Quarta-feira, 9 de outubro de 2013
São Dionísio e Companheiros
Outros Santos do Dia: Abraão (Patriarca do Antigo
Testamento), Andrônico e Atanásia sua esposa (monges do
Egito), Bernardo de Rodez (abade de Montsalvy), Dionísio
Areopagita (bispo), João de Lobedeau (franciscano),
Luís Bertran (dominicano), Públia de Antioquia (abadessa),
Sara (personagem do Antigo Testamento, esposa de Abraão).
Primeira leitura: Jonas 4, 1-11
Tu sofres por causa desta planta. E eu não haveria de salvar esta grande cidade de Nínive?
Salmo responsorial: 85(86), 3-4. 5-6.9-10 (R/. 15b)
Ó Senhor, sois amor, paciência e perdão.
Evangelho: Lucas 11, 1-4
Senhor, ensina-nos a rezar.
Tu sofres por causa desta planta. E eu não haveria de salvar esta grande cidade de Nínive?
Salmo responsorial: 85(86), 3-4. 5-6.9-10 (R/. 15b)
Ó Senhor, sois amor, paciência e perdão.
Evangelho: Lucas 11, 1-4
Senhor, ensina-nos a rezar.
O Pai Nosso é a oração por excelência. Os discípulos viram muitas vezes
que Jesus se retorava para rezar. Sabiam também que João Batista
ensinava a oração a seus seguidores e tiveram consciência da necessidade de
aprenderem a rezar. A oração implica uma aprendizagem e uma atitude de
disposição para não reduzi-la a uma mera repetição de palavras e nem se afaste
da vida cotidiana.
A oração supõe entrar em diálogo e comunhão com Deus, não nas nuvens,
mas sim na realidade concreta, pois é nela que pode acontecer a chegada de
Reino. Mediante a oração, reconhecemos a santidade e o amor de Deus, entramos
em comunhão com os irmãos e tomamos consciência do valor de nossas necessidades
vitais.
O pão nosso de cada dia se torna o sinal da manifestação de
Deus, no alimento que nos fortalece, no pão da vida. Não obstante, muitas vezes
distorcemos o querer de Deus, desperdiçando alimento, negando-o a quem
necessita para viver. E esse é um pecado que pedimos o perdão e perdoamos a
quem nos ofendeu. Rezar de coração o Pai Nosso revela a disposição de antecipar
o Reino de Deus entre nós.
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