22 de Agosto de 2019
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domingo, 18 de agosto de 2019
-Maria, alegria e sofrimento-Lc 1, 26-38-José Salviano.
Evangelho-Lc 1, 26-38
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Eles
também precisam ser salvos.
E, no sexto mês, foi o anjo Gabriel enviado por Deus a uma
cidade da Galiléia, chamada Nazaré,
Maria, teve uma vida toda especial. Logo cedo ela foi escolhida
para uma missão santa, para a qual disse sim.
No primeiro plano, ou no início,
Maria desfrutou de muita alegria, o que ela deixou registrado em seu
discurso conhecido como Magnificat.
Pois sendo elevada à mãe do Redentor, logo, Maria também é nossa
mãe, e irmã, pelo fato de que todos nós também somos filhos do mesmo Pai.
Maria, apesar de ter de se esconder no Egito, teve alegrias, sim,
não só durante o tempo de gestação, mas
também nos bons tempos em que via seu
Filho rodeado de seguidores, e aclamados por todos os que acreditaram nele.
Mas infelizmente, de repente tudo aquilo se virou de cabeça para
baixo, e veio o sofrimento pela perseguição, condenação injusta e morte do seu
querido Filho!
Assim, sua vida foi plena de muita honra, alegrias e depois muito
estresse, e sofrimento, muita angústia!
Maria foi a consagrada a Deus por ela ter aceito aquela missão de tamanha responsabilidade, e, para
tanto, ela foi escolhida pelas suas qualidades, devoção e muita fé.
A sua consagração ao Pai deveria ser imitada por cada um de nós. E
olha que, na condição de leigos engajados, nós
nem precisaríamos deixar mulher e filhos, como disse Jesus, mais
poderíamos muito bem conciliar a nossa vida particular com uma doação de nós mesmos, pelo serviço do
Reino de Deus.
Maria foi toda disponível ao convite do anjo, e tanto é que ela
respondeu sim, para abraçar aquela missão tão importante. Desse modo, a disponibilidade de Maria, fez
dela a mais santa e a mais importante de todas as mulheres da Terra!
De jovem, passou a mãe, dona de casa, pobre, perseguida, Maria de pés no chão, é rainha!
Maria não aceitou a missão visando honra e grandeza, como poderia
pensar outras “Marias” do mundo de hoje.
Aquilo foi um sim dito com muita humildade, o sim daquela que se
considerava a serva do Senhor.
O seu sim não foi algo imediato e passageiro, mas sim para sempre,
e abrangente. Pois com a sua resposta positiva, ela abraçou a
Deus, as suas promessas, a sua palavra e ao seu Plano de amor para a salvação
da humanidade pecadora.
Caríssimas e caríssimos. Também nós precisamos aprender com a
disponibilidade de Maria. A Igreja precisa da nossa doação. A Igreja conta com
a nossa ajuda e com a nossa participação a serviço do Reino de Deus que também
é nosso.
Fica com Deus. José Salviano.
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Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos. Abraços fraternos.
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