08 de Maio - Sexta - Evangelho - Jo 15,12-17
Atos 15. 22-31 –
“decidindo com o Espírito Santo”Naquele tempo havia os apóstolos, os
discípulos, os recém-convertidos e os pagãos. Por isso, como é natural, existia também, entre eles, inquietação por causa das diferenças de opiniões de alguns que queriam impor aos recém-convertidos a circuncisão. Os discípulos de Jesus, no entanto, apesar das divergências mantinham a unidade seguindo a orientação do Mestre. Para isso, eles contavam com a manifestação do Espírito Santo de Deus que os orientava na escolha de novos missionários que pessoalmente saiam pelas diversas regiões transmitindo a mensagem do Evangelho. Tudo o que eles faziam era de conformidade com o Espírito Santo. Dessa forma, eles afirmavam cheios de convicção: “Porque decidimos, o Espírito Santo e nós”. Seguindo as instruções do Espírito eles escolheram, Paulo e Barnabé, dois homens que já haviam arriscado suas vidas pelo nome de Jesus para que levassem cartas aos que tinham o espírito perturbado a fim de tranquilizá-los quanto às exigências. A leitura das cartas causou alegria por causa do estímulo que foi dado aos pagãos. Guiados pelo Espírito Santo eles conseguiam ser fiéis na missão de anunciar a salvação àqueles que ainda não conheciam Jesus, por isso, precisavam crescer. Não havia dúvida entre eles, por isso, acolhiam os irmãos vindos do paganismo, porque tinham confiança na condução de Jesus. Para que nós também tenhamos segurança nas nossas decisões e deliberações, precisamos ter a ousadia de “decidir” junto com o Espírito Santo quais os passos que temos que dar na nossa caminhada aqui na terra. Nós não ficamos órfãos aqui no mundo. Jesus Cristo nos deixou um defensor, advogado e também conselheiro que pode nos instruir passo a passo. O Espírito Santo nos ajuda também a não colocarmos fardos pesados nem nas nossas costas e tampouco, nos ombros das outras pessoas. A uns o Senhor pede a vida e o sangue! A outros, apenas o esforço e a vontade de se dar sempre mais. Muitas vezes a nossa razão humana cobra de nós um sacrifício muito maior do que realmente precisamos ofertar e que Deus espera de nós. Deus não quer dificultar as coisas para nós, Ele quer que sejamos felizes seguindo o Seu mandamento e conduzidos pelo vento do Seu Espírito. – Você costuma convocar o Espírito Santo para decidir com você alguma coisa? – O Espírito Santo tem lhe ajudado a acolher todas as pessoas mesmo aquelas que você não aprecia muito? – Você tem conseguido manter a unidade na sua família mesmo que haja divergências?
Salmo 56 – “Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos”
Quando o nosso coração está pronto para louvar o Senhor, realmente, nós como o salmista, conseguimos “acordar a aurora”, pois começamos desde cedo a entrar em sintonia com o Senhor. O amor de Deus é mais alto que os céus, no entanto, ele se acomoda dentro do nosso coração. Por isso, o desejo da nossa alma é cantar e tocar para o Senhor com toda a alegria que existe dentro de nós, dizendo: “desperta, minha alma, desperta”!
Evangelho – João 15, 12-17 – “servo ou amigo de Cristo ”
Neste Evangelho Jesus nos propõe a vivermos conforme Ele próprio viveu e nos dá o maior mandamento: “amar ao outro assim como Ele nos ama”. Jesus viveu o maior Amor quando deu a vida por nós, portanto, Ele apela para que possamos também dar a vida uns pelos outros. E acrescenta que, quando aceitamos viver o que Ele viveu, não somos mais Seus servos, mas Seus amigos. Ao amigo é adequado se fazer qualquer confidência e confiar a ele o conhecimento dos nossos segredos. Assim Jesus deu aos Seus discípulos conhecimento tudo o quanto ouvira do Pai. Portanto, o amigo de Jesus dá a vida por seus amigos e tem conhecimento dos mistérios do Pai. Precisamos, no entanto, entender que dar a vida é vivenciar o amor de Deus em todo tempo, em qualquer circunstância, apesar dos pesares, na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. Dar a vida é também, dar atenção, carinho, consolo, conselho, assistência, proteção ao irmão e não pedir de volta, não querer troco nem recompensa pelo que fez. O amor de Deus é um amor eterno e o modelo do amor eterno é Jesus. Seguindo as Suas pegadas nós precisamos, pelo menos, ter desejo de agir como Ele agia. Para termos certeza de que somos amigos (as) de Jesus, precisamos nos situar e enxergar se realmente estamos seguindo as Suas ordens. O mandamento de JESUS é o Amor e, se estivermos vivendo o amor, também não somos mais servos nem servas de Jesus, mas amigos e amigas. Jesus, literalmente deu a vida por nós. A vida é sangue! Portanto, o sangue de Jesus, nos ressuscita, reanima, restabelece e reestrutura, por isso, quando assumimos a nova vida no Espírito, ficamos íntimos (as) Dele e compreendemos as coisas que o Pai nos quer revelar. O amigo de Jesus é aquele que está muito perto Dele, na oração, na intimidade, mas principalmente, aquele que age conforme os Seus conselhos a fim de que possa produzir frutos que permaneçam. Façamos um exame de consciência para perceber que tipo de amor estamos vivenciando, talvez assim, possamos também descobrir porque não estamos recebendo o que pedimos ao Pai em Nome de Jesus. - Você tem intimidade com Jesus? – Como é o amor que você tem vivido? – Você tem Jesus como seu amigo ou acha que Ele está distante de você? – Você é servo (a) ou amigo (a) de Jesus? – Você tem dado a vida pelos irmãos e irmãs?
Helena Serpa
discípulos, os recém-convertidos e os pagãos. Por isso, como é natural, existia também, entre eles, inquietação por causa das diferenças de opiniões de alguns que queriam impor aos recém-convertidos a circuncisão. Os discípulos de Jesus, no entanto, apesar das divergências mantinham a unidade seguindo a orientação do Mestre. Para isso, eles contavam com a manifestação do Espírito Santo de Deus que os orientava na escolha de novos missionários que pessoalmente saiam pelas diversas regiões transmitindo a mensagem do Evangelho. Tudo o que eles faziam era de conformidade com o Espírito Santo. Dessa forma, eles afirmavam cheios de convicção: “Porque decidimos, o Espírito Santo e nós”. Seguindo as instruções do Espírito eles escolheram, Paulo e Barnabé, dois homens que já haviam arriscado suas vidas pelo nome de Jesus para que levassem cartas aos que tinham o espírito perturbado a fim de tranquilizá-los quanto às exigências. A leitura das cartas causou alegria por causa do estímulo que foi dado aos pagãos. Guiados pelo Espírito Santo eles conseguiam ser fiéis na missão de anunciar a salvação àqueles que ainda não conheciam Jesus, por isso, precisavam crescer. Não havia dúvida entre eles, por isso, acolhiam os irmãos vindos do paganismo, porque tinham confiança na condução de Jesus. Para que nós também tenhamos segurança nas nossas decisões e deliberações, precisamos ter a ousadia de “decidir” junto com o Espírito Santo quais os passos que temos que dar na nossa caminhada aqui na terra. Nós não ficamos órfãos aqui no mundo. Jesus Cristo nos deixou um defensor, advogado e também conselheiro que pode nos instruir passo a passo. O Espírito Santo nos ajuda também a não colocarmos fardos pesados nem nas nossas costas e tampouco, nos ombros das outras pessoas. A uns o Senhor pede a vida e o sangue! A outros, apenas o esforço e a vontade de se dar sempre mais. Muitas vezes a nossa razão humana cobra de nós um sacrifício muito maior do que realmente precisamos ofertar e que Deus espera de nós. Deus não quer dificultar as coisas para nós, Ele quer que sejamos felizes seguindo o Seu mandamento e conduzidos pelo vento do Seu Espírito. – Você costuma convocar o Espírito Santo para decidir com você alguma coisa? – O Espírito Santo tem lhe ajudado a acolher todas as pessoas mesmo aquelas que você não aprecia muito? – Você tem conseguido manter a unidade na sua família mesmo que haja divergências?
Salmo 56 – “Vou louvar-vos, Senhor, entre os povos”
Quando o nosso coração está pronto para louvar o Senhor, realmente, nós como o salmista, conseguimos “acordar a aurora”, pois começamos desde cedo a entrar em sintonia com o Senhor. O amor de Deus é mais alto que os céus, no entanto, ele se acomoda dentro do nosso coração. Por isso, o desejo da nossa alma é cantar e tocar para o Senhor com toda a alegria que existe dentro de nós, dizendo: “desperta, minha alma, desperta”!
Evangelho – João 15, 12-17 – “servo ou amigo de Cristo ”
Neste Evangelho Jesus nos propõe a vivermos conforme Ele próprio viveu e nos dá o maior mandamento: “amar ao outro assim como Ele nos ama”. Jesus viveu o maior Amor quando deu a vida por nós, portanto, Ele apela para que possamos também dar a vida uns pelos outros. E acrescenta que, quando aceitamos viver o que Ele viveu, não somos mais Seus servos, mas Seus amigos. Ao amigo é adequado se fazer qualquer confidência e confiar a ele o conhecimento dos nossos segredos. Assim Jesus deu aos Seus discípulos conhecimento tudo o quanto ouvira do Pai. Portanto, o amigo de Jesus dá a vida por seus amigos e tem conhecimento dos mistérios do Pai. Precisamos, no entanto, entender que dar a vida é vivenciar o amor de Deus em todo tempo, em qualquer circunstância, apesar dos pesares, na saúde, na doença, na alegria, na tristeza. Dar a vida é também, dar atenção, carinho, consolo, conselho, assistência, proteção ao irmão e não pedir de volta, não querer troco nem recompensa pelo que fez. O amor de Deus é um amor eterno e o modelo do amor eterno é Jesus. Seguindo as Suas pegadas nós precisamos, pelo menos, ter desejo de agir como Ele agia. Para termos certeza de que somos amigos (as) de Jesus, precisamos nos situar e enxergar se realmente estamos seguindo as Suas ordens. O mandamento de JESUS é o Amor e, se estivermos vivendo o amor, também não somos mais servos nem servas de Jesus, mas amigos e amigas. Jesus, literalmente deu a vida por nós. A vida é sangue! Portanto, o sangue de Jesus, nos ressuscita, reanima, restabelece e reestrutura, por isso, quando assumimos a nova vida no Espírito, ficamos íntimos (as) Dele e compreendemos as coisas que o Pai nos quer revelar. O amigo de Jesus é aquele que está muito perto Dele, na oração, na intimidade, mas principalmente, aquele que age conforme os Seus conselhos a fim de que possa produzir frutos que permaneçam. Façamos um exame de consciência para perceber que tipo de amor estamos vivenciando, talvez assim, possamos também descobrir porque não estamos recebendo o que pedimos ao Pai em Nome de Jesus. - Você tem intimidade com Jesus? – Como é o amor que você tem vivido? – Você tem Jesus como seu amigo ou acha que Ele está distante de você? – Você é servo (a) ou amigo (a) de Jesus? – Você tem dado a vida pelos irmãos e irmãs?
Helena Serpa
Obrigado!!!
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