24 de maio
Prezado leitor. O Evangelho de hoje nos conduz a refletir dobre o
divórcio, esta praga social que destrói as nossas famílias feito um vírus de
difícil controle, causando a infelicidade para todos principalmente para os
filhos que não pediram para virem ao mundo.
O divórcio é uma doença
social que atinge diretamente as famílias, as poucas famílias que ainda
existem, pois a moda ditada pela mídia é apenas se acasalar, botar filhos no
mundo, depois se separar.
"...desde o
começo da criação, Deus os fez homem e mulher. Por isso, o homem deixará seu
pai e sua mãe e os dois serão uma só carne. Assim, já não são dois, mas uma só
carne. Portanto, o que Deus uniu, o homem não separe!"
O
divórcio é um crime social contra a lei de Deus expressada por Jesus, e contra
a lei natural. Isto porque a natureza é modificada. Basta ver e conviver
com os filhos de pais separados os quais são transformados em jovens problemas
revoltados contra tudo e contra todos. A nossa sociedade é a favor de leis que
pretende romper o contrato livremente consentido pelos esposos de viver um com
o outro até a morte como nos ensinou o Mestre da vida. O divórcio é um câncer
da sociedade moderna e lesa a aliança de salvação da qual o matrimônio
sacramental é o sinal. As leis apóiam a separação do casal sem se
preocupar com os filhos frutos daquela união que no início parecia tão feliz. O
fato de contrair nova união, mesmo que reconhecida pela lei civil, aumenta a
gravidade da ruptura, pois este lamentável remendo não resolve a questão da
busca da felicidade, pelo contrário, produz mais infelicidade, pois o cônjuge
recasado passa a encontrar-se em situação de adultério público e permanente.
"Quem se
divorciar de sua mulher e casar com outra, cometerá adultério contra a
primeira. E se a mulher se divorciar de seu marido e casar com outro, cometerá
adultério." Palavra da salvação do casal.
Mas
infelizmente, os casais não estão preocupados em nenhum tipo de salvação, pois
suas mentes estão corrompidas pelos meios de comunicação e por satanás.
Como disse Jesus, se o marido, depois de se separar de sua mulher, se aproximar de outra mulher, se torna adúltero, porque faz essa mulher cometer adultério; e a mulher que habita com ele é adúltera, porque atraiu a si o marido de outra.
Como disse Jesus, se o marido, depois de se separar de sua mulher, se aproximar de outra mulher, se torna adúltero, porque faz essa mulher cometer adultério; e a mulher que habita com ele é adúltera, porque atraiu a si o marido de outra.
Foi o que aconteceu com
aquele lindo casal de jovens com uma filha alegre e feliz. Ele conheceu outra
mulher pela internet e durante cinco meses viveu uma vida dupla tentando levar
ou contornar a situação. Porém, sua esposa percebeu que o marido já não era o
mesmo com ela e com a filha, até que num dia, tudo veio a tona, e aquele lindo
casal hoje é mais uma família separada e infeliz.
Quem é o culpado ou os
culpados de tudo isso? Como vimos, vivemos em uma sociedade sem Deus, e tudo
está girando em torno da satisfação dos prazeres egoístas sem que ninguém se
importe com as suas conseqüências. Assim o caráter imoral do divórcio deriva da
desordem causada pelo vírus que se introduz na célula familiar e na sociedade,
causando graves danos: para o cônjuge que fica abandonado; para os filhos,
traumatizados pela separação dos pais, e muitas vezes disputados entre eles
(cada um dos cônjuges querendo os filhos para si); e seu efeito de contágio,
que faz dele uma verdadeira praga social.
Que fazer? Parece que
estamos sem forças para combater tamanho problema. Não é mesmo? Não se
esqueça da força de Jesus que disse: "estarei com vocês até o fim dos
tempos e as portas dos infernos não se prevalecerão contra vocês que são os
meus escolhidos, continuadores do meu trabalho, que são a Igreja, a minha
Igreja, presença de Deus no mundo. Portanto, ousamos fazer alguma coisa,
como: Grupos de orações pela união das famílias, palestras, pastoral da
família, conscientização dos jovens na catequese sobre a importância da
família, mostrar a eles o estrago causado nas famílias destruídas pelo
divórcio, e muito mais que a inspiração do Espírito Santo irá nos iluminar. O
que não devemos é ficar de braços cruzados, apenas rezando de forma egoísta
apenas pela nossa família, sem reconhecer que o divórcio é um problema
que afeta a sociedade inteira e não somente aos professores que têm de tolerar
os alunos problemas na sala de aula.
Amigo, amiga. A coisa é
realmente grave! Mais par Deus nada, absolutamente nada é impossível! Acredite
e mãos à obra! Faça alguma coisa a começar de agora!
Sal.
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