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quinta-feira, 8 de agosto de 2019

TU ÉS O CRISTO, O FILHO DE DEUS VIVO-Adélio Francisco


REFLEXÃO DO EVANGELHO DO DIA 08/08/2019
-Mateus 16,13-23

"TU ÉS O CRISTO, O FILHO DE DEUS VIVO. "

Uma vez mais  somos convidados a refletir sobre a Santa palavra de Deus, com bastante  entusiasmo, que deve ressoar neste  mês em que  a Igreja celebra o mês vocacional .
  A  tradição cristã e o ensinamento da Igreja vêem no Evangelho de hoje a promessa de Jesus a Pedro (e a seus sucessores, os papas ) de fazê-lo pedra   fundamental da Igreja.
   Autenticar e confirmar a fé da Igreja significa ter carinho pelo Evangelho, interpretando-o nas concretas situações da vida, assumindo o exercício da caridade entre as igrejas e proclamando o Evangelho à comunidade humana.
  Este texto que nos é apresentado, é um texto denso e elaborado. Compila o fato tal qual a comunidade o entendeu e viveu. Trata-se de identificar o ser da pessoa de Jesus.
  Jesus pergunta qual a opinião que o povo tem a seu respeito. A interrogação aberta nos tempos de Jesus continua igualmente aberta em nossos dias.
   A resposta pode ser dada sob o ponto de vista do povo, da apreciação humana deste personagem histórico ou do ponto de vista de Deus, o da revelação.
  O povo bom, presenciou a atividade de Jesus, considera-o um enviado especialíssimo de Deus para preparar a era messiânica.
 Simão declara que Jesus é o Messias esperado e Jesus o confirma declarando que a  confissão procede de uma revelação do Pai, pela qual Pedro ( novo nome que Jesus lhe dá ) tem uma bem-aventurança particular. Depois prossegue estabelecendo e declarando a função específica de Simão Pedro. Jesus se propõe a construir um "templo ", uma comunidade nova, na qual Pedro será uma "pedra " fundamental. "Pedra " em grego, designa uma lage de pedra ou pedra lavrada ou rocha que serve de fundamento a um edifício.
   O edifício ou comunidade é obra e pertença de Jesus, "minha Igreja "; Pedro terá nela uma função mediadora central.  O poder da morte nada poderá contra a Igreja de Jesus.
     Este texto suscitou numerosas discussões entre os católicos e protestantes sobre a figura do Papa como sucessor de Pedro.
  A tradição católica sustenta que essas palavras se aplicam a Pedro e também a todos os que o sucedem na tarefa de presidir na fé e no amor.
  A tradição protestante, todavia, viu nas palavras de Jesus um louvor e uma promessa referidos, não a pessoa de Pedro, mas à sua atitude de fé.
   O texto do Evangelho  termina com o primeiro anúncio da paixão. Existe um detalhe narrativo e um  novo início: começa o caminho para a  paixão e morte.
  A primeira pregação da paixão desfaz qualquer dúvida sobre que espécie de Messias é Jesus. Proclama sem meias palavras que terá de sofrer e morrer como consequência de seu messianismo, de acordo com  o  plano do Pai.
   Pedro, que pouco antes havia confessado sua fé em Jesus, agora recusa a possibilidade de sofrimento e morte do Messias. Jesus reage muito bruscamente chamando-o de Satanás, isto é, comporta-se como uma pedra de tropeço, com uma maneira de pensar tipicamente humana. Jesus repreende Pedro, que insiste em enquadrar Jesus em uma das imagens tradicionais do Messias. Pedro não espera um servo sofredor, mas impõe a Jesus sua própria imagem triunfante. A resposta taxativa de Jesus lança por terra todas essas pretensões que não se ajustam ao que ele havia operado durante sua missão.

PERMANECEMOS NA SANTA PAZ DE DEUS!
-Adélio Francisco

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Um comentário:

  1. Eu, Jair Ferreira da Cidade de Cruz das Almas, da Diocese Nossa Senhora do Bom Sucesso, leio e reflito sobre as leituras diária dessa equipe(José Salviano, Helena Serpa, Olívia Coutinho, Dehoniamos, Jorge Lorente, Vera Lúcia, Maria de Lourdes Cury Macedo, Adélio Francisco) colocando em prática no meu dia-dia, obrigado a todos que doaram um pouco do seu tempo para evangelizar, catequizar e edificar o reino de Deus, que o Senhor Jesus Cristo continue iluminando a todos. Abraços fraternos.

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