Sexta-feira, 14 de junho de 2013
10ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia:Anastácio,
Félix e Digna (monges, mártires), Cearan, o Devoto (abade de Bellach-Duin),
Dogmael de Wales (monge), Elgar de Bardsey (eremita), Eliseu (profeta bíblico
do Antigo Testamento), Etério de Viena (bispo), Geraldo de Fontenelle (monge,
bispo de Evreux), José, o Hinógrafo (bispo de Tessalônica), Lotário de Séez
(monge, bispo), Marciano de Siracusa (bispo, mártir), Marcos de Lucera (bispo),
Metódio I de Constantinopla (bispo), Neemias de Arran (abade), Quintino de
Rhodez (bispo), Salmódio de Limóges (eremita).
Primeira Leitura:2
Coríntios 4,7-15
Eu creio e por isso falei
Salmo responsorial: 115
Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor
Evangelho: Mateus 5, 27-32
Todo aquele que olhar para uma mulher, com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela no seu coração.
Eu creio e por isso falei
Salmo responsorial: 115
Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor
Evangelho: Mateus 5, 27-32
Todo aquele que olhar para uma mulher, com o desejo de possuí-la, já cometeu adultério com ela no seu coração.
O evangelho continua com as antíteses, uma maneira particular
de Jesus interpretar e explicar a Lei. Neste trecho, temos a segunda e terceira
antíteses, que se referem ao adultério e divórcio. O versículo 27 cita ao pé da
letra o sexto mandamento, acrescentando o olhar com desejos. Segundo a
mentalidade rabínica, para que ocorra adultério, o que importa é se a mulher é
casada.
O adultério é uma falta contra o matrimônio alheio, é
lesionar os direitos do homem casado. Segundo essa visão, o homem casado não
comete adultério com uma mulher solteira. Enquanto a mulher casada comete
adultério mantendo relação com qualquer homem que não seja seu marido.
A linguagem utilizada por Jesus não é uma expressão
legalista, mas hiperbólica; serve-se da literatura para expressar a exigência
cristã de respeitar o compromisso matrimonial como expressão concreta da
vontade de Deus.
A terceira antítese (v. 32), relaciona-se com à anterior:
Jesus destaca a necessidade de resgatar a dignidade da mulher, em uma clara
denúncia de uma lei que colocava nos ombros da mulher todas as culpas, seja na
relação, seja na estabilidade matrimonial.
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