Segunda-feira, 21 de outubro de 2013
29ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia: Ágato do
Egito (abade, eremita), Astério de Ostia (mártir), Bertoldo
de Parma (monge), Celina de Laon (mãe
de familia), Condede da Normandia (eremita), Dácio, Zótico,
Caio e Companheiros (mártires
da Nicomédia), Finiano de Taghmon (abade), Gaspar de
Búfalo (presbítero, fundador), Gebizo de Monte Cassino (monge),
Guilherme della Torre (bispo de Como), Hilarião de Gaza
(abade), Hugo de Ambronay (abade), Inácio
de Laconi (franciscano), Malco de Chalcis (eremita), Mauronto de
Marselha (monge, bispo), Tuda de Lindisfarne (bispo),
Úrsula e as 11.000 Virgens de Colônia, Viator de Lião (eremita).
Primeira
leitura: Romanos
4, 20-25
A Escritura visa também a nós, pois a fé nos será creditada.
Cântico responsorial: Lucas 1, 69-70. 71-72. 73-75 (R/. cf. 68)
Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou.
Evangelho: Lucas 12, 13-21
E para quem ficará o que tu acumulaste?
A Escritura visa também a nós, pois a fé nos será creditada.
Cântico responsorial: Lucas 1, 69-70. 71-72. 73-75 (R/. cf. 68)
Bendito seja o Senhor Deus de Israel, porque a seu povo visitou e libertou.
Evangelho: Lucas 12, 13-21
E para quem ficará o que tu acumulaste?
O evangelho de hoje está marcado por uma
clara linguagem econômica: desejo, cobiça, riqueza, bens, terras, grãos, trigo,
acúmulo, tesouros. Também podemos identificar outra linguagem muito afim com os
tempos atuais: descansar, comer, beber, desfrutar. Por essas duas perspectivas
se orienta hoje em dia a vida de muitas pessoas, que depositam sua confiança no
sistema econômico que lhe garante acúmulo de bens e possibilidades de desfrutar
boa vida.
Contudo, os critérios do Evangelho parecem
ser outros. O assunto é que “a vida não depende dos bens”, nem de nossa
vontade. Em qualquer momento nos será reclamada. Qual é, então, o problema
nessa orientação de Jesus? Ele recomenda cuidar da cobiça, do acúmulo para além
da necessidade.
Aplicar essa leitura ao pé da letra pode
ser inconveniente, já que aspirar os bens necessários para uma vida digna é um
desejo profundamente humano. O escandaloso é que orientamos nossa vida ao
acúmulo da riqueza, ao poder e ao prazer, nada fazendo pelos outros. O que nos
interpela esse evangelho?
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