Segunda-feira, 23 de junho de 2014
12ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia:Agripina de Roma (virgem, mártir),
Edeltrudes (viúva, monja), Félix de Sutri (mártir), Hidulfo de Lobbes (monge),
João de Roma (mártir), José Cafasso (presbítero), Liberato de Cambrai (bispo),
Pedro de Juilly (monge), Tiago de Toul (bispo), Tomás Garnet (jesuíta, mártir),
Zeno e Zenas (mártires).
Primeira leitura: Gênesis 12,1-9
Abrão partiu, como o Senhor lhe havia dito.
Salmo responsorial: Salmo 32(33),12-13.18-19.20 e 22 (R. 12b)
Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
Evangelho: Mateus 7, 1-5
Tira primeiro a trave do teu próprio olho.
Abrão partiu, como o Senhor lhe havia dito.
Salmo responsorial: Salmo 32(33),12-13.18-19.20 e 22 (R. 12b)
Feliz o povo que o Senhor escolheu por sua herança.
Evangelho: Mateus 7, 1-5
Tira primeiro a trave do teu próprio olho.
O evangelho de hoje nos convida a
refletir sobre uma situação que origina muitos distanciamentos na vida
comunitária. Trata-se do juízo que fazemos em relação às demais pessoas, sem
antes reconhecer nossa próprias falhas e limitações. Impressiona a comparação
do cisco no olho do irmão e a viga no próprio olho. Consciente ou
inconscientemente às vezes acontece o mesmo conosco e pode acarretar
consequências destrutivas em nossa vida.
Jesus nos convida a não sermos juízes
implacáveis com as demais pessoas, porque da mesma maneira se nos pedirá
contas. Se reconhecendo em nós o que distancia do crescimento comunitário,
então estamos em condições de chamar a atenção sobre o que é inadequado nos
outros. Jesus nos questiona sobre o agir hipócrita e espera que tenhamos uma
atitude de autocrítica pessoal, através da qual possamos construir relações
harmoniosas, saudáveis e respeitosas para com nossos semelhantes.
Assumamos viver com humildade e
coerência; deixemos de lado os julgamento morais que nos tornam injustos e desumanos.
Invoquemos a ajuda do Senhor que nos ama e quer que sejamos justos em nossas
ações cotidianas. Assim chegaremos a alcançar uma convivência de irmandade,
amor, compreensão e respeito, onde brilhe o amor humano e fraterno.
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