Quinta-feira, 20 de junho de 2013 = Postado por JOSÉ MARIA MELO
20/06/2013 - 5ª-feira da 11ª Semana
Tempo Comum
2 Coríntios 11, 1-11 – “amor ciumento”
São Paulo desabafa o seu temor em relação à fidelidade dos seus seguidores e, com verdadeira sinceridade, anuncia o seu amor ciumento, comparável ao amor de Deus. Assim, ele pregava o Evangelho de Cristo com tanto amor e zelo que se enciumava quando percebia que aqueles a quem ele havia convertido pudessem seguir a outros pregadores. Com efeito, Paulo comparava o ciúme que ele tinha dos seus seguidores ao ciúme do amor de Deus por cada um de nós. O amor de Deus por nós é ciumento e Ele não quer ser trocado pelos ídolos do mundo. Por essa razão, Paulo lutava por Cristo e temia que o povo se afastasse do verdadeiro Evangelho que ele pregava. Apesar de não pertencer ao grupo dos doze apóstolos, São Paulo tinha consciência de que recebera de Jesus um chamado para ser apóstolo dos gentios, isto é, daqueles que sem serem judeus aderiam ao cristianismo. Por isso mesmo, ele continuava fiel ao seu chamado e apesar de suas limitações, dava um verdadeiro testemunho de constância e de amor à causa de Cristo. Motivados pelo exemplo de São Paulo nós também podemos assumir o papel de um (a) real evangelizador (a). No entanto, para que sejamos fiéis evangelizadores e pregadores é necessário que estejamos firmemente fundamentados (as) na Sua Palavra, a ponto de termos a certeza de que a verdade de Cristo mora em nós. Do contrário, as pessoas que nós atraímos se afastam, não de nós, mas de Cristo, por causa do nosso contra testemunho. Para que sejamos reconhecidos (as) como fiéis evangelizadores precisamos vivenciar, na prática, as obras de simplicidade e pureza que aprendemos com Jesus. – Você tem zelo pelo Evangelho? – Você tem tido cuidado em dar testemunho de verdadeiro amor à causa de Cristo? - Você tem evangelizado na sua casa?
Salmo 110 – “Vossas obras, ó Senhor, são verdade e são justiça.”
É desejo do coração de todo o ser criado admirar as obras do seu Criador, por isso, nós temos a necessidade de louvar e glorificar a Deus contemplando a grandeza das Suas maravilhas. As obras do Senhor são verdade e justiça e merecem de nós todo o amor e admiração. Nós contemplamos as obras de Deus, quando percebemos dentro do nosso coração as mudanças e as transformações que a Sua Palavra faz acontecer em nós.
Evangelho - Mateus 6, 7-15 – “ Deus é nosso Pai”
Na maioria das vezes, nós nos confundimos e queremos que a nossa oração seja ouvida por Deus em vista das nossas palavras bonitas e eloquentes. Por isso, Jesus neste Evangelho nos ensina a sermos objetivos no nosso relacionamento com o Pai usando a Sua Palavra como argumento. A oração do Pai Nosso, objetivamente, nos leva a reconhecer que Deus é Pai e, por isso, conhece as nossas reais necessidades. Por outro lado, também nos motiva a louvar a Santidade do Seu Nome, nos comprometendo com a edificação do Seu reino, aqui na terra como no céu. Jesus nos convida a pedir ao Pai o pão para prover as nossas carências a cada dia da nossa vida. O pão que alimenta o nosso corpo, mas também, o pão que nutre a nossa alma, o pão da Palavra, o pão da Eucaristia, o pão da Oração que nos fortalecem e nos exercitam para que possamos receber e oferecer o pão do perdão. Perdão de Deus para nós e o nosso perdão aos homens, nossos irmãos, porque somos filhos do mesmo Pai. Finalmente Jesus nos ensina a pedir pela nossa maior necessidade em todos os dias: não cair em tentação do pecado e nos livrar do mal que é o demônio, inimigo de Deus. Se rezarmos a oração do Pai Nosso com convicção no que estamos proclamando, com certeza, a nossa vida será um autêntico testemunho de santidade. Portanto, a oração do Pai Nosso é a oração que mais agrada a Deus, quando é vivenciada por nós. – Você já experimentou rezar o Pai Nosso “do jeito” que Jesus nos ensinou? – Experimente fazê-lo, hoje, meditando em cada palavra e juntando a palavra à sua ação. – Você deseja o perdão de Deus? – Você perdoa também a quem o (a) ofendeu? Helena Serpa, Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
2 Coríntios 11, 1-11 – “amor ciumento”
São Paulo desabafa o seu temor em relação à fidelidade dos seus seguidores e, com verdadeira sinceridade, anuncia o seu amor ciumento, comparável ao amor de Deus. Assim, ele pregava o Evangelho de Cristo com tanto amor e zelo que se enciumava quando percebia que aqueles a quem ele havia convertido pudessem seguir a outros pregadores. Com efeito, Paulo comparava o ciúme que ele tinha dos seus seguidores ao ciúme do amor de Deus por cada um de nós. O amor de Deus por nós é ciumento e Ele não quer ser trocado pelos ídolos do mundo. Por essa razão, Paulo lutava por Cristo e temia que o povo se afastasse do verdadeiro Evangelho que ele pregava. Apesar de não pertencer ao grupo dos doze apóstolos, São Paulo tinha consciência de que recebera de Jesus um chamado para ser apóstolo dos gentios, isto é, daqueles que sem serem judeus aderiam ao cristianismo. Por isso mesmo, ele continuava fiel ao seu chamado e apesar de suas limitações, dava um verdadeiro testemunho de constância e de amor à causa de Cristo. Motivados pelo exemplo de São Paulo nós também podemos assumir o papel de um (a) real evangelizador (a). No entanto, para que sejamos fiéis evangelizadores e pregadores é necessário que estejamos firmemente fundamentados (as) na Sua Palavra, a ponto de termos a certeza de que a verdade de Cristo mora em nós. Do contrário, as pessoas que nós atraímos se afastam, não de nós, mas de Cristo, por causa do nosso contra testemunho. Para que sejamos reconhecidos (as) como fiéis evangelizadores precisamos vivenciar, na prática, as obras de simplicidade e pureza que aprendemos com Jesus. – Você tem zelo pelo Evangelho? – Você tem tido cuidado em dar testemunho de verdadeiro amor à causa de Cristo? - Você tem evangelizado na sua casa?
Salmo 110 – “Vossas obras, ó Senhor, são verdade e são justiça.”
É desejo do coração de todo o ser criado admirar as obras do seu Criador, por isso, nós temos a necessidade de louvar e glorificar a Deus contemplando a grandeza das Suas maravilhas. As obras do Senhor são verdade e justiça e merecem de nós todo o amor e admiração. Nós contemplamos as obras de Deus, quando percebemos dentro do nosso coração as mudanças e as transformações que a Sua Palavra faz acontecer em nós.
Evangelho - Mateus 6, 7-15 – “ Deus é nosso Pai”
Na maioria das vezes, nós nos confundimos e queremos que a nossa oração seja ouvida por Deus em vista das nossas palavras bonitas e eloquentes. Por isso, Jesus neste Evangelho nos ensina a sermos objetivos no nosso relacionamento com o Pai usando a Sua Palavra como argumento. A oração do Pai Nosso, objetivamente, nos leva a reconhecer que Deus é Pai e, por isso, conhece as nossas reais necessidades. Por outro lado, também nos motiva a louvar a Santidade do Seu Nome, nos comprometendo com a edificação do Seu reino, aqui na terra como no céu. Jesus nos convida a pedir ao Pai o pão para prover as nossas carências a cada dia da nossa vida. O pão que alimenta o nosso corpo, mas também, o pão que nutre a nossa alma, o pão da Palavra, o pão da Eucaristia, o pão da Oração que nos fortalecem e nos exercitam para que possamos receber e oferecer o pão do perdão. Perdão de Deus para nós e o nosso perdão aos homens, nossos irmãos, porque somos filhos do mesmo Pai. Finalmente Jesus nos ensina a pedir pela nossa maior necessidade em todos os dias: não cair em tentação do pecado e nos livrar do mal que é o demônio, inimigo de Deus. Se rezarmos a oração do Pai Nosso com convicção no que estamos proclamando, com certeza, a nossa vida será um autêntico testemunho de santidade. Portanto, a oração do Pai Nosso é a oração que mais agrada a Deus, quando é vivenciada por nós. – Você já experimentou rezar o Pai Nosso “do jeito” que Jesus nos ensinou? – Experimente fazê-lo, hoje, meditando em cada palavra e juntando a palavra à sua ação. – Você deseja o perdão de Deus? – Você perdoa também a quem o (a) ofendeu? Helena Serpa, Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
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