REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 27/08/2019
Mateus 23,23-26
"AI DE VÓS, ESCRIBAS E FARISEUS HIPÓCRITAS! - Adélio Francisco "
Uma vez mais, mediante a nossa fé, que nos foi concedida por Deus, estamos prontos para mais uma reflexão do Santo Evangelho.
Essa " fé " que não é a afirmação de verdades, mas a resposta total do homem a Deus, que salva por amor. Essa fé inclui necessariamente as obras com seu cumprimento e "verdade". Essa maneira de viver é um processo de libertação que atinge a cada homem e o mundo em que vive. Por isso, a fé se expressa numa vida de esperança, numa relação política e na vivência do mistério da cruz. Assim ela se torna a mais concreta e atinge os pontos mais importantes da Lei de Jesus: a justiça, a misericórdia, a fidelidade. É da interioridade do homem, renovado pelo amor, que nasce essa vida nova que possibilita descobrir o essencial da vida e vivê-lo nas pequenas coisas do dia-a-dia. Jesus alerta para a nossa cegueira, provocada pela hipocrisia, pela avareza, pela violência. Não é verdade que muitas vezes evitamos o confronto da nossa vida com a verdade e preferimos alimentar ilusões?
No Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus continua com as suas duras palavras dirigidas aos escribas e fariseus hipócritas!
"Ai de vós,... que pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, mas omitis as coisas mais importantes: a justiça, a misericórdia e a fidelidade." Continua a crítica aos escribas e fariseus. O acento dessa crítica está em colocar o acento, a importância no secundário, esquecendo-se do fundamental: o amor ao próximo, bom coração, lealdade e misericórdia. Os fariseus pagam escrupulosamente o dízimo de coisas tão insignificantes e, por outro lado, esquecem-se das atitudes fundamentais de quem quer viver unido a Deus.
O texto também salienta que não só omitem o essencial, mas também sua atitude é contrária à toda justiça.
Nessas acusações, aparece um novo tema: os fariseus preocupam-se pelo aspecto exterior, mas se esquecem do interior.
É inútil querer estar limpo por fora sem estar limpo por dentro; a sujeira interior transparecerá e se tornará visível, porque a árvore se conhece pelos seus frutos.
Meus amados irmãos e irmãs : vemos que Jesus toma a defesa das pessoas que sofrem pelas injustiças sociais. Vou repetir novamente o que Jesus chega a dizer : Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas. Limpais por fora o copo e o prato, e por dentro estais cheios de roubos e de imperfeições. Limpem primeiro o interior do copo e do prato, para que também o que está fora fique limpo ".
Precisamos praticar a justiça, a misericórdia e a fidelidade, para sermos guias aptos a conduzir as pessoas que dependem de nós, a começar pela família, no caminho da retidão e da paz social.
Diante de palavras tão duras de Jesus não posso deixar de me examinar. Tenho de me julgar e ver se interiormente correspondo à imagem que os outros têm de mim. Aliás, descobri que eu já seria muito melhor se, pelo menos em parte, fosse o que pensam de mim. Com a ajuda de Deus e dos irmãos quero esforçar-me e trabalhar para eliminar tantas misérias e imperfeições que ainda vejo em mim.
PERMANECEMOS NA SANTA PAZ DE DEUS!
- Adélio Francisco.
Convido a refazer parte do meu grupo de reflexão sobre o Evangelho, e receber nossas orações
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Mateus 23,23-26
"AI DE VÓS, ESCRIBAS E FARISEUS HIPÓCRITAS! - Adélio Francisco "
Uma vez mais, mediante a nossa fé, que nos foi concedida por Deus, estamos prontos para mais uma reflexão do Santo Evangelho.
Essa " fé " que não é a afirmação de verdades, mas a resposta total do homem a Deus, que salva por amor. Essa fé inclui necessariamente as obras com seu cumprimento e "verdade". Essa maneira de viver é um processo de libertação que atinge a cada homem e o mundo em que vive. Por isso, a fé se expressa numa vida de esperança, numa relação política e na vivência do mistério da cruz. Assim ela se torna a mais concreta e atinge os pontos mais importantes da Lei de Jesus: a justiça, a misericórdia, a fidelidade. É da interioridade do homem, renovado pelo amor, que nasce essa vida nova que possibilita descobrir o essencial da vida e vivê-lo nas pequenas coisas do dia-a-dia. Jesus alerta para a nossa cegueira, provocada pela hipocrisia, pela avareza, pela violência. Não é verdade que muitas vezes evitamos o confronto da nossa vida com a verdade e preferimos alimentar ilusões?
No Evangelho que a liturgia de hoje nos convida a refletir, Jesus continua com as suas duras palavras dirigidas aos escribas e fariseus hipócritas!
"Ai de vós,... que pagais o dízimo da hortelã, da erva-doce e do cominho, mas omitis as coisas mais importantes: a justiça, a misericórdia e a fidelidade." Continua a crítica aos escribas e fariseus. O acento dessa crítica está em colocar o acento, a importância no secundário, esquecendo-se do fundamental: o amor ao próximo, bom coração, lealdade e misericórdia. Os fariseus pagam escrupulosamente o dízimo de coisas tão insignificantes e, por outro lado, esquecem-se das atitudes fundamentais de quem quer viver unido a Deus.
O texto também salienta que não só omitem o essencial, mas também sua atitude é contrária à toda justiça.
Nessas acusações, aparece um novo tema: os fariseus preocupam-se pelo aspecto exterior, mas se esquecem do interior.
É inútil querer estar limpo por fora sem estar limpo por dentro; a sujeira interior transparecerá e se tornará visível, porque a árvore se conhece pelos seus frutos.
Meus amados irmãos e irmãs : vemos que Jesus toma a defesa das pessoas que sofrem pelas injustiças sociais. Vou repetir novamente o que Jesus chega a dizer : Ai de vós, escribas e fariseus hipócritas. Limpais por fora o copo e o prato, e por dentro estais cheios de roubos e de imperfeições. Limpem primeiro o interior do copo e do prato, para que também o que está fora fique limpo ".
Precisamos praticar a justiça, a misericórdia e a fidelidade, para sermos guias aptos a conduzir as pessoas que dependem de nós, a começar pela família, no caminho da retidão e da paz social.
Diante de palavras tão duras de Jesus não posso deixar de me examinar. Tenho de me julgar e ver se interiormente correspondo à imagem que os outros têm de mim. Aliás, descobri que eu já seria muito melhor se, pelo menos em parte, fosse o que pensam de mim. Com a ajuda de Deus e dos irmãos quero esforçar-me e trabalhar para eliminar tantas misérias e imperfeições que ainda vejo em mim.
PERMANECEMOS NA SANTA PAZ DE DEUS!
- Adélio Francisco.
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