Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente? -Claretianos

Sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Santo Antônio de Sant’Anna Galvão

Outros Santos do Dia: Crisanto e Dária (mártires de Roma), Crispino e Crispiniano (mártires de Soissons), Dulcardo de Micy (eremita), Fronto (primeiro bispo de Périgueux), Fronto de Maine (eremita), Fruto, Valentina e Graça (irmãos de Segóvia), Gaudêncio da Bréscia (bispo), Hilário de Mende (bispo), Hildemarca de Fécamp (abadessa), Lupo de Bayeux (bispo), Marcelino, Cláudio, Quirino e Antonino (mártires de Roma), Martírio e Marciano (mártires de Constantinopla), Miniato de Florença (mártir), Proto e Januário (mártires de Porto Torres), Tabita ou Dorcas (viúva, personagem do Novo Testamento), Teodósio, Lúcio, Marcos, Pedro, quarenta e seis soldados e seus cento e vinte e um companheiros (mártires de Roma). 

Primeira leitura:Romanos 7,18-25a
Quem me libertará deste corpo de morte?  
Salmo Responsorial: Sl 118 (119), 66. 68. 76. 77. 93. 94 (R/. 68b)
Ensinai-me a fazer vossa vontade.  
Evangelho:Lucas 12,54-59
Vós sabeis interpretar o aspecto da terra e do céu. Como é que não sabeis interpretar o tempo presente?

O evangelho de hoje se centra numa interpretação do tempo presente. A qual tempo Jesus se refere? Alguns eram sábios em compreender as mudanças no clima. Poderiam dizer os momentos em que choveria ou faria calor. Jesus não vê nada de extraordinário nesse tipo de sabedoria. Que faça calor ou chova é próprio da terra ou do céu.

O ensinamento de Jesus é mais forte, ao chamá-los de hipócritas. O momento presente se refere ao tempo da manifestação de Deus em Jesus, que a multidão não interpreta corretamente. Trata-se da passagem de Deus na história, do tempo como “kairós”. As pessoas de seu tempo não sabem interpretar suas palavras e milagres como sinais da chegada do Reino de Deus. Em sua segunda parte, a leitura apresenta uma situação diferente.

Trata-se de um chamado para resolver os conflitos por meio do diálogo, com critérios de justiça. Estar às portas de um juiz é recorrer a um caminho que tem como destino o cárcere, sem muitas esperanças de sair dali. Por isso é importante acolher o diálogo e resolver os conflitos de maneira madura, pacífica e construtiva.