Multiplicando os pães, Jesus se manifesta como profeta - Claretianos

Terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Terça-feira depois da Epifania

São Raimundo de Peñafort, presbítero (Memória facultativa).
Outros Santos do Dia: Alderico de Le Mans (bispo), Anastácio de Sens (bispo), Brannock (abade), Canuto Layard (rei, mártir), Clero (diácono, mártir da África), Crispim de Pavia (bispo), Emílio de Saujon (monge), Félix e Januário (mártires de Heracléia), Juliano de Cagliari (mártir), Luciano de Antioquia (presbítero, mártir), Nicetas de Rémésiana (bispo), Reinaldo de Colônia (monge, mártir), Teodoro do Egito (eremita), Tilo de Solignac (abade), Valentim de Rhaetua (bispo), Eduardo Waterson (mártir, bem-aventurado).

Primeira leitura: 1Jo 4,7-10.
Deus é amor.
Salmo responsorial:Sl 71 (72), 1-2.3-4ab.7-8 (R. 11).
Os reis de toda a terra, hão de adorar-vos, ó Senhor.
Evangelho:Marcos 6, 34-44
Multiplicando os pães, Jesus se manifesta como profeta.

Nosso mundo está padecendo em um profunda crise de amor. Essa crise, entre outras coisas, está vinculada a uma crise profunda de fé. Quem não ama não pode dizer que crê. Somos chamados a revisar nossas práticas de amor, para ter clareza de qual Deus seguimos. Cristo é a expressão mais concreta e real do amor. Nele, Deus Pai amou o mundo até o extremo.

A multiplicação dos pães que a Palavra nos apresenta hoje é a expressão do amor sem medida que jesus tem pela humanidade; em especial pela humanidade que padece pela violência, miséria e exclusão. Este simples texto manifesta em linhas curtas que Deus, por meio de Jesus, se compadece, por puro amor, dos homens e mulheres, sem olhar a condição moral dos mesmos.

Temos que obter a síntese perfeita de toda pessoa que crê: fé e amor. Essa é a chave. Viver esse binômio hoje é a tarefa urgente que se exige de todo batizado que assuma a causa de Jesus até as últimas consequências. Como tarefa, nos resta unir intensamente a fé e o amor. Que não paremos em meras intenções.