DIA 18 TERÇA - Evangelho - Mc 8,14-21
Tiago 1, 12-18 - “todo dom precioso vem de Deus”
São Tiago sabiamente nos revela que a provação é uma consequência natural da vida e nos exercita para que estejamos firmes no amor de Deus, confiando no Seu livramento. O homem que suporta a provação receberá a coroa da vida que o Senhor prometeu àqueles que O amam, e por isso, suportam as dificuldades por AMOR. O Senhor transforma a nossa dor em AMOR! A tentação, porém, não vem de Deus. A tentação vem do mal e é uma decorrência da nossa própria concupiscência que concebe em nós o pecado, nos arrasta e nos seduz e faz com que demos luz a ele e o pratiquemos, gerando a morte da nossa alma. Deus é Pai de todo dom precioso e de toda a dádiva perfeita. Tudo o que é bom, belo, agradável, vem do alto e é dom perfeito de Deus. Deus é imutável, não muda conforme nós mudamos. Ele nos gerou para o bem e não deseja para nós, nenhum mal, por isso, Ele não nos tenta! Não podemos continuar dizendo que caímos nos erros porque Deus assim o quis. De maneira alguma! Somos livres para escolher o caminho do bem, se caímos no mal é porque cedemos à tentação que nos leva para o mal, o pecado e a morte. Pelo contrário, a provação, as dificuldades e até o sofrimento quando colocados na Cruz de Jesus, nos purificam e modelam a nossa alma! Precisamos estar atentos (as) aos dons de Deus e às maravilhas que Ele realiza através dos bons acontecimentos da nossa vida. - Como você tem vivido: provado (a) ou tentado (a)? Você distingue a diferença entre as duas situações? – Faça uma reflexão sobre a sua vida e veja aonde você foi tentado ou provado.
Salmo 93 – “Bem aventurado é aquele a quem ensinais vossa lei!”
A nossa fé e confiança no amor misericordioso de Deus Pai e a nossa humildade em reconhecer o nosso pecado são o caminho que nos leva à justiça. Por isso, o salmista diz que é feliz quem é formado e educado nos caminhos da lei. O Senhor não nos rejeita, Ele espera o nosso arrependimento. Quando pensamos que estamos caindo, o Amor do Senhor nos sustenta e ampara. Um coração arrependido e suplicante é uma alma consolada pela graça de Deus. Por isso, não percamos tempo aninhando o pecado dentro de nós, voltemo-nos para o Deus misericordioso e teremos de novo a vida em abundância.
Evangelho – Marcos 8, 14-21 - “Nem só de pão vive o homem”
Jesus advertia aos seus discípulos que tivessem cuidado com “o fermento dos fariseus e de Herodes”, a desconfiança, a falta de fé e a falsidade. Os discípulos, no entanto, tinham dificuldade em compreender o que Jesus lhes falava porque não O escutavam de coração. Eles não entendiam bem das coisas espirituais e pensavam que Jesus estava se referindo ao pão, alimento material. Mesmo depois dos milagres da multiplicação dos pães eles continuavam inseguros quanto á sua sobrevivência. Por isso, Jesus replicou: “Por que discutis sobre falta de pão? Ainda não entendeis nem compreendeis? Tendes o coração endurecido?” “Não vos lembrais de quando reparti cinco pães para cinco mil pessoas”? Assim também somos nós! Como os discípulos de Jesus, “tendo olhos, nós não vemos e tendo ouvidos, nós não ouvimos”. Temos o coração endurecido, e não enxergamos o poder de Deus para providenciar tudo de que precisamos na nossa vida. Esquecemo-nos da Sua força misteriosa e de quantas coisas maravilhosas já aconteceram na nossa vida! No entanto, nós, às vezes, nos apegamos à situação do momento e desconfiamos de que Ele, o Senhor, tem poder para fazer por nós muito mais do que imaginamos. - Você tem medo de passar necessidades no futuro? Você acredita na providência de Deus? – Qual é o pão que você precisa para alimentar a sua vida? – Quem pode dá-lo?
Helena Serpa
São Tiago sabiamente nos revela que a provação é uma consequência natural da vida e nos exercita para que estejamos firmes no amor de Deus, confiando no Seu livramento. O homem que suporta a provação receberá a coroa da vida que o Senhor prometeu àqueles que O amam, e por isso, suportam as dificuldades por AMOR. O Senhor transforma a nossa dor em AMOR! A tentação, porém, não vem de Deus. A tentação vem do mal e é uma decorrência da nossa própria concupiscência que concebe em nós o pecado, nos arrasta e nos seduz e faz com que demos luz a ele e o pratiquemos, gerando a morte da nossa alma. Deus é Pai de todo dom precioso e de toda a dádiva perfeita. Tudo o que é bom, belo, agradável, vem do alto e é dom perfeito de Deus. Deus é imutável, não muda conforme nós mudamos. Ele nos gerou para o bem e não deseja para nós, nenhum mal, por isso, Ele não nos tenta! Não podemos continuar dizendo que caímos nos erros porque Deus assim o quis. De maneira alguma! Somos livres para escolher o caminho do bem, se caímos no mal é porque cedemos à tentação que nos leva para o mal, o pecado e a morte. Pelo contrário, a provação, as dificuldades e até o sofrimento quando colocados na Cruz de Jesus, nos purificam e modelam a nossa alma! Precisamos estar atentos (as) aos dons de Deus e às maravilhas que Ele realiza através dos bons acontecimentos da nossa vida. - Como você tem vivido: provado (a) ou tentado (a)? Você distingue a diferença entre as duas situações? – Faça uma reflexão sobre a sua vida e veja aonde você foi tentado ou provado.
Salmo 93 – “Bem aventurado é aquele a quem ensinais vossa lei!”
A nossa fé e confiança no amor misericordioso de Deus Pai e a nossa humildade em reconhecer o nosso pecado são o caminho que nos leva à justiça. Por isso, o salmista diz que é feliz quem é formado e educado nos caminhos da lei. O Senhor não nos rejeita, Ele espera o nosso arrependimento. Quando pensamos que estamos caindo, o Amor do Senhor nos sustenta e ampara. Um coração arrependido e suplicante é uma alma consolada pela graça de Deus. Por isso, não percamos tempo aninhando o pecado dentro de nós, voltemo-nos para o Deus misericordioso e teremos de novo a vida em abundância.
Evangelho – Marcos 8, 14-21 - “Nem só de pão vive o homem”
Jesus advertia aos seus discípulos que tivessem cuidado com “o fermento dos fariseus e de Herodes”, a desconfiança, a falta de fé e a falsidade. Os discípulos, no entanto, tinham dificuldade em compreender o que Jesus lhes falava porque não O escutavam de coração. Eles não entendiam bem das coisas espirituais e pensavam que Jesus estava se referindo ao pão, alimento material. Mesmo depois dos milagres da multiplicação dos pães eles continuavam inseguros quanto á sua sobrevivência. Por isso, Jesus replicou: “Por que discutis sobre falta de pão? Ainda não entendeis nem compreendeis? Tendes o coração endurecido?” “Não vos lembrais de quando reparti cinco pães para cinco mil pessoas”? Assim também somos nós! Como os discípulos de Jesus, “tendo olhos, nós não vemos e tendo ouvidos, nós não ouvimos”. Temos o coração endurecido, e não enxergamos o poder de Deus para providenciar tudo de que precisamos na nossa vida. Esquecemo-nos da Sua força misteriosa e de quantas coisas maravilhosas já aconteceram na nossa vida! No entanto, nós, às vezes, nos apegamos à situação do momento e desconfiamos de que Ele, o Senhor, tem poder para fazer por nós muito mais do que imaginamos. - Você tem medo de passar necessidades no futuro? Você acredita na providência de Deus? – Qual é o pão que você precisa para alimentar a sua vida? – Quem pode dá-lo?
Helena Serpa
OUTRO
Evangelho – Marcos 8,
14-21 – “ o fermento dos fariseus”
Mesmo depois dos milagres da multiplicação dos pães e dos peixes os discípulos continuavam inseguros quanto à sua sobrevivência. Por mais que Jesus lhes mostrasse prodígios e milagres, eles não O entendiam porque tinham o seu pensamento obscurecido pelas coisas materiais e porque não O escutavam com o coração. Assim também acontece com cada um de nós: “tendo olhos, nós não vemos e tendo ouvidos, nós não ouvimos”. Temos o coração endurecido porque somos limitados e não distinguimos as coisas mais além do que elas aparentam. Tomamos como base para o nosso entendimento apenas o que sacia as nossas necessidades materiais e emergenciais. Temos fome de Deus e entendemos que a nossa fome é de pão material. Jesus também nos adverte sobre o “fermento dos fariseus”, que são a falsidade, a maldade, a cobiça, a inveja que existem no coração daqueles que dizem estar perto de Deus, mas vivem longe porque não estão nem aí para a Sua Palavra e os Seus ensinamentos. Somos também fariseus quando cultuamos a Deus apenas com os lábios, sem nenhuma intenção no coração; quando estamos envolvidos somente com os nossos propósitos e não enxergamos os propósitos do coração de Deus; quando não confiamos na sua providência e nos preocupamos mais com o ter do que com o ser e promovemos guerra com os nossos irmãos por conta de coisas que são passageiras na nossa vida, porém desejamos possuí-las. Deus nos quer dar um alimento eterno e nós litigamos por uma comida perecível. Portanto, abramos os nossos olhos espirituais para que possamos enxergar tudo com a visão de Deus e não com a nossa mente limitada. – Você consegue entender espiritualmente os ensinamentos de Jesus para sua vida? - Você tem medo de passar necessidades no futuro? - Você acredita na providência de Deus? – Qual é o pão que você precisa para alimentar a sua vida? – Quem pode dá-lo? – Há sinceridade na sua oração a Deus?
Helena Colares Serpa
Mesmo depois dos milagres da multiplicação dos pães e dos peixes os discípulos continuavam inseguros quanto à sua sobrevivência. Por mais que Jesus lhes mostrasse prodígios e milagres, eles não O entendiam porque tinham o seu pensamento obscurecido pelas coisas materiais e porque não O escutavam com o coração. Assim também acontece com cada um de nós: “tendo olhos, nós não vemos e tendo ouvidos, nós não ouvimos”. Temos o coração endurecido porque somos limitados e não distinguimos as coisas mais além do que elas aparentam. Tomamos como base para o nosso entendimento apenas o que sacia as nossas necessidades materiais e emergenciais. Temos fome de Deus e entendemos que a nossa fome é de pão material. Jesus também nos adverte sobre o “fermento dos fariseus”, que são a falsidade, a maldade, a cobiça, a inveja que existem no coração daqueles que dizem estar perto de Deus, mas vivem longe porque não estão nem aí para a Sua Palavra e os Seus ensinamentos. Somos também fariseus quando cultuamos a Deus apenas com os lábios, sem nenhuma intenção no coração; quando estamos envolvidos somente com os nossos propósitos e não enxergamos os propósitos do coração de Deus; quando não confiamos na sua providência e nos preocupamos mais com o ter do que com o ser e promovemos guerra com os nossos irmãos por conta de coisas que são passageiras na nossa vida, porém desejamos possuí-las. Deus nos quer dar um alimento eterno e nós litigamos por uma comida perecível. Portanto, abramos os nossos olhos espirituais para que possamos enxergar tudo com a visão de Deus e não com a nossa mente limitada. – Você consegue entender espiritualmente os ensinamentos de Jesus para sua vida? - Você tem medo de passar necessidades no futuro? - Você acredita na providência de Deus? – Qual é o pão que você precisa para alimentar a sua vida? – Quem pode dá-lo? – Há sinceridade na sua oração a Deus?
Helena Colares Serpa