Postado por JOSÉ MARIA MELO
18/06/2013 - 3ª-feira da 11ª Semana
Tempo Comum
- 2 Coríntios 8, 1-9 –“ricos da graça de Deus ”
A generosidade de coração é o tema central desta mensagem de São Paulo. Ele faz um apelo à Comunidade dos Coríntios para que sejam generosos com os irmãos da Igreja de Jerusalém assim como fizeram os membros das Igrejas na Macedônia. A graça de Deus agiu e os macedônios, mesmo em meio a grandes tribulações, e extrema pobreza viveram a alegria da generosidade participando da coleta em favor dos mais necessitados de Jerusalém. Eles superaram as expectativas colocando-se à disposição do Senhor em favor de uma boa obra. Dar é uma ação concreta da nossa fé na providência e na graça de Deus. O ato de ofertar, não depende do tanto que nós possuímos, mas da abertura do nosso coração. Às vezes, apesar dos nossos poucos recursos, nós pedimos a Deus a graça de poder participar e Ele nos concede os meios. A nossa confiança em Deus se manifesta também através da nossa generosidade e da nossa doação. São Paulo lembrava aos coríntios que os dons que eles haviam recebido de Deus, fé, eloquência, ciência e zelo, deveriam ser completados por uma caridade sincera. Os conselhos de São Paulo aos coríntios servem de ensinamento para que nós, seguindo o exemplo de Cristo, nos tornemos ricos da graça de Deus. Cristo, sendo rico, tornou-se pobre por causa de nós para que nos tornássemos ricos por Sua pobreza. O Senhor também testa a sinceridade da nossa caridade que não consiste na dimensão do que nós oferecemos, mas na autenticidade da nossa doação: “segundo os nossos recursos e mesmo além dos nossos recursos, por nossa própria iniciativa.” – Como é a sua caridade? – Você se baseia no que está lhe sobrando ou no tudo que Deus lhe concede? - Você toma iniciativa própria quando faz algum ato concreto de amor ou espera que venham procurá-lo (a)?
Salmo –145 – “Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
O Senhor age na vida das pessoas por meio de nós e dos dons que Dele recebemos. Não adianta para nós possuirmos talentos se fechamos o coração para o nosso irmão (ã). Assim é que Deus se utiliza de nós para erguer o caído, abrir os olhos aos cegos e amar aquele que é justo. O Senhor alimenta aos famintos e liberta os cativos através das nossas obras, do nosso testemunho, da caridade que nós praticamos. Para que isso aconteça, nós precisamos buscar o auxilio divino, colocando Nele a nossa esperança e cantar para sempre o Seu louvor.
Evangelho – Mateus 5,43-48 – “amar e rezar pelos inimigos”
A sabedoria de Deus é loucura para o mundo. A Lei de Deus nos manda amar ao próximo como a nós mesmos, no entanto, para que vivamos dentro da mentalidade evangélica, Jesus abre o leque e nos recomenda amar e rezar pelos nossos inimigos e perseguidores pondo em prática a Lei de Deus que antes era deturpada. À primeira vista nós não encontramos nenhuma coerência nem mesmo sentido para a ação de rezar pelos inimigos. Porém, a justiça para Deus é a santidade e perfeição dos Seus filhos e filhas. Se nos declaramos filhos (as) do Pai que está no céu, não poderemos agir de outra maneira. Do mesmo jeito que o Pai age conosco, nós também precisamos agir com o nosso próximo. Não podemos nos limitar a amar somente àqueles que nos amam, não haveria mérito. Deus quer o bem de todos nós e torce para que sejamos bons e felizes. O próximo significa aquele (a) que está perto, a quem encontramos, com quem nós convivemos e nos relacionamos, seja ele quem for, mesmo “aqueles que nos perseguem.” Não somos obrigados a gostar ou admirar a todas as pessoas, todavia Jesus nos ordena que as amemos e amar é querer o bem, é ajudar, é reconhecer que todos nós somos objeto do Amor de Deus. Aqui na terra, quando os nossos pais são pessoas de bem, nós alimentamos o propósito de imitá-los. Mais ainda precisamos copiar o Pai perfeito do céu, que nos ama do jeitinho que nós somos. Ele não nos cobra, mas nos perdoa mesmo quando nós somos filhos e filhas ingratos. A perfeição, a grandeza e o poder do Pai estão no amor e o Seu Amor foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo, portanto podemos amar os nossos inimigos. – Você concorda com isso? – Você faz discriminação de pessoas? – Você cultiva o hábito de formar panelinhas? – Você deseja o bem e o sucesso para todo mundo ou só para alguns? – Você ora pelas pessoas a quem você não aprecia, ou até pelas pessoas que o (a) perseguem? – Você tem alguém a quem perdoar? Ore por esta pessoa!
Helena Serpa
- 2 Coríntios 8, 1-9 –“ricos da graça de Deus ”
A generosidade de coração é o tema central desta mensagem de São Paulo. Ele faz um apelo à Comunidade dos Coríntios para que sejam generosos com os irmãos da Igreja de Jerusalém assim como fizeram os membros das Igrejas na Macedônia. A graça de Deus agiu e os macedônios, mesmo em meio a grandes tribulações, e extrema pobreza viveram a alegria da generosidade participando da coleta em favor dos mais necessitados de Jerusalém. Eles superaram as expectativas colocando-se à disposição do Senhor em favor de uma boa obra. Dar é uma ação concreta da nossa fé na providência e na graça de Deus. O ato de ofertar, não depende do tanto que nós possuímos, mas da abertura do nosso coração. Às vezes, apesar dos nossos poucos recursos, nós pedimos a Deus a graça de poder participar e Ele nos concede os meios. A nossa confiança em Deus se manifesta também através da nossa generosidade e da nossa doação. São Paulo lembrava aos coríntios que os dons que eles haviam recebido de Deus, fé, eloquência, ciência e zelo, deveriam ser completados por uma caridade sincera. Os conselhos de São Paulo aos coríntios servem de ensinamento para que nós, seguindo o exemplo de Cristo, nos tornemos ricos da graça de Deus. Cristo, sendo rico, tornou-se pobre por causa de nós para que nos tornássemos ricos por Sua pobreza. O Senhor também testa a sinceridade da nossa caridade que não consiste na dimensão do que nós oferecemos, mas na autenticidade da nossa doação: “segundo os nossos recursos e mesmo além dos nossos recursos, por nossa própria iniciativa.” – Como é a sua caridade? – Você se baseia no que está lhe sobrando ou no tudo que Deus lhe concede? - Você toma iniciativa própria quando faz algum ato concreto de amor ou espera que venham procurá-lo (a)?
Salmo –145 – “Bendize, ó minha alma, ao Senhor!
O Senhor age na vida das pessoas por meio de nós e dos dons que Dele recebemos. Não adianta para nós possuirmos talentos se fechamos o coração para o nosso irmão (ã). Assim é que Deus se utiliza de nós para erguer o caído, abrir os olhos aos cegos e amar aquele que é justo. O Senhor alimenta aos famintos e liberta os cativos através das nossas obras, do nosso testemunho, da caridade que nós praticamos. Para que isso aconteça, nós precisamos buscar o auxilio divino, colocando Nele a nossa esperança e cantar para sempre o Seu louvor.
Evangelho – Mateus 5,43-48 – “amar e rezar pelos inimigos”
A sabedoria de Deus é loucura para o mundo. A Lei de Deus nos manda amar ao próximo como a nós mesmos, no entanto, para que vivamos dentro da mentalidade evangélica, Jesus abre o leque e nos recomenda amar e rezar pelos nossos inimigos e perseguidores pondo em prática a Lei de Deus que antes era deturpada. À primeira vista nós não encontramos nenhuma coerência nem mesmo sentido para a ação de rezar pelos inimigos. Porém, a justiça para Deus é a santidade e perfeição dos Seus filhos e filhas. Se nos declaramos filhos (as) do Pai que está no céu, não poderemos agir de outra maneira. Do mesmo jeito que o Pai age conosco, nós também precisamos agir com o nosso próximo. Não podemos nos limitar a amar somente àqueles que nos amam, não haveria mérito. Deus quer o bem de todos nós e torce para que sejamos bons e felizes. O próximo significa aquele (a) que está perto, a quem encontramos, com quem nós convivemos e nos relacionamos, seja ele quem for, mesmo “aqueles que nos perseguem.” Não somos obrigados a gostar ou admirar a todas as pessoas, todavia Jesus nos ordena que as amemos e amar é querer o bem, é ajudar, é reconhecer que todos nós somos objeto do Amor de Deus. Aqui na terra, quando os nossos pais são pessoas de bem, nós alimentamos o propósito de imitá-los. Mais ainda precisamos copiar o Pai perfeito do céu, que nos ama do jeitinho que nós somos. Ele não nos cobra, mas nos perdoa mesmo quando nós somos filhos e filhas ingratos. A perfeição, a grandeza e o poder do Pai estão no amor e o Seu Amor foi derramado nos nossos corações pelo Espírito Santo, portanto podemos amar os nossos inimigos. – Você concorda com isso? – Você faz discriminação de pessoas? – Você cultiva o hábito de formar panelinhas? – Você deseja o bem e o sucesso para todo mundo ou só para alguns? – Você ora pelas pessoas a quem você não aprecia, ou até pelas pessoas que o (a) perseguem? – Você tem alguém a quem perdoar? Ore por esta pessoa!
Helena Serpa
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