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domingo, 19 de junho de 2016

-Faça aos outros o que gostaria que eles vos fizessem-José Salviano.

21 de Junho

Evangelho - Mt 7,6.12-14



Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles.
Esta é a famosa REGRA DO OURO, que já era conhecida por vários povos, antes de Jesus.  Só que até então, esta frase era colocada na negativa: NÃO faça aos outros, o que você não quer que seja feito a você.
Jesus inverteu o sentido desta verdade da convivência entre as pessoas, colocando esta frase no SENTIDO POSITIVO, no sentido do amor, no sentido do segundo mandamento, ( ...ame o próximo como a ti mesmo) e então essa frase ficou assim: Tudo quanto quereis que os outros vos façam, fazei também a eles. Ou seja, faça aos outros o que queria que eles fizessem a vocês. Tratando os como você gostaria de ser tratado por eles.
Se eu quero ser respeitado, devo respeitar os outros. Se não gosto de que me botem apelidos, eu não devo botar apelido nos outros.
Certo homem muito brincalhão, estava em uma excursão, e começou a chamar a todos de “PESSOA”.  Óh pessoa que horas são? Pessoa, abra a janela aí... bom dia, pessoa, e assim por diante. Ele era uma pessoa muito agradável e todos os passageiros levaram isso na brincadeira.  No final da viagem, sabe como todos passaram a chama-lo?  De PESSOA. O nome dele mudou para PESSOA. E todos davam risadas, todas as PESSOAS se divertiram muito com isso.
Você quer que os demais sejam gentis com a sua pessoa, seja você primeiro, gentil com todos.
Poderíamos afirmar como disse Albert Einsten: “O mal não existe; é, na verdade, a ausência do bem”.  Em outras palavras, ele quis dizer que o mal não existe, mas sim, o que existe é a ausência do bem.
Então, se quisermos que as pessoas nos tratem bem, começamos a fazer isso primeiro, tratando bem as pessoas. Vamos semear o bem e assim colheremos o bem. Ao contrário, se semearmos o mal, vamos com certeza colher o mal.
Ficaremos isolados, odiados, abandonados no final da nossa vida, se durante a nossa caminhada existencial, não fizermos outra coisa senão nos julgar o mais perfeito e condenar os demais, ofendendo, criticando, como aquele sujeito que acha que todo mundo está errado, e somente ele está certo.
Com toda certeza, colheremos os frutos desta plantação maldita, pois todos vão nos rejeitar e vão virar as costas para nós!
É por isso que podemos afirmar, que todos os solitários desse mundo, todos aqueles ou aquelas que vivem só, são culpados, ou responsáveis pela sua solidão. Por achar que eles são os melhores e todos os demais não valem nada. Por não aceitar as pessoas como elas são, com seus defeitos.
Para que isso não nos aconteça, vamos aceitar os defeitos dos demais irmãos e irmãs, pois ninguém é perfeito, inclusive a nossa pessoa.  Toleramos, engolimos alguns sapos pelo caminho da nossa caminhada, entregamos as ofensas e o desprezo das pessoas para Deus, rezemos pelos nossos inimigos, e acima de tudo perdoemos os que nos têm ofendido.
E assim, poderemos ser chamados filhos de Deus.
Façamos a correção fraterna, mas com caridade, com amor, e em seguida perdoemos os que erram. É difícil, mas façamos todo o possível para repudiar o erro, o pecado, e acolher o pecador. Orientando-o nessa caminhada, e mostrando a ele e a ela o caminho da casa do Pai. Se ele não aceitar a nossa oferta, não nos irritemos, nem sejamos chatos. Mas com jeitinho, voltaremos oportunamente a tentar levar a ele a palavra, a necessidade da conversão. Façamos como Jesus. Ele nunca desiste de nós. Ele nunca para de nos chamar para si, visando a mudança do nosso caminho erado para o caminho certo, o caminho da vida plena.


Um bom dia, José Salviano. 



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