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quarta-feira, 29 de maio de 2013

Na outra vida ninguém estará preocupado com bens materiais nem com a vida conjugal - José Salviano.


05 de junho
Mais uma armadilha que fizeram para pegar Jesus. Eles não desistiam. E desta vez escolheram aqueles que eram os representantes da classe alta. Os saduceus eram membros de um partido político-religioso cujos membros eram os ricos latifundiários (donos de terras) e "comiam juntos com os dominadores romanos", ou seja, eles colaboravam com os invasores romanos em troca de favores. Como vimos na leitura do Evangelho, eles inventaram um estória de sete irmãos que embora cheios de saúde, morreram um a um, porém antes esposaram a mesma mulher, de acordo com a lei do levirato (Dt 25,5-10). E mais uma vez Jesus desmascara os seus adversários mostrando a eles que na outra vida ninguém estará preocupado com bens materiais nem com a vida conjugal. O que permanece para a eternidade são os atos de amor que constroem a vida, e não os interesses econômicos com seu apego aos bens materiais.
Caros irmãos. Como é do nosso conhecimento, existem muitas pessoas que  levam a vida toda acumulando bens materiais como se fossem viver para sempre aqui na Terra. São pessoas que se especializam em multiplicar suas riquezas, sem sequer se preocupar com o destino da sua alma no pós morte. Como disse, procuram cada vez mais dinheiro como se fossem viver para sempre, e por uma ironia do destino, muitos deles morrem cedo, pois não se interessam em aprender como cuidar da sua saúde. Morrem cedo e deixam tudo para os outros, pois dessa vida não se leva nada. Vejam bem! Não cuidaram da alma, não cuidaram da saúde, e toda aquela riqueza conseguida com sacrifício e idolatrada por eles, ficará para os familiares, os quais vão esbanjar despreocupadamente, na maior alegria, pois para eles não custou nenhum sacrifício. Vou repetir aqui o que já mostrei em outra reflexão. Conheci um homem, que não viveu a vida, para poder guardar dinheiro. Nunca viajou, nunca foi ao cinema nem a uma festa, enfim, só acumulou dinheiro, apesar de ter um emprego  bem insignificante do ponto de vista social. Vivia com roupas sujas e mal-cheiroso.  Morreu e deixou para seus sobrinhos uma pequena fortuna, que foi desperdiçada em menos de um ano.
Não estamos condenando os ricos nesta reflexão. Só estamos colocando  a verdade para a gente pensar, refletir, e decidir se o estilo de vida que estamos levando está valendo apena. Se não está na hora de mudar de rumo, porque  o essencial é invisível!

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