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quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

“Maria reconhece ser a mãe do Salvador!” - Claudinei M. Oliveira.




Sexta - feira, 22  de dezembro  de 2017.

Evangelho: Lc  1, 46 -56



         Maria reconhecer ser a mãe do Salvador com ternura, alegria e com o espírito revestido na missão de gerar em seu ventre Aquele que vai dar novo rumo para a humanidade. Ela se encanta com Todo-Poderoso e sente-se agraciada por ser lembrada por muitas gerações. Maria em sua singeleza prostra-se diante do Onipotente para cantar o Magnificat de agradecimento e louvação por permanecer humildemente aberta a Deus.

         Ensina-nos através deste canto o quanto é generosa com o Criador. Reconhecer a presença de um Deus que a viu entre milhares e a escolheu para levar as vicissitudes de um homem capaz de bendizer por muitos povos o quão ser justo foi a sua missão.

          A misericórdia se estende de geração em geração a todos que O temem porque tem um princípio de amor fraternal a ser dirimido no seio da humanidade. Temer ao Filho de Deus  consiste em acatar sua bondade, destreza, habilidade de convencimento para fazer o bem,  estender a mão amiga, caminhar juntos sem distinção e acolher os necessitados. Maria sabia que seu ventre era sagrado. Não teve medo. Mostrou-se corajosa.

          A mãe do Salvador foi uma empreendedora fantástica. Era também visionária. Percebeu que seu povo pobre precisava de algo imprescindível para livrar da situação de miséria e desgraça. A chance de renovar toda uma vida na sua pessoa e fazer brotar a felicidade de um povo condenado à exploração não deveria deixar passar em branco. Maria olhou para os céus de braços abertos para bendizer o quanto a louvação bendita seria a fim de reverenciar Deus-presente.

          Em seu canto Maria lembra-se daqueles que precisam. São os pobres, humildes, famintos de mãos calejadas e despossuídos de bens. Deus aja com vigor porque não quer ver seus filhos nesta situação. Deus quer enxergar seus rebentos alegres e felizes, cheios de dignidade e justiça. Para que isso aconteça, o Filho do Homem terá que passar por provações e sofrimentos. Esta é a lógica: nada se conquista sem a árdua batalha. Contudo, Maria fez parte dessa saga com veemência porque tinha fé e acreditava.

            Esperar é a palavra certa. Os pobres esperavam e esperam o grande dia da libertação. Acreditam na força de restauração para a dignidade do homem puro e sensato. Onde possa reinar a paz e a fraternidade. A lição será dada por Jesus, nascido de uma mulher pobre, mas com um coração imenso. Claro que o homem pobre deva aprender com Jesus e ser instrumento, através de suas ações, da construção de um mundo melhor.

         Maria depositava toda sua esperança  ao afirmar que seu filho “mostrou a força de seus braços:  dispersou os soberbos de coração. Derrubou do trono os poderosos e elevou os humildes. Encheu de bens os famintos, e despediu os ricos de mãos vazias”. Portanto, a missão que nos é dada ainda continua para ser realizada.   

Abraços

Claudinei M. Oliveira




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