Segunda-feira,
15 de Dezembro de 2014
Maria da Rosa,
fundadora (1855)
Números 24,2-7.15-17ª:
Avança a constelação de Jacó
Salmo 24: Senhor,
ensina-me teus caminhos
Mateus 21,23-27: O
batismo de João, de onde vinha?
COMETÁRIO
Facilmente
se confunde a autoridade do poder humano com a autoridade do poder amoroso que
procede de Deus! A autoridade que procede do poder humano se funda no exercício
da dominação e da opressão sobre o outro. É exercida pela força da lei ou pela
força das armas, do temor e da intimidação. A autoridade que procede do serviço
e do testemunho está respaldada pela qualidade de vida, pela coerência entre o
que se diz e se faz e, pelos valores e princípios que se evidenciam no agir
cotidiano. Jesus questiona a autoridade exercida pelos escribas e fariseus:
“façam o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem” (Mt 23,3). A
autoridade de Jesus procede de um amor profunda pela humanidade. Os sinais
(milagres) que ele realiza ratificam a autenticidade de sua palavra e a
legitimidade de sua ação da parte de Deus, “porém, se eu as realizo, creiam nas
obras, se não quiserem crer em mim, assim reconhecerão e saberão que o Pai está
em mim e eu estou no Pai (João 10,38). De onde e como procede nossa autoridade?
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