22 de Dezembro de 2018
Ano C
Evangelho Lc 1,46-56
A oração de Maria, conhecida como o MAGNIFICAT, foi a sua única expressão de manifestação do poder de
Deus em sua pessoa. Maria, numa forte inspiração do Espírito de Deus, explode
de seu interior puro e santo, a beleza que aconteceu com a sua pessoa, pelo
poder e bondade do Pai.
As palavras do canto de Maria, revelam toda a sua gratidão pela sua
escolha per ela ser a medianeira da vinda do Filho de Deus ao mundo.
Minha alma engrandece o Senhor. Não que o Senhor necessite ser engrandecido por nós, pois Ele já
é grande por si. Mais é que foi por meio de Maria, que o Senhor Deus do
Universo visitou a humanidade, na pessoa de Jesus, trazendo-lhe a salvação.
O meu espírito se alegra em Deus. Maria era extremamente feliz
por ter sido a escolhida, a preferida, a reconhecida por sua grande fé. Nós também, devemos nos sentir felizes
por pertencer ao rebanho dos leigos e das leigas que foram chamados para
construir o Reino de Deus na Terra.
...Por que Ele olhou para a
humildade de sua serva. A humildade de Maria deve ser copiada por nós,
devemos imitar toda sua pureza de espírito, o que a fez ser a criaturinha ideal
para trazer a esse mundo, o projeto do Pai, na pessoa de seu Filho amado.
Todas as gerações me chamarão feliz... Maria é reconhecida no mundo
inteiro, por todos os que aceitam Jesus como o nosso Salvador. Porém,
infelizmente, tem gente que proclamam o Cristo como o redentor, mas rejeita a
sua mãe. Que Deus perdoe esses nossos irmãos separados!
O Senhor fez em mim maravilhas! Maria, agradecida, reconhece o tamanho da sua missão! Ela admite o
quanto foi grande a obra de Deus realizada em sua pessoa! Nenhum ser humano na
Terra mereceu tamanha missão!
Por que o seu nome é santo... e assim, Maria continua engrandecendo o Senhor, ou seja, louvando
o Pai que lhe liberou tamanha graça, e a confiou o Plano de salvação.
...Ele derrubou os poderosos
dos seus tronos e exaltou os humildes... ela comenta sobre a pessoa de Seu
Filho, mostrando o que todos nós já o sabemos, que é a sua preferência pelos
humildes.
No mundo de hoje, quem defende os direitos dos fracos, corre o
grande risco de ser condenado sem justas causas, como aconteceu com Jesus. Só
que Ele não foi vencido pela injustiça dos poderosos nem pela morte, e no
terceiro dia estava de volta para nunca mais morrer, e permanece no meio de
nós, nos dando a sua mão para nos levantar da lama do pecado e viver uma vida
digna, e sermos como Maria, puros, e caridosos na paz do Senhor!
José Salviano.
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