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domingo, 9 de junho de 2013

Eu vos digo: não jureis de modo algum.-Claretianos

Sábado, 15 de junho de 2013
10ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia:Abraão de Saint-Cyrgues (abade), Adelaide de La Cambre (virgem, monja), Bardo de Mainz (monge, bispo), Benilde de Córdova (mártir), Constantino de Beauvais (bispo), Domiciano e Adelino de Lobbes (monges), Dula de Zefiro (mártir), Edburga de Winchester (abadessa), Esíquio de Dorostorum (mártir), Germana Cousin (virgem), Isfrido de Ratzeburg (monge, bispo), Landelino de Lobbes (abade), Lívia, Leônidas e Eutrópia (mártires de Palmira, na Síria), Melano de Viviers (bispo), Orsísio de Tabenne (abade), Tatiano da Cilícia (mártir), Vouga de Lesneven (bispo).
Primeira leitura:2 Coríntios 5,14-21
Deixai-vos reconciliar com Deus
Salmo responsorial: 102
O Senhor é indulgente, é favorável
Evangelho:Mateus 5,33-37
Eu vos digo: não jureis de modo algum.
A quarta antítese é “não jurar”. A fórmula é a mesma, cita o mandamento e o ensinamento de Jesus, primeiro de maneira geral “não jurar” e depois em casos específicos: pelo céu, pela terra, por Jerusalém, pela cabeça. Estamos ante uma crítica aos freqüentes juramentos que eram feitos e não cumpridos. Muitos homens e mulheres, geralmente gente simples do povo, que foram condenados por falso juramento.
A posição de Jesus é radical: não jurar. A palavra humana deve bastar, sem necessidade de colocar Deus como testemunha. Basta dizer sim ou não. Não há por que apelar para Deus para garantir a veracidade do que dizemos. A credibilidade deve ser adquirida dia após dia, por meio de ações que possam ser demonstradas. Ainda que seja humano errar, também é humano corrigir o erro, cumprindo compromissos.
Assim lembramos o valor de nossas palavras, ditas e não ditas. A condenação de Jesus aos juramentos não se refere ao ato em si de jurar, mas à crença judaica de que, usando Deus como substituto da palavra, o ser humano se liberaria de qualquer obrigação.


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