Quinta-feira, 13 de junho de 2013 Postado
por JOSÉ MARIA MELO
SANTO ANTÔNIO
SANTO ANTÔNIO
Neste dia, celebramos a memória do popular santo – doutor da Igreja –
que nasceu em Lisboa, em 1195, e morreu nas vizinhanças da cidade de Pádua, na
Itália, em 1231, por isso é conhecido como Santo Antônio de Lisboa ou de Pádua.
O nome de batismo dele era Fernando de Bulhões y Taveira de Azevedo.
Ainda jovem pertenceu à Ordem dos Cônegos Regulares, tanto que pôde
estudar Filosofia e Teologia, em Coimbra, até ser ordenado sacerdote. Não
encontrou dificuldade nos estudos, porque era de inteligência e memória
formidáveis, acompanhadas por grande zelo apostólico e santidade. Aconteceu que
em Portugal, onde estava, Antônio conheceu a família dos Franciscanos, que não
só o encantou pelo testemunho dos mártires em Marrocos, como também o arrastou
para a vida itinerante na santa pobreza, uma vez que também queria testemunhar
Jesus com todas as forças.
Ao ir para Marrocos, Antônio ficou tão doente que teve de voltar, mas
providencialmente foi ao encontro do “Pobre de Assis”, o qual lhe autorizou a
ensinar aos frades as ciências que não atrapalhassem os irmãos de viverem o
Santo Evangelho. Neste sentido, Santo Antônio não fez muito, pois seu maior
destaque foi na vivência e pregação do Evangelho, o que era confirmado por
muitos milagres, além de auxiliar no combate à Seita dos Cátaros e Albigenses,
os quais isoladamente viviam uma falsa doutrina e pobreza. Santo Antônio serviu
sua família franciscana através da ocupação de altos cargos de serviço na
Ordem, isto até morrer com 36 anos para esta vida e entrar para a Vida Eterna.
Santo
Antônio, rogai por nós!
Postado por JOSÉ MARIA
MELO
13/06/2013 - 5ª-feira da 10ª Semana Tempo Comum
- 2 Cor. 3, 15—4,1.3-6 – “pregamos a Jesus Cristo, o Senhor.”
Pensamos que a Lei do Senhor nos tira a liberdade e, no entanto, São Paulo nos assegura que o “Senhor é Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade.” Quem possui o Espírito Santo de Deus tem o véu do coração descerrado e obtêm a capacidade de viver uma nova vida, a conversão. A conversão é a nossa resposta ao dom da Fé impresso no nosso coração no Batismo. Os incrédulos, mesmo que batizados, têm a inteligência obscurecida porque não abriram o coração para acolher o dom da Fé. Os que enxergam com o espírito reconhecem que Jesus Cristo é o Senhor, por isso a sua luz brilha nas trevas, isto é, chamam atenção, são diferentes, pois apresentam ao mundo a face de Jesus e não o seu próprio semblante. – Qual ao rosto que você tem mostrado ao mundo? – Como você acha que poderá expressar ao mundo a face de Jesus? – Quais as virtudes de Jesus que você tem vivenciado no seu dia a dia?
Salmo 84 – “A glória do Senhor habitará em nossa terra.”
A glória do Senhor habita na terra na medida em que nós assumimos a missão de vivenciar na frente de todos, atos concretos de amor, de justiça, de paz. Assim fazendo o Senhor nos dará tudo o que é bom, e a nossa terra, isto é, a nossa vida, nos dará suas colheitas, como consequência do que nós vivenciamos. A nossa vida consiste na sucessão das palavras e pensamentos, dos atos, ações e omissões que praticamos.
Evangelho - Mateus 5, 20-26 – “reconciliação”
Jesus nivela por baixo e deixa no mesmo patamar as nossas atitudes que demonstram cólera, falta de perdão, intriga, maledicências, xingamento, com o ato de matar. Diante do Altar do Senhor têm a mesma obrigação, os que matam e os que injuriam e difamam: “deixa a tua oferta ali diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Só então vai apresentar a tua oferta.” Por isso é que Jesus disse que veio dar cumprimento a Lei. O “não matar” não significa apenas assassinar, tirar a vida, mas romper relacionamentos, rejeitar, desprezar, ficar indiferente. Talvez, nós que apresentamos a nossa oferta diante do altar do Senhor todos os dias ou todas as semanas, sejamos os primeiros que precisamos entender a Palavra desse Evangelho. – Faça uma reflexão da sua vida e perceba quantos relacionamentos você cortou apenas por falta de entendimento e de boa vontade. – Será que também você está enquadrado (a) no contexto das palavras de Jesus?
Helena Serpa
- 2 Cor. 3, 15—4,1.3-6 – “pregamos a Jesus Cristo, o Senhor.”
Pensamos que a Lei do Senhor nos tira a liberdade e, no entanto, São Paulo nos assegura que o “Senhor é Espírito e, onde está o Espírito do Senhor, aí está a liberdade.” Quem possui o Espírito Santo de Deus tem o véu do coração descerrado e obtêm a capacidade de viver uma nova vida, a conversão. A conversão é a nossa resposta ao dom da Fé impresso no nosso coração no Batismo. Os incrédulos, mesmo que batizados, têm a inteligência obscurecida porque não abriram o coração para acolher o dom da Fé. Os que enxergam com o espírito reconhecem que Jesus Cristo é o Senhor, por isso a sua luz brilha nas trevas, isto é, chamam atenção, são diferentes, pois apresentam ao mundo a face de Jesus e não o seu próprio semblante. – Qual ao rosto que você tem mostrado ao mundo? – Como você acha que poderá expressar ao mundo a face de Jesus? – Quais as virtudes de Jesus que você tem vivenciado no seu dia a dia?
Salmo 84 – “A glória do Senhor habitará em nossa terra.”
A glória do Senhor habita na terra na medida em que nós assumimos a missão de vivenciar na frente de todos, atos concretos de amor, de justiça, de paz. Assim fazendo o Senhor nos dará tudo o que é bom, e a nossa terra, isto é, a nossa vida, nos dará suas colheitas, como consequência do que nós vivenciamos. A nossa vida consiste na sucessão das palavras e pensamentos, dos atos, ações e omissões que praticamos.
Evangelho - Mateus 5, 20-26 – “reconciliação”
Jesus nivela por baixo e deixa no mesmo patamar as nossas atitudes que demonstram cólera, falta de perdão, intriga, maledicências, xingamento, com o ato de matar. Diante do Altar do Senhor têm a mesma obrigação, os que matam e os que injuriam e difamam: “deixa a tua oferta ali diante do altar e vai primeiro reconciliar-te com o teu irmão. Só então vai apresentar a tua oferta.” Por isso é que Jesus disse que veio dar cumprimento a Lei. O “não matar” não significa apenas assassinar, tirar a vida, mas romper relacionamentos, rejeitar, desprezar, ficar indiferente. Talvez, nós que apresentamos a nossa oferta diante do altar do Senhor todos os dias ou todas as semanas, sejamos os primeiros que precisamos entender a Palavra desse Evangelho. – Faça uma reflexão da sua vida e perceba quantos relacionamentos você cortou apenas por falta de entendimento e de boa vontade. – Será que também você está enquadrado (a) no contexto das palavras de Jesus?
Helena Serpa
Fonte: Blog
da Sagrada Família
Muito bem refletido
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