contudo, a vida cotidiana, que não é fácil, desafia cada momento
de nossa história para nos questionar se nossa vida pessoal, familiar e
comunitária é coerente com o evangelho. É nos ambientes difíceis onde melhor se
mede a estatura do bom cristão. Não são os títulos, o sobrenome ou o poder
social o que assegura o Reino de Deus. Garantia é escutar a voz de muitos
homens e mulheres que, com sua palavra e sua vida, anunciam a Palavra de Deus e
depois, sempre fazem a vontade de Deus. De que serve dizer sim, com nossos lábios,
gritar que somos cristãos, assistir frequentemente os atos litúrgicos ou
praticar generosamente a doação aos mais pobres, se com nossa vida estamos de
costas ao amor de Deus e à fraternidade com os irmãos? De um a dez, que
nota você daria à sua coerência de vida em relação ao evangelho? E onde estão
as maiores incoerências.
Nenhum comentário:
Postar um comentário