I Semana do Advento
- Isaias 29, 17-24 –“uma obra de conversão”
O profeta Isaías continua profetizando sobre o que irá acontecer dentro de um tempo previsto. Assim sendo ele prenuncia o que hoje já acontece conosco, isto é, a conversão do nosso interior. A obra da nossa conversão é uma decorrência da nossa experiência com a salvação de Jesus vivo e ressuscitado. A transformação do nosso coração, o reconhecimento das maravilhas de Deus, a fraternidade nos nossos relacionamentos humanos, a alegria e o louvor são características desse tempo novo que Deus preparou para cada homem e para cada mulher. Por isso, a expressão, “dentro de pouco tempo”, nos faz ter uma expectativa promissora em relação à condição da nossa vida pessoal depois que temos um encontro com Jesus. Por isso, a esperança é a nossa maior arma e até “os homens de espírito inconstante conseguirão sabedoria e os maldizentes concordarão em aprender”. Isto tudo acontece quando nos rendemos ao chamado de Deus para reconhecermos Jesus como nosso único Salvador e encarnamos a Sua Palavra como uma fonte que nos alimenta perenemente e nos leva à conversão. A conversão do nosso coração é uma obra que Deus, pessoalmente, realiza, quando vivenciamos os Seus ensinamentos. O Senhor espera pelas nossas resoluções e pelo dia em que honraremos o Seu nome no meio do povo. No dia em que não mais seremos pessoas de espírito inconstante, mas concordarmos em aprender tudo o que Ele tem para nos ensinar. - Este dia já chegou para você, ou você ainda espera? O Senhor já começou a realizar em você uma obra de conversão? - Qual a sua expectativa desse dia chegar para as pessoas a quem você ama? Continue esperando. Ele virá, não tardará!
Salmo 26 – “O Senhor é minha luz e salvação!”
Enquanto esperamos o Senhor chegar, nós precisamos nos sentir seguros e conscientes de que Ele já é a nossa luz e salvação. Não podemos temer os homens nem as circunstâncias que nos são adversas. Deus vem em nosso auxílio para atender ao desejo do nosso coração de habitar no Seu santuário por toda a nossa vida. E a morada de Deus conosco, enquanto aqui estamos, é o nosso coração que pulsa no ritmo do Seu coração e nos encoraja para assumir os encargos que Ele nos confiar.
Evangelho – Mateus 9, 27-31 – “ fé e convicção”
Nós também como os cegos que seguiam Jesus clamamos pela sua piedade, suplicamos e imploramos pela Sua assistência e pelo Seu socorro. Porém, ao contrário deles, muitas vezes não temos certeza do que pedimos e, nem mesmo acreditamos que Ele seja capaz de realizar o milagre que buscamos. Os cegos tinham consciência de sua cegueira e tinham plena confiança de que Jesus poderia realizar aquele milagre, e foi isso que aconteceu. Nós também precisamos ter consciência de que os “milagres” que precisam acontecer na nossa vida estão condicionados à convicção que tenhamos de que eles constituem para nós uma necessidade vital. Somente quando conscientemente nos damos conta das nossas carências, da nossa cegueira e da necessidade de “enxergar” as coisas, é que precisamos ir à procura d’Aquele que é capaz de realizar em nós muito mais do que esperamos. Precisamos ter convicção das nossas reais necessidades. A partir da nossa fidelidade e da nossa perseverança, da nossa firmeza de propósitos, Deus vai abrindo os nossos olhos e nos conscientizando de que tudo acontece a partir do desejo do nosso coração. Muitas vezes perseguimos cura e libertação para nossas “cegueiras emocionais e espirituais” sem ter convicção de que realmente queremos nos desvencilhar dos nossos traumas de estimação. Vivemos fazendo testes nos momentos de oração diante do Santíssimo, no entanto, Jesus conhece de perto as nossas incoerências e a qualidade da nossa fé. Por isso, Ele também pergunta a cada um de nós: “Vós acreditais que eu posso fazer isso,” que você deseja”? Tudo poderá acontecer de acordo com a nossa fé e da necessidade real das coisas que pedimos ao Pai. – Você tem perseverado nos pedidos que faz a Jesus? - Como está a sua fé em relação às coisas que você tem clamado ao Senhor?- Você sabe do que está precisando? Isto que você pede lhe é necessário?- Você precisa abrir os olhos para enxergar alguma coisa que não está vendo? – Há sinceridade no seu coração?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
- Isaias 29, 17-24 –“uma obra de conversão”
O profeta Isaías continua profetizando sobre o que irá acontecer dentro de um tempo previsto. Assim sendo ele prenuncia o que hoje já acontece conosco, isto é, a conversão do nosso interior. A obra da nossa conversão é uma decorrência da nossa experiência com a salvação de Jesus vivo e ressuscitado. A transformação do nosso coração, o reconhecimento das maravilhas de Deus, a fraternidade nos nossos relacionamentos humanos, a alegria e o louvor são características desse tempo novo que Deus preparou para cada homem e para cada mulher. Por isso, a expressão, “dentro de pouco tempo”, nos faz ter uma expectativa promissora em relação à condição da nossa vida pessoal depois que temos um encontro com Jesus. Por isso, a esperança é a nossa maior arma e até “os homens de espírito inconstante conseguirão sabedoria e os maldizentes concordarão em aprender”. Isto tudo acontece quando nos rendemos ao chamado de Deus para reconhecermos Jesus como nosso único Salvador e encarnamos a Sua Palavra como uma fonte que nos alimenta perenemente e nos leva à conversão. A conversão do nosso coração é uma obra que Deus, pessoalmente, realiza, quando vivenciamos os Seus ensinamentos. O Senhor espera pelas nossas resoluções e pelo dia em que honraremos o Seu nome no meio do povo. No dia em que não mais seremos pessoas de espírito inconstante, mas concordarmos em aprender tudo o que Ele tem para nos ensinar. - Este dia já chegou para você, ou você ainda espera? O Senhor já começou a realizar em você uma obra de conversão? - Qual a sua expectativa desse dia chegar para as pessoas a quem você ama? Continue esperando. Ele virá, não tardará!
Salmo 26 – “O Senhor é minha luz e salvação!”
Enquanto esperamos o Senhor chegar, nós precisamos nos sentir seguros e conscientes de que Ele já é a nossa luz e salvação. Não podemos temer os homens nem as circunstâncias que nos são adversas. Deus vem em nosso auxílio para atender ao desejo do nosso coração de habitar no Seu santuário por toda a nossa vida. E a morada de Deus conosco, enquanto aqui estamos, é o nosso coração que pulsa no ritmo do Seu coração e nos encoraja para assumir os encargos que Ele nos confiar.
Evangelho – Mateus 9, 27-31 – “ fé e convicção”
Nós também como os cegos que seguiam Jesus clamamos pela sua piedade, suplicamos e imploramos pela Sua assistência e pelo Seu socorro. Porém, ao contrário deles, muitas vezes não temos certeza do que pedimos e, nem mesmo acreditamos que Ele seja capaz de realizar o milagre que buscamos. Os cegos tinham consciência de sua cegueira e tinham plena confiança de que Jesus poderia realizar aquele milagre, e foi isso que aconteceu. Nós também precisamos ter consciência de que os “milagres” que precisam acontecer na nossa vida estão condicionados à convicção que tenhamos de que eles constituem para nós uma necessidade vital. Somente quando conscientemente nos damos conta das nossas carências, da nossa cegueira e da necessidade de “enxergar” as coisas, é que precisamos ir à procura d’Aquele que é capaz de realizar em nós muito mais do que esperamos. Precisamos ter convicção das nossas reais necessidades. A partir da nossa fidelidade e da nossa perseverança, da nossa firmeza de propósitos, Deus vai abrindo os nossos olhos e nos conscientizando de que tudo acontece a partir do desejo do nosso coração. Muitas vezes perseguimos cura e libertação para nossas “cegueiras emocionais e espirituais” sem ter convicção de que realmente queremos nos desvencilhar dos nossos traumas de estimação. Vivemos fazendo testes nos momentos de oração diante do Santíssimo, no entanto, Jesus conhece de perto as nossas incoerências e a qualidade da nossa fé. Por isso, Ele também pergunta a cada um de nós: “Vós acreditais que eu posso fazer isso,” que você deseja”? Tudo poderá acontecer de acordo com a nossa fé e da necessidade real das coisas que pedimos ao Pai. – Você tem perseverado nos pedidos que faz a Jesus? - Como está a sua fé em relação às coisas que você tem clamado ao Senhor?- Você sabe do que está precisando? Isto que você pede lhe é necessário?- Você precisa abrir os olhos para enxergar alguma coisa que não está vendo? – Há sinceridade no seu coração?
Helena Serpa,
Fundadora da Comunidade Missionária Um Novo Caminho
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