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segunda-feira, 12 de agosto de 2019

“QUEM É MAIOR NO REINO DOS CÉUS?” Olivia Coutinho


Dia 13 de Agosto de 2019

Evangelho de Mt 18,1-5.10.12-14
Na sua trajetória terrena, Jesus sempre  foi itinerante, Ele não tinha sequer onde recostar a cabeça, o banco da escola de seus  discípulos, era a caminhada com Ele rumo a Jerusalém. 
O Grande Mestre, que se fez pequeno, ganhava dia pós dia, a confiança dos pequenos, por identificar-se com eles, uma  Identificação, que veio desde o seu nascimento.  Jesus nasceu pobre e foi para os podres que Ele dirigiu seu primeiro olhar; para os pastores, pessoas excluídas da sociedade, mas que se tornaram grandes, aos olhos de Deus,  por serem os primeiros a anunciar o nascimento de Jesus.
Jesus sempre deixou transparecer a sua predileção pelos os pequeninos, aqueles que o mundo despreza, que não são somente as crianças e os pobres em si, como  também, aqueles que se fazem pobre por opção, ao  esvaziar-se  de si mesmo,  para tornarem dependentes  de Deus.
O evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, começa dizendo, que os discípulos perguntaram a Jesus: “Quem é o maior no Reino dos Céus? Conhecendo o coração de cada um, Jesus censura a mania de grandeza dos discípulos, que  mesmo convivendo diretamente com Ele, participando diretamente do seu cotidiano, continuavam presos à mentalidade do mundo. Na visão deles, o seguimento a Jesus, traduzia em realização pessoal, tanto é, que quando Jesus começou a lhes revelar o desfecho de sua trajetória terrena, eles se inquietaram, discutindo entre si, qual deles seria o maior, quem ocuparia o lugar do Mestre.
A grande preocupação dos discípulos, até então, não era com a promoção da vida num todo, e sim, com a promoção pessoal deles. Jesus os responde deixando não somente para eles, como também para nós, uma advertência: “Em verdade vos digo, se não converterdes e não vos tornardes como uma criança, não entrareis no Reino dos céus”.
 No desejo de mudar essa mentalidade egoística dos discípulos, Jesus conta-lhes  a parábola da ovelha perdida. Esta pequena parábola, além de nos despertar sobre a importância de acolhermos aqueles que se desviaram do caminho de Deus, mas querem voltar, nos tranquiliza também, no caso de sermos nós essa  ovelha perdida.
Para Jesus, ninguém é excluído, todos os que por algum motivo,  tenham extraviado do caminho que leva a vida,  tem a liberdade de poder voltar ao convívio do Pai.
A parábola da ovelha perdida vem nos dizer, que em hipótese alguma, devemos desistir do outro, o próprio Jesus diz, que o Pai acolherá com muita alegria, todos os que desejam voltar ao seu convívio! 
Como Pai amoroso, Deus não quer perder nenhum dos  filhos seus, Ele está sempre de braços abertos para receber  aquele que se enveredou por caminhos contrários, mas que deseja retomar o caminho da  vida.
A todo instante, somos chamados a construirmos um mundo melhor, a sermos mais humanos, promotores da vida, elevando aqueles que o mundo rebaixa. Para Jesus, não existe excluído, todos os que por algum motivo,  tenham extraviado do caminho que conduz à vida,  poder voltar ao convívio do Pai e dos irmãos.

FIQUE NA PAZ DE JESUS! Olivia Coutinho
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2 comentários:

  1. DEUS te abençoe e te ilumine. Obrigado p/ reflexão.
    Santa Maria, Rio Grande do Sul.

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  2. Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos. Abraços fraternos.

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