03 de Maio - DOMINGO - Evangelho - Jo 15,1-8
Reflexão
Pessoal – 1ª. Leitura – Atos 9, 26-31 – “De perseguidor a discípulo”
Não foi fácil para Saulo a sua entrada no grupo dos apóstolos, pois estes não acreditavam que ele tivesse se tornado um discípulo de Jesus. Como acreditar naquele que perseguia os cristãos? Saulo teve de passar pelo constrangimento de ser rejeitado pelos outros discípulos. No entanto, sabemos que Saulo fora escolhido por Deus e era Seu instrumento para anunciar o Nome de Jesus a quem ele antes perseguira. Por isso, apareceu Barnabé que testemunhou a seu favor e daí em diante, Saulo pode permanecer em Jerusalém no meio da Igreja que crescia e vivia em paz com a ajuda do Espírito Santo. Fica para nós um questionamento: será que podemos voltar atrás e aceitar no nosso meio aqueles (as) que já nos perseguiram? Será que não podemos acreditar que alguém possa realmente arrepender-se do mal que praticou? Como reconhecer a obra que Deus realiza nas pessoas? O que aconteceu com Saulo acontece hoje. É difícil acreditarmos na conversão das pessoas quando conhecemos as suas fraquezas, o seu passado, os seus pecados. Precisa que haja alguém que dê testemunho das nossas boas ações no mundo para que os outros acreditem em nós, isso é uma verdade. A confiança que depositamos no irmão é um meio eficaz para que ele permaneça firme e persiga a santidade. Não podemos ficar no passado, precisamos ver o que se passa em cada coração, hoje, no testemunho de cada um. Às vezes nós cortamos a relação com pessoas que de alguma forma nos fizeram mal e nem lhe damos oportunidade nem caminho de volta. Por outro lado, podemos viver uma situação inversa, quando as pessoas não acreditam mais em nós e não nos aceitam como alguém que sinceramente busca a conversão. A lição que podemos tomar para a nossa vida é a de que Jesus não fechou a porta para nenhum dos Seus algozes, nem para aqueles que O crucificaram e o perseguiram. Por isso, quem sabe, no meio das nossas idas e vindas dos nossos erros e dos erros dos outros, com certeza, Deus quer dá um jeito para que haja também para nós uma experiência de conversão. Como Saulo, que depois se tornou Paulo, nós e os nossos desafetos, podemos também passar de perseguidores a discípulos e fazer crescer ainda mais a Igreja de Jesus Cristo, dentro da nossa casa, na nossa comunidade e no mundo. Basta para isso, que nos deixemos guiar pelo Espírito de Misericórdia de Jesus. – Você tem ajudado na conversão dos seus irmãos acreditando nas mudanças deles? – Você se sente rejeitado (a) por alguém que demonstra não ter confiança em você? – O que você tem feito para tirar a má impressão? – Você pede a ajuda de alguém?
Salmo 21 - “Senhor, sois meu louvor em meio à grande assembleia”
O salmo fala daqueles que procuram o Senhor e dão testemunho das Suas obras através do louvor e diante da grande assembleia, isto é, diante do mundo. As obras do justo são como louvores a Deus, e permanecem de geração a geração. Não podemos calar os nossos lábios, a nossa voz precisa ser ouvida e a ação de Deus em nós precisa ser conhecida por toda terra. O Senhor é digno do louvor e da adoração de todos os povos e famílias das nações. Grandes e pequenos, ricos e pobres, poderosos e seus subalternos, todos devem a Deus a honra do louvor. Só assim nós cumprimos com os nossos votos, pois todos nós fomos criados para louvar, adorar, amar e servir a Deus.
2ª. Leitura 1 João 3, 18-24 – “que nos amemos uns aos outros”
São João nos diz que o mandamento de Deus é que creiamos no nome do Seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros. Porém, ele nos exorta a que não fiquemos somente nas palavras que saem da nossa boca. As nossas palavras precisam ser expressão daquilo que nós vivemos. Dizer que temos fé em Jesus Cristo e que amamos o nosso próximo é fácil, porém o que é real para Deus é tudo o que ressoa do nosso coração e do profundo da nossa alma. Podemos enganar os homens, mas a Deus ninguém engana porque Ele conhece todas as coisas e até as profundezas da nossa alma. Portanto, é indispensável que examinemos as nossas ações desde os nossos pensamentos, passando pelos sentimentos para que possamos perceber as nossas reais intenções. Guardamos os mandamentos do Senhor quando o fazemos de coração e com a totalidade do nosso ser. Aí, podemos dizer que Deus permanece conosco e o Espírito Santo age em nós e através de nós com poder. O amor que é concretizado explicitamente nos nossos atos deve ser motivado pelo Amor de Deus que há em nós, do contrário, será apenas um esboço imperfeito, apenas para nos auto promover. – O seu coração o (a) acusa por alguma coisa? – Você tem a consciência tranqüila em relação ao amor que você dispensa ao próximo? – Você ama por interesse, por conveniência ou porque Deus o (a) ama?
Não foi fácil para Saulo a sua entrada no grupo dos apóstolos, pois estes não acreditavam que ele tivesse se tornado um discípulo de Jesus. Como acreditar naquele que perseguia os cristãos? Saulo teve de passar pelo constrangimento de ser rejeitado pelos outros discípulos. No entanto, sabemos que Saulo fora escolhido por Deus e era Seu instrumento para anunciar o Nome de Jesus a quem ele antes perseguira. Por isso, apareceu Barnabé que testemunhou a seu favor e daí em diante, Saulo pode permanecer em Jerusalém no meio da Igreja que crescia e vivia em paz com a ajuda do Espírito Santo. Fica para nós um questionamento: será que podemos voltar atrás e aceitar no nosso meio aqueles (as) que já nos perseguiram? Será que não podemos acreditar que alguém possa realmente arrepender-se do mal que praticou? Como reconhecer a obra que Deus realiza nas pessoas? O que aconteceu com Saulo acontece hoje. É difícil acreditarmos na conversão das pessoas quando conhecemos as suas fraquezas, o seu passado, os seus pecados. Precisa que haja alguém que dê testemunho das nossas boas ações no mundo para que os outros acreditem em nós, isso é uma verdade. A confiança que depositamos no irmão é um meio eficaz para que ele permaneça firme e persiga a santidade. Não podemos ficar no passado, precisamos ver o que se passa em cada coração, hoje, no testemunho de cada um. Às vezes nós cortamos a relação com pessoas que de alguma forma nos fizeram mal e nem lhe damos oportunidade nem caminho de volta. Por outro lado, podemos viver uma situação inversa, quando as pessoas não acreditam mais em nós e não nos aceitam como alguém que sinceramente busca a conversão. A lição que podemos tomar para a nossa vida é a de que Jesus não fechou a porta para nenhum dos Seus algozes, nem para aqueles que O crucificaram e o perseguiram. Por isso, quem sabe, no meio das nossas idas e vindas dos nossos erros e dos erros dos outros, com certeza, Deus quer dá um jeito para que haja também para nós uma experiência de conversão. Como Saulo, que depois se tornou Paulo, nós e os nossos desafetos, podemos também passar de perseguidores a discípulos e fazer crescer ainda mais a Igreja de Jesus Cristo, dentro da nossa casa, na nossa comunidade e no mundo. Basta para isso, que nos deixemos guiar pelo Espírito de Misericórdia de Jesus. – Você tem ajudado na conversão dos seus irmãos acreditando nas mudanças deles? – Você se sente rejeitado (a) por alguém que demonstra não ter confiança em você? – O que você tem feito para tirar a má impressão? – Você pede a ajuda de alguém?
Salmo 21 - “Senhor, sois meu louvor em meio à grande assembleia”
O salmo fala daqueles que procuram o Senhor e dão testemunho das Suas obras através do louvor e diante da grande assembleia, isto é, diante do mundo. As obras do justo são como louvores a Deus, e permanecem de geração a geração. Não podemos calar os nossos lábios, a nossa voz precisa ser ouvida e a ação de Deus em nós precisa ser conhecida por toda terra. O Senhor é digno do louvor e da adoração de todos os povos e famílias das nações. Grandes e pequenos, ricos e pobres, poderosos e seus subalternos, todos devem a Deus a honra do louvor. Só assim nós cumprimos com os nossos votos, pois todos nós fomos criados para louvar, adorar, amar e servir a Deus.
2ª. Leitura 1 João 3, 18-24 – “que nos amemos uns aos outros”
São João nos diz que o mandamento de Deus é que creiamos no nome do Seu Filho Jesus Cristo e nos amemos uns aos outros. Porém, ele nos exorta a que não fiquemos somente nas palavras que saem da nossa boca. As nossas palavras precisam ser expressão daquilo que nós vivemos. Dizer que temos fé em Jesus Cristo e que amamos o nosso próximo é fácil, porém o que é real para Deus é tudo o que ressoa do nosso coração e do profundo da nossa alma. Podemos enganar os homens, mas a Deus ninguém engana porque Ele conhece todas as coisas e até as profundezas da nossa alma. Portanto, é indispensável que examinemos as nossas ações desde os nossos pensamentos, passando pelos sentimentos para que possamos perceber as nossas reais intenções. Guardamos os mandamentos do Senhor quando o fazemos de coração e com a totalidade do nosso ser. Aí, podemos dizer que Deus permanece conosco e o Espírito Santo age em nós e através de nós com poder. O amor que é concretizado explicitamente nos nossos atos deve ser motivado pelo Amor de Deus que há em nós, do contrário, será apenas um esboço imperfeito, apenas para nos auto promover. – O seu coração o (a) acusa por alguma coisa? – Você tem a consciência tranqüila em relação ao amor que você dispensa ao próximo? – Você ama por interesse, por conveniência ou porque Deus o (a) ama?
Evangelho – João 15, 1-8 – “a videira e
os ramos”
Hoje, também, nós podemos usar a parábola da videira como mensagem para a nossa vida. O Pai, o agricultor, Jesus, a árvore, nós, os ramos. Os ramos, ligados à árvore, recebem dela a seiva que os alimentam e os fazem dar flores e frutos. Quando os ramos caem da árvore, eles morrem. E os ramos que estão secos, feios, desarrumados, são podados, para que cresçam mais bonitos. Nós também somos como os ramos: se estivermos unidos a Jesus, seguindo a Sua Palavra, nós somos Seus discípulos e daremos os frutos de paz, de alegria, de concórdia, de fraternidade e principalmente, da caridade que é o de que mais precisamos na nossa vida diária comunitária e familiar. Se nos afastamos Dele, e não nos alimentamos dos Seus ensinamentos, nós deixamos de oferecer frutos bons e somos como ramos secos, tristes, angustiados (as), temerosos (as) e não teremos nem paz nem alegria. Assim sendo, O Pai que é o Agricultor fará de tudo para que permaneçamos junto à árvore. Há uma unidade, um plano só. O Pai cuida de tudo. Ele sabe o tempo e a hora certa. Jesus é aquele que nos sustenta, que nos alimenta e nos dá a seiva do amor do Pai. Permanecer em Deus é permanecer no amor aos irmãos em comunhão com o Espírito Santo. Tudo o que fizermos uns aos outros estaremos fazendo a nós mesmos (as). A Palavra é quem nos instrui, assim sendo, a nós compete permanecer firmes na Palavra de Deus, acolhendo o Seu amor assim como também as correções que o amor faz em nós. O Senhor nos exorta e abre os nossos olhos porque o objetivo do Pai é que produzamos frutos bons, e isto só pode acontecer se o ramo estiver unido à árvore contribuindo para a unidade. A árvore é Jesus: - Você é um ramo que permanece na árvore ou se sente arrancado (a), solto (a), só? – A Palavra de Deus tem orientado a sua vida? – Para você tem sido difícil vive-la? – Você acha que tem permanecido em Jesus e Ele em você?
Hoje, também, nós podemos usar a parábola da videira como mensagem para a nossa vida. O Pai, o agricultor, Jesus, a árvore, nós, os ramos. Os ramos, ligados à árvore, recebem dela a seiva que os alimentam e os fazem dar flores e frutos. Quando os ramos caem da árvore, eles morrem. E os ramos que estão secos, feios, desarrumados, são podados, para que cresçam mais bonitos. Nós também somos como os ramos: se estivermos unidos a Jesus, seguindo a Sua Palavra, nós somos Seus discípulos e daremos os frutos de paz, de alegria, de concórdia, de fraternidade e principalmente, da caridade que é o de que mais precisamos na nossa vida diária comunitária e familiar. Se nos afastamos Dele, e não nos alimentamos dos Seus ensinamentos, nós deixamos de oferecer frutos bons e somos como ramos secos, tristes, angustiados (as), temerosos (as) e não teremos nem paz nem alegria. Assim sendo, O Pai que é o Agricultor fará de tudo para que permaneçamos junto à árvore. Há uma unidade, um plano só. O Pai cuida de tudo. Ele sabe o tempo e a hora certa. Jesus é aquele que nos sustenta, que nos alimenta e nos dá a seiva do amor do Pai. Permanecer em Deus é permanecer no amor aos irmãos em comunhão com o Espírito Santo. Tudo o que fizermos uns aos outros estaremos fazendo a nós mesmos (as). A Palavra é quem nos instrui, assim sendo, a nós compete permanecer firmes na Palavra de Deus, acolhendo o Seu amor assim como também as correções que o amor faz em nós. O Senhor nos exorta e abre os nossos olhos porque o objetivo do Pai é que produzamos frutos bons, e isto só pode acontecer se o ramo estiver unido à árvore contribuindo para a unidade. A árvore é Jesus: - Você é um ramo que permanece na árvore ou se sente arrancado (a), solto (a), só? – A Palavra de Deus tem orientado a sua vida? – Para você tem sido difícil vive-la? – Você acha que tem permanecido em Jesus e Ele em você?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um
Novo Caminho
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