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segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

“DIZE UMA SÓ PALAVRA E O MEU EMPREGADO FICARÁ – Olivia Coutinho


Dia 03 de Dezembro de 2018

Evangelho de Mt8,5-11
É a fé que nos coloca em intimidade com Jesus, que nos faz busca-lo incessantemente!
Todos nós queremos  viver as alegrias da fé, mas por condicioná-la  aos favores  de Deus, não adentramos neste mistério!
Precisamos compreender a dinâmica da fé, a fé não é algo que se tem de imediato,  fé, é um dom de Deus que se desenvolve no nosso coração, através de um processo lento que vai se solidificando à medida em que intensificamos os nossos encontros com Jesus. Encontros, que  podem acontecer nas mais  variadas formas, seja por meio da palavra, da Eucaristia, e principalmente, do nosso encontro com o irmão necessitado, pois é nele, que Jesus se faz  presente.
A palavra “desistir” não existe no vocabulário de quem vive a fé, pois quem vive a  fé no seu dia a dia, sempre acredita numa possibilidade, na reversão daquilo que o mundo dá como irreversível. 
Não existe solidão, no coração de quem cultiva a  fé, mesmo não tendo alguém do seu lado, quem cultiva a fé, nunca sente sozinho, pois tem em Jesus a sua melhor companhia! 
É importante termos em mente: a fé, não nos torna imunes do sofrimento, já que o sofrimento faz parte da natureza humana, o que a fé nos garante, é a força para superá-lo.
O Evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, nos convida a refletir, sobre a essencialidade da fé, de uma fé consistente, que não se resuma num momento  emoção, mas que nos leve ao compromisso com Deus e com os irmãos. 
A narrativa nos mostra um belíssimo testemunho de alguém que vivia  a fé: um oficial romano, movido pelo o amor ao próximo, e pela a confiança no poder libertador de Jesus, recorre a Ele em favor do seu empregado.
Embora não fizesse parte do grupo daqueles que  seguiam Jesus, este oficial romano, dá um grande testemunho de fé, ao acreditar que bastava uma palavra de Jesus, mesmo que à distancia, para que o seu empregado ficasse curado.
Intercedendo em favor do seu empregado, Ele dá um testemunho do seu amor ao próximo e da sua humildade, ao reconhecer-se indigno de receber Jesus em sua casa.
O que deve chamar mais a nossa atenção, no texto, não é o milagre em si, e sim o testemunho de fé, de quem aos olhos de muitos, parecia indiferente a Deus.
Podemos tirar profundas lições  deste episódio, dentre tantas, uma delas, deve mudar a nossa postura diante aquele que reza diferente de nós. É bom lembrarmos: não é pela religião que se dá testemunho de fé, e sim, pelo o amor ao próximo e pela confiança no poder libertador de Jesus.
Em todas as suas ações libertadoras, Jesus sempre deixou claro, que era a fé de quem recorria a Ele, que o curava, todas as vezes que Jesus libertava alguém de um mal, Ele dizia: “a sua fé te salvou, ou, tua fé te curou”!
Essa afirmação de Jesus, vem nos dizer, que a nossa libertação, só acontece pelos os caminhos da fé!
Fé e vida são inseparáveis, viver a fé, é cuidar da vida, é ser fonte de vida na vida do outro. 
FIQUE NA PAZ DE JESUS!  – Olívia Coutinho
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