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quinta-feira, 2 de junho de 2016

“MARIA, CHEIA DE GRAÇA” (Pe. Jaldemir Vitório)


 (Pe. Jaldemir Vitório – Jesuíta)


9ª SEMANA DO TEMPO COMUM – 04 de junho de 2016
Evangelho: Lucas 2,41-51
 (Branco – Ofício do Dia)


 A Igreja, refletindo sobre a mãe de Jesus, foi entendendo, pouco a pouco, toda a verdade desta figura singular.

Neste processo, a Igreja chegou a professar que o pecado original, tendo marcado para sempre a história da humanidade, mas não lançou raízes no ser de Maria. Vivendo num mundo de egoísmo, ela não foi contaminada pelo pecado.
Esta graça e privilégio, conferidos por Deus à mãe do Salvador, aconteceram por causa de Jesus Cristo.

Deus preparou para receber seu Filho, que seria imune da culpa original, um ventre não corrompido pelo pecado.

Maria, de certo modo, experimentou, por antecipação, o fruto da ação de seu filho Jesus, que viria ao mundo para salvar a humanidade do pecado.

A mãe foi a primeira a tirar partido da missão do Filho.

A santidade do Filho Jesus santificou todo o ser da mãe Maria, desde que fora concebida.

A proclamação do anjo "Ave, cheia de graça, o Senhor está contigo" fundamenta a total santidade de Maria. Sendo cheia de graça, nela não podia haver espaço para o pecado e para a infidelidade a Deus.

E sua existência, desde o início, só podia ser total comunhão com Deus. Por outro lado, toda a vida de Maria foi marcada pela pessoa de Jesus, a quem estaria ligada desde o momento do anúncio da encarnação.

A concepção imaculada é, pois, mais uma maravilha da graça de Deus na vida de Maria.

 
Oração

Senhor Jesus, que a contemplação da concepção imaculada de tua mãe desperte em mim o desejo de romper, definitivamente, com o pecado que maculou a humanidade.






Santo do Dia / Comemoração (São Francisco Caracciolo):

 

 

Ascânio Caracciolo, era um italiano. Nasceu próximo de Nápoles a 13 de outubro de 1563.

A família, muito cristã, o preparou para a vida de negócios e da política, em meio às festas sociais e aos esportes. Na adolescência, decidiu pela carreira militar, mas foi acometido por uma doença rara na pele. Quando todos os tratamentos se esgotaram, Ascâncio rezou com fervor a Deus, pedindo que Ele o curasse e se esta graça fosse concedida entregaria a sua vida somente a Seu serviço. Pouco depois, a cura aconteceu.

Cumprindo sua determinação, tinha então vinte e dois anos, foi para Nápoles onde estudou teologia e se ordenou sacerdote.

Começou seu trabalho junto aos encarcerados, doentes e pobres abandonados. Por uma ironia do destino, Ascânio recebeu uma correspondência destinada a outro padre, que o convidava a fundar uma nova congregação.

O jovem sentiu-se tocado por Deus e resolveu assumir para si esta tarefa.

Fez um retiro junto com dois amigos e ao final de quarenta dias eles resolveram iniciar o grupo dos “Clérigos Regulares Menores”. Ascânio foi o primeiro a vestir o hábito, tomando o nome de Francisco, em homenagem ao Santo de Assis, no qual se espelhava. Estabeleceu, com dificuldades, casas na Espanha e em Nápoles. Foram atividades tão intensas que seu corpo frágil logo se ressentiu. Adoeceu e morreu aos quarenta e quatro anos de idade.

Colaboração: Padre Evaldo César de Souza, CSsR
 
 
 REFLEXÃO

 A vida de São Franscico de Caracciolo não teve nada de especial.

Sua santidade nasceu de sua dedicação plena ao Reino de Deus e aos pobres abandonados de Nápoles, sobretudo os encarcerados. Nós temos a impressão de que a santidade é algo díficil, distante e reservada a poucos. Engano nosso: todos somos chamados a ser santos, vivendo nosso dia a dia ligados com Deus e com os irmãos.


ORAÇÃO 

São Francisco Caracciolo, peço-vos, pelo amor que tivestes junto aos presidiários, que inspire leigos e religiosos para o conforto e para a conversão desses homens e mulheres que por falta de um berço cristão e pelas más companhias tornaram-se criminosos e marginalizados.

Que todos os cristãos lembrem-se de orar diariamente por eles e por todas as crianças e jovens que também se encontram encarcerados. Por Cristo Nosso Senhor. Amém.

 



São Francisco Caracciolo, rogai por nós.





Enviado por: Ademilson Moura – Paróquia Santo Antônio – Pirassununga-SP.


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