31 de Janeiro- Sábado - Evangelho - Mc 4,35-41
Evangelho Marcos
4, 35-41 – “chamado à santidade”
Naquela tarde Jesus não só convida, mas dá uma ordem explícita aos Seus discípulos: “vamos para a outra margem!” Ele não mandou que os discípulos fossem sozinhos, mas se dispôs a ir junto com eles para enfrentar a fúria do mar. Os apóstolos ainda não sabiam o que iriam encontrar e encarar, no entanto, “despediram a multidão e levaram Jesus consigo, assim como estava na barca”, diz a Palavra. Pela narrativa podemos perceber que não foram eles que entraram na barca de Jesus, mas foi Jesus quem entrou na barca deles, para fazer-lhes companhia durante a travessia. Quando convivemos com Jesus nós também percebemos que em algum momento da nossa caminhada, (“ao cair da tarde”), Ele também nos convoca a nos afastarmos da multidão para ir mais além, para o outro lado, quem sabe, para alguma mudança de atitude e de mentalidade. Jesus nos convida à conversão e à mudanças de rumo e de situação de vida, no entanto, entra conosco na barca e a Sua presença é certa quando temos que enfrentar as tempestades, mesmo supondo que Ele esteja dormindo. Jesus nos chama para a outra margem, isto é, para um lugar mais próximo Dele, longe do mundo e das suas concepções. Ele nos chama para a santidade, mas não fica de fora, entra na nossa barca, na nossa vida e vem nos ajudar na viagem. Porém este chamado é pessoal! Jesus chama a cada um de nós em particular, pra levá-lo na nossa barca a um lugar, que só Ele sabe onde é o que tem lá e para que. A nossa parte é apenas acolhe-Lo na nossa vida do jeito que Ele está e não querendo dar nenhuma sugestão, apenas confiando em que Ele nos levará a um lugar “maravilhoso”. Se Ele nos chama é porque Ele quer nos formar em alguma coisa que ainda não vivemos e que é “novo”, outra maneira de agir, outra percepção das coisas, outra conscientização, em fim, à santidade. Como os discípulos, nós também precisamos ter consciência de que, mesmo que Jesus esteja na nossa barca, também enfrentaremos as tempestades, oriundas da nossa própria limitação e incapacidade. Quando entramos na barca com Jesus nós assumimos compromisso com o amor, com o serviço, e as dificuldades vêm balançar a nossa vida. Por isso, nós também começamos a temer, porque nos achamos entregues à sorte. Dizemos também como aqueles: “Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?” Quantas crises nós também, como Igreja, povo de Deus, como família e como comunidade experimentamos pela nossa falta de fé? Ainda que a barca de Jesus balance ao sabor dos ventos contrários, nós, que confiamos no poder do Espírito Santo, não poderemos nos atemorizar. Jesus Cristo tem poder para ordenar ao vento que estremece o mar o da nossa existência: “Silêncio! Cala-te!” Eis que tudo fica calmo quando nós confiamos em Jesus: os nossos medos se tornam fumaça e nós conseguimos atravessar as tempestades, certos de que Jesus não está dormindo, ele apenas espera a manifestação da nossa fé!” – Você já deixou que Jesus subisse na sua barca? - Você tem deixado que Ele o (a) leve para a outra margem? - Como você tem atravessado as tempestades da sua vida? - O que lhe dá medo? – Você já apelou para Jesus ou tenta vencer a tempestade sozinho (a)?
Helena Serpa
Naquela tarde Jesus não só convida, mas dá uma ordem explícita aos Seus discípulos: “vamos para a outra margem!” Ele não mandou que os discípulos fossem sozinhos, mas se dispôs a ir junto com eles para enfrentar a fúria do mar. Os apóstolos ainda não sabiam o que iriam encontrar e encarar, no entanto, “despediram a multidão e levaram Jesus consigo, assim como estava na barca”, diz a Palavra. Pela narrativa podemos perceber que não foram eles que entraram na barca de Jesus, mas foi Jesus quem entrou na barca deles, para fazer-lhes companhia durante a travessia. Quando convivemos com Jesus nós também percebemos que em algum momento da nossa caminhada, (“ao cair da tarde”), Ele também nos convoca a nos afastarmos da multidão para ir mais além, para o outro lado, quem sabe, para alguma mudança de atitude e de mentalidade. Jesus nos convida à conversão e à mudanças de rumo e de situação de vida, no entanto, entra conosco na barca e a Sua presença é certa quando temos que enfrentar as tempestades, mesmo supondo que Ele esteja dormindo. Jesus nos chama para a outra margem, isto é, para um lugar mais próximo Dele, longe do mundo e das suas concepções. Ele nos chama para a santidade, mas não fica de fora, entra na nossa barca, na nossa vida e vem nos ajudar na viagem. Porém este chamado é pessoal! Jesus chama a cada um de nós em particular, pra levá-lo na nossa barca a um lugar, que só Ele sabe onde é o que tem lá e para que. A nossa parte é apenas acolhe-Lo na nossa vida do jeito que Ele está e não querendo dar nenhuma sugestão, apenas confiando em que Ele nos levará a um lugar “maravilhoso”. Se Ele nos chama é porque Ele quer nos formar em alguma coisa que ainda não vivemos e que é “novo”, outra maneira de agir, outra percepção das coisas, outra conscientização, em fim, à santidade. Como os discípulos, nós também precisamos ter consciência de que, mesmo que Jesus esteja na nossa barca, também enfrentaremos as tempestades, oriundas da nossa própria limitação e incapacidade. Quando entramos na barca com Jesus nós assumimos compromisso com o amor, com o serviço, e as dificuldades vêm balançar a nossa vida. Por isso, nós também começamos a temer, porque nos achamos entregues à sorte. Dizemos também como aqueles: “Mestre, estamos perecendo e tu não te importas?” Quantas crises nós também, como Igreja, povo de Deus, como família e como comunidade experimentamos pela nossa falta de fé? Ainda que a barca de Jesus balance ao sabor dos ventos contrários, nós, que confiamos no poder do Espírito Santo, não poderemos nos atemorizar. Jesus Cristo tem poder para ordenar ao vento que estremece o mar o da nossa existência: “Silêncio! Cala-te!” Eis que tudo fica calmo quando nós confiamos em Jesus: os nossos medos se tornam fumaça e nós conseguimos atravessar as tempestades, certos de que Jesus não está dormindo, ele apenas espera a manifestação da nossa fé!” – Você já deixou que Jesus subisse na sua barca? - Você tem deixado que Ele o (a) leve para a outra margem? - Como você tem atravessado as tempestades da sua vida? - O que lhe dá medo? – Você já apelou para Jesus ou tenta vencer a tempestade sozinho (a)?
Helena Serpa
Obrigado!!!
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