Sexta-feira, 14 de junho de 2013 = Postado por JOSÉ MARIA MELO
14/06/2013 - 6ª-feira da 10ª Semana Tempo Comum -
– 2 Coríntios 4, 7-15 –“o poder de Deus age em nós”
O discípulo e operário do reino tudo faz e tudo suporta pelo poder do Espírito Santo. Olhando para o alto e perseguindo o alvo, ele não se incomoda com as dificuldades. O poder de Deus é quem nos dá poder para sustentarmos a luta. Mesmo afligidos, perseguidos, passando pelos maiores apuros, não somos vencidos nem perdemos a esperança. Não nos sentimos desamparados nem aniquilados porque a vida de Jesus se manifesta em nós. É Ele quem transforma o nosso nada em tudo. Todas as aflições e todas as dificuldades do nosso ministério são supridas pela fé. Quem nos sustenta é o espírito de fé: eu creio, por isso, falei. Esta palavra é luz para aqueles que pregam a ressurreição de Jesus. Como Cristo passou pela morte e depois ressuscitou para sempre, nós também, apossados da sua graça alcançaremos a vida eterna, embora sejamos frágeis vasos de barro. As aflições pelas quais passamos não nos podem abater se estivermos firmados na graça de Deus e no poder do Espírito Santo, certos de que a nossa luta atrairá um maior número de pessoas para a glória de Deus. – Como você tem encarado as dificuldades do seu ministério? – Você se sente fraco ou forte? – Quem é que tem lhe sustentado? – Você prega porque crê? – Você tem convicção no que proclama?
Salmo 115 – “Oferto ao Senhor um sacrifício de louvor!”
A fé que nós temos não nos isenta do sofrimento, por isso, diz o salmista: “guardei a minha fé, mesmo dizendo: é demais o sofrimento em minha vida”. O sofrimento e a provação, no entanto, fazem crescer a nossa fé. Por isso, em vez de nos desesperarmos nós devemos ofertar um sacrifício de louvor e invocar o nome do Senhor todas as vezes que estivermos em apuros. Assim, nós estaremos cumprindo as nossas promessas ao Senhor na presença das pessoas e dando testemunho de que Ele nos sustenta.
Evangelho -– Mateus 5, 27-32 – “adulterar no coração”
A Palavra de Deus é o próprio Jesus! Nela nós encontramos o mapa para alcançarmos a santidade. No casamento, homem e a mulher firmam aliança com Deus que é para sempre e se propõem a cooperar para a construção de um mundo mais justo e feliz. A infidelidade gera infelicidade, a aliança rompida gera vidas quebradas, amor violado gera traição a Deus, por isso Jesus chama a nossa atenção para que tenhamos consciência do compromisso que assumimos com Ele. Porém, Jesus nos adverte: não somos adúlteros só quando agimos, mas também quando “desejamos”, quando “imaginamos”, quando contemplamos e cultivamos o mal dentro do nosso coração. O mal pode nos escravizar mesmo que não pratiquemos ações más, dependendo da nossa maneira de encarar e de ver as pessoas e as coisas. O arrancar o olho e a mão, a que Jesus se refere, significam cortar pela raiz os pensamentos, os sentimentos e as ações que nos são agradáveis mas que nos desvirtuam do caminho de Deus. Os nossos julgamentos pelas aparências, os sentimentos de ódio e rancor que guardamos dentro do coração, as manifestações interiores de orgulho e de inveja que ruminamos quando ambicionamos as riquezas do mundo, são ocasiões de pecado. Por isso, Jesus, nos manda jogar fora. – Qual é a visão que você tem das pessoas e dos acontecimentos do mundo? – Você se importa muito com a vida alheia? – Você cultiva sentimentos de inveja e de cobiça? – Os filmes que você vê pela TV alimentam em você o pecado? – Você tem tentado se afastar das ocasiões de pecado? – O que você entende da recomendação de Jesus sobre o matrimônio? – Você acha que os tempos mudaram e que isto já era e que hoje é diferente?
Helena Serpa
Nenhum comentário:
Postar um comentário