DIA 24 DE MAIO
Do Catecismo §1643 - “O amor conjugal comporta uma totalidade na qual entram todos os componentes da pessoa apelo do corpo e do instinto, força do sentimento e da afetividade, aspiração do espírito e da vontade; O amor conjugal dirige-se a uma unidade profundamente pessoal, aquela que, para além da união numa só carne, não conduz senão a um só coração e a uma só alma; ele exige a indissolubilidade e a fidelidade da doação recíproca definitiva e abre-se à fecundidade. Numa palavra, trata-se das características normais de todo amor conjugal natural, mas com um significado novo que não só as purifica e as consolida, mas eleva-as, a ponto de torná-las a expressão dos valores propriamente cristãos."
Neste Evangelho Jesus esclarece as dúvidas dos apóstolos sobre realidades que fazem parte da vida do ser humano: a união entre o homem e a mulher quando é abençoada por Deus é para toda a vida; a aliança que é firmada entre os dois exige fidelidade e compromisso para não se partir e, finalmente, a criança, o ser pequenino que é acolhido como fruto dessa união deve ser o nosso referencial para que possamos viver o amor e a paz original para o qual o homem foi criado. A criança é modelo para nós não por sua imaturidade e infantilidade, mas pela sua dependência, sua pureza, sua transparência e confiança nos pais que a colocaram no mundo. – Qual a concepção que você tem em relação a união matrimonial ser para toda a vida? - Você é uma pessoa fiel ao que Jesus ensina neste Evangelho? – Você aceitaria os filhos que Deus mandasse para você, sejam quantos fossem, com amor? – Em sua opinião o que está faltando para que a família seja mais unida no amor?
Helena Serpa,
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