11/07/2015 – Sábado XIV semana comum – Gênesis
49, 29-32; 50,15-26 – “aprendendo com os homens da Bíblia”
Na Bíblia nós apreendemos com os erros e os acertos dos homens e mulheres que foram escolhidos pelo Senhor para escreverem a história da salvação humana. Em cada narrativa podemos assimilar lições muito importantes para as nossas contradições. Abraão, Isaac e agora, Jacó, não puseram os pés na “terra em que correria leite e mel” conforme anunciara o Senhor, mas nem por isso deixaram de acreditar que a sua descendência iria alcançar a promessa de Deus. Jacó e José fecharam os olhos, mas não perderam as esperanças. “Eu vou morrer, Deus vos visitará e vos fará subir deste país para a terra que ele jurou dar a Abraão, Isaac e Jacó”, disse José antes de fechar os olhos. Se nos detivermos refletindo os fatos e os acontecimentos daquela época nós vamos encontrar similaridade com o que se passa hoje, nos nossos dias e perceber que a história do povo de Deus nos ajuda a entender melhor a nossa própria história. A terra prometida onde corre leite e mel é o reino dos céus vivido aqui na terra, é a eternidade que já começa agora e, depois da nossa morte, a visão beatífica de Deus. Mas, para isso, nós também estamos sendo exercitados no Egito, isto é, no mundo em que vivemos enquanto enfrentamos os desafios e as barreiras próprias da nossa existência humana. Deus aproveitou o erro dos filhos de Jacó a fim de conduzir José ao Egito e assim atrair o povo de Israel para um tempo de escravidão, de aprendizado, de sacrifícios. Tudo isso, com o intuito de exercitá-los para que pudessem tomar posse em definitivo da terra que Ele prometera a Abraão. O Senhor também nos promete uma terra, lugar de felicidade e de paz, intimidade com ele. No entanto, a terra que nós esperamos receber, muitas vezes é a conquista dos nossos desejos materiais e humanos. Queremos que as promessas de Deus se cumpram imediatamente, da maneira como ambicionamos. Com efeito, se não vemos logo com os nossos olhos, concretizados os nossos desejos, nos desesperamos e entendemos que já não há mais tempo nem condições para que aconteça aquilo que Deus nos prometeu. Precisamos, então, ter consciência de que o que Deus prometeu a eles promete também a nós e a nossa descendência, na hora em que Ele desejar. - Você compreende que as provações que você passa (a) exercitam para uma vida melhor? - Você tem consciência de que Deus o (a) atrai para renovar a sua vida? -Você confia nas promessas do Senhor e ainda espera que tudo aconteça como a Palavra afirma? - Você já pensou que a sua descendência será todos aqueles que virão depois de você e que de alguma forma você contribui hoje com o seu testemunho para que ela encontre também a terra prometida?
Na Bíblia nós apreendemos com os erros e os acertos dos homens e mulheres que foram escolhidos pelo Senhor para escreverem a história da salvação humana. Em cada narrativa podemos assimilar lições muito importantes para as nossas contradições. Abraão, Isaac e agora, Jacó, não puseram os pés na “terra em que correria leite e mel” conforme anunciara o Senhor, mas nem por isso deixaram de acreditar que a sua descendência iria alcançar a promessa de Deus. Jacó e José fecharam os olhos, mas não perderam as esperanças. “Eu vou morrer, Deus vos visitará e vos fará subir deste país para a terra que ele jurou dar a Abraão, Isaac e Jacó”, disse José antes de fechar os olhos. Se nos detivermos refletindo os fatos e os acontecimentos daquela época nós vamos encontrar similaridade com o que se passa hoje, nos nossos dias e perceber que a história do povo de Deus nos ajuda a entender melhor a nossa própria história. A terra prometida onde corre leite e mel é o reino dos céus vivido aqui na terra, é a eternidade que já começa agora e, depois da nossa morte, a visão beatífica de Deus. Mas, para isso, nós também estamos sendo exercitados no Egito, isto é, no mundo em que vivemos enquanto enfrentamos os desafios e as barreiras próprias da nossa existência humana. Deus aproveitou o erro dos filhos de Jacó a fim de conduzir José ao Egito e assim atrair o povo de Israel para um tempo de escravidão, de aprendizado, de sacrifícios. Tudo isso, com o intuito de exercitá-los para que pudessem tomar posse em definitivo da terra que Ele prometera a Abraão. O Senhor também nos promete uma terra, lugar de felicidade e de paz, intimidade com ele. No entanto, a terra que nós esperamos receber, muitas vezes é a conquista dos nossos desejos materiais e humanos. Queremos que as promessas de Deus se cumpram imediatamente, da maneira como ambicionamos. Com efeito, se não vemos logo com os nossos olhos, concretizados os nossos desejos, nos desesperamos e entendemos que já não há mais tempo nem condições para que aconteça aquilo que Deus nos prometeu. Precisamos, então, ter consciência de que o que Deus prometeu a eles promete também a nós e a nossa descendência, na hora em que Ele desejar. - Você compreende que as provações que você passa (a) exercitam para uma vida melhor? - Você tem consciência de que Deus o (a) atrai para renovar a sua vida? -Você confia nas promessas do Senhor e ainda espera que tudo aconteça como a Palavra afirma? - Você já pensou que a sua descendência será todos aqueles que virão depois de você e que de alguma forma você contribui hoje com o seu testemunho para que ela encontre também a terra prometida?
Salmo 104
– “Humildes procurai o Senhor Deus, e o vosso coração reviverá”!
Os
descendentes de Abraão e de Jacó são os que buscam o Senhor Deus de coração e
se rendem humildemente ao Seu chamado. Os patriarcas da fé foram fiéis na
sua missão. Esperaram no Senhor e não se decepcionaram. Nós, seus descendentes,
temos o seu exemplo e, por isso, na nossa vida deve vigorar a lei do
Senhor a fim de que possamos glorificar o Seu nome em toda a terra. Temos a
oportunidade de fazer isso enquanto vivemos, depois, já não será mais
necessário, porque já estaremos vivendo a própria glória dos céus.
Evangelho
– Mateus 10, 24-33 – “o nosso testemunho diante dos homens ”
“Para o discípulo, basta ser como o mestre e para o servo, ser como seu senhor”! Com estas palavras Jesus nos conscientiza de que aqui neste mundo nós seremos também como Ele, perseguidos, martirizados, mas também vencedores. Tendo Jesus como nosso Mestre, nós aprendemos a exercitar a paciência, confiantes de que Deus conhece todas as coisas e nos revelará os Seus planos contra tudo o que pode nos afastar Dele mesmo. Jesus é, então, para nós, o maior sinal de esperança e de vitória, pois Ele mesmo se declarou vencedor quando ainda estava sendo perseguido, porque confiava no Pai. Estejamos conscientes de que o nosso pecado, nosso medo, nossa iniquidade são todos conhecidos por Deus, por isso, é Dele que nós dependemos. Porque conhece o nosso interior somente Ele poderá nos julgar e até os cabelos da nossa cabeça estão todos contados. Não podemos fugir de Deus por mais que tentemos. Ao contrário, confiando na Sua misericórdia devemos cada vez mais nos expor a Ele, nos abrir, nos revelar e dar testemunho Dele diante dos homens. Jesus também nos leva a refletir a nossa sinceridade em relação ao testemunho que damos no mundo da Sua presença na nossa vida. O nosso testemunho será a referencia para que sejamos justificados diante do Pai. Muitas vezes nós negamos Jesus diante dos homens com as nossas contradições de vida e com o nosso contra testemunho que escandaliza o próximo. Assim agindo, seremos também negados diante do Pai que está nos céus. - O seu testemunho é coerente com o que Jesus prega no Evangelho? - Você tem consciência de que Deus vê tudo o que faz, conhece o que você pensa e escuta o que você fala? - Diante dos homens você tem negado Jesus ou tem se declarado a seu favor? - Na hora da tribulação você se revolta achando que não merece aquela provação?
“Para o discípulo, basta ser como o mestre e para o servo, ser como seu senhor”! Com estas palavras Jesus nos conscientiza de que aqui neste mundo nós seremos também como Ele, perseguidos, martirizados, mas também vencedores. Tendo Jesus como nosso Mestre, nós aprendemos a exercitar a paciência, confiantes de que Deus conhece todas as coisas e nos revelará os Seus planos contra tudo o que pode nos afastar Dele mesmo. Jesus é, então, para nós, o maior sinal de esperança e de vitória, pois Ele mesmo se declarou vencedor quando ainda estava sendo perseguido, porque confiava no Pai. Estejamos conscientes de que o nosso pecado, nosso medo, nossa iniquidade são todos conhecidos por Deus, por isso, é Dele que nós dependemos. Porque conhece o nosso interior somente Ele poderá nos julgar e até os cabelos da nossa cabeça estão todos contados. Não podemos fugir de Deus por mais que tentemos. Ao contrário, confiando na Sua misericórdia devemos cada vez mais nos expor a Ele, nos abrir, nos revelar e dar testemunho Dele diante dos homens. Jesus também nos leva a refletir a nossa sinceridade em relação ao testemunho que damos no mundo da Sua presença na nossa vida. O nosso testemunho será a referencia para que sejamos justificados diante do Pai. Muitas vezes nós negamos Jesus diante dos homens com as nossas contradições de vida e com o nosso contra testemunho que escandaliza o próximo. Assim agindo, seremos também negados diante do Pai que está nos céus. - O seu testemunho é coerente com o que Jesus prega no Evangelho? - Você tem consciência de que Deus vê tudo o que faz, conhece o que você pensa e escuta o que você fala? - Diante dos homens você tem negado Jesus ou tem se declarado a seu favor? - Na hora da tribulação você se revolta achando que não merece aquela provação?
verdadeiras e sábias palavras. Parabéns verdadeiras orientações de vida nesta caminhada.
ResponderExcluirObrigado por compartilhar estas sábias reflexões!!!
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