02 DE JANEIRO - Evangelho - Jo 1,19-28
I João 2, 22-28 – “permanecer com o Filho é estar com o Pai.”
São João nos recorda mais uma vez que o Pai e o Filho são Um, por isso, quem confessa o Filho possui também o Pai. Foi o próprio Jesus quem assim nos ensinou e todo aquele que nega o Filho também não possui o Pai. Esta é uma verdade que deve permanecer dentro do nosso interior, para que também o Pai e o Filho permaneçam em nós. O Pai promete a vida eterna a todo aquele (a) que permanece com o Filho. Permanecer com o Filho é estar com o Pai. O Filho e o Pai tornam-se Um no poder do Espírito Santo, disto não podemos duvidar e quem nega isso, torna-se cúmplice do demônio. O demônio deseja derrubar todo o plano que o Pai tem para nos dar a vida eterna prometida por Ele. A unção nós recebemos no nosso Batismo e age em nós como consequência da fé que mantemos em Jesus Cristo que permanece no Pai e em nós pelo poder do Espírito Santo. Esta unção conservar-se em nós sem que seja preciso ninguém nos ensinar doutrinas vãs. É o Espírito quem nos convence de todas as coisas visíveis e invisíveis. A unidade está dentro de nós. Quem permanece firme na verdade, não terá por que envergonhar-se mais tarde quando Jesus voltar. – Você crê que quem tem o Pai tem também o Filho? – Qual é a ação do Espírito Santo em você? – Ele tem lhe convencido das coisas que você não compreende? – Você sofre alguma influência das pessoas que não acreditam em Jesus?
Salmo 97 – “os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus!”
A salvação vem de Deus e todo o universo poderá contemplá-la na pessoa de Jesus Cristo. Por isso o salmo nos motiva a cantar um canto novo: o próprio Deus veio ao mundo para se fazer conhecer e revelar a todos o Seu Amor sempre fiel. O começo do ano é um tempo propício para que também nós entoemos um cântico novo de esperança e de louvor. O nosso canto de regozijo, com certeza, será ouvido até os confins da terra, como nos diz o salmista.
Evangelho – João 1, 19-28 – “voz que clama no deserto”
Inquirido pelos sacerdotes e levitas João Batista deu testemunho da verdade e anunciou a chegada do Messias do qual as escrituras já profetizavam. Reportando-se ao profeta Isaías, ele se apresentou como “a voz que grita no deserto”. Ele tinha plena consciência de que estava apenas cumprindo a missão de “aplainar o caminho do Senhor” e agia conforme a profecia de Isaías. Ele não se arvorou de ser o Messias, de ser profeta, ou Elias, mas soube reconhecer a humilde postura de anunciador d’Aquele que viria salvar a humanidade. Diante do interrogatório que os sacerdotes fizeram a João Batista podemos tirar muitas lições para pormos em prática a partir deste início de ano. Precisamos, assim como fez João Batista, saber nos distinguir, a fim de conhecermos quem nós somos e quem nós não somos. Que cada um de nós possa aprender a descobrir a verdade a respeito de nós mesmos! Precisamos ter a consciência firmada no propósito de Deus para nossa vida e da nossa missão! João Batista entendeu qual era a sua incumbência e esclarecia aos que lhe procuravam a verdade sobre ele mesmo e acerca de Jesus a quem Ele anunciava dizendo não ser digno de lhe desatar a correia. Que nós também conheçamos a nossa missão e o lugar que nos foi destinado e, assim, encontremos o caminho certo para nos ajustarmos ao Plano de Deus. O grande desejo de Deus para nós é que saibamos comunicar o Seu Amor ao mundo apor meio dos nos nossos relacionamentos a fim de que aconteça em nós a vida nova que Jesus veio nos presentear. Faça a si mesmo (a) essas perguntas: - Quem sou eu? – O que eu busco? – O que Deus quer de mim nesse novo ano? – Estou disposto (a) a lutar, amar, sofrer, alegrar-me, de uma maneira nova? – Sei reconhecer nas outras pessoas os seus dons, virtudes, talentos? – Reconheço que não posso tudo?
Helena Serpa.
São João nos recorda mais uma vez que o Pai e o Filho são Um, por isso, quem confessa o Filho possui também o Pai. Foi o próprio Jesus quem assim nos ensinou e todo aquele que nega o Filho também não possui o Pai. Esta é uma verdade que deve permanecer dentro do nosso interior, para que também o Pai e o Filho permaneçam em nós. O Pai promete a vida eterna a todo aquele (a) que permanece com o Filho. Permanecer com o Filho é estar com o Pai. O Filho e o Pai tornam-se Um no poder do Espírito Santo, disto não podemos duvidar e quem nega isso, torna-se cúmplice do demônio. O demônio deseja derrubar todo o plano que o Pai tem para nos dar a vida eterna prometida por Ele. A unção nós recebemos no nosso Batismo e age em nós como consequência da fé que mantemos em Jesus Cristo que permanece no Pai e em nós pelo poder do Espírito Santo. Esta unção conservar-se em nós sem que seja preciso ninguém nos ensinar doutrinas vãs. É o Espírito quem nos convence de todas as coisas visíveis e invisíveis. A unidade está dentro de nós. Quem permanece firme na verdade, não terá por que envergonhar-se mais tarde quando Jesus voltar. – Você crê que quem tem o Pai tem também o Filho? – Qual é a ação do Espírito Santo em você? – Ele tem lhe convencido das coisas que você não compreende? – Você sofre alguma influência das pessoas que não acreditam em Jesus?
Salmo 97 – “os confins do universo contemplaram a salvação do nosso Deus!”
A salvação vem de Deus e todo o universo poderá contemplá-la na pessoa de Jesus Cristo. Por isso o salmo nos motiva a cantar um canto novo: o próprio Deus veio ao mundo para se fazer conhecer e revelar a todos o Seu Amor sempre fiel. O começo do ano é um tempo propício para que também nós entoemos um cântico novo de esperança e de louvor. O nosso canto de regozijo, com certeza, será ouvido até os confins da terra, como nos diz o salmista.
Evangelho – João 1, 19-28 – “voz que clama no deserto”
Inquirido pelos sacerdotes e levitas João Batista deu testemunho da verdade e anunciou a chegada do Messias do qual as escrituras já profetizavam. Reportando-se ao profeta Isaías, ele se apresentou como “a voz que grita no deserto”. Ele tinha plena consciência de que estava apenas cumprindo a missão de “aplainar o caminho do Senhor” e agia conforme a profecia de Isaías. Ele não se arvorou de ser o Messias, de ser profeta, ou Elias, mas soube reconhecer a humilde postura de anunciador d’Aquele que viria salvar a humanidade. Diante do interrogatório que os sacerdotes fizeram a João Batista podemos tirar muitas lições para pormos em prática a partir deste início de ano. Precisamos, assim como fez João Batista, saber nos distinguir, a fim de conhecermos quem nós somos e quem nós não somos. Que cada um de nós possa aprender a descobrir a verdade a respeito de nós mesmos! Precisamos ter a consciência firmada no propósito de Deus para nossa vida e da nossa missão! João Batista entendeu qual era a sua incumbência e esclarecia aos que lhe procuravam a verdade sobre ele mesmo e acerca de Jesus a quem Ele anunciava dizendo não ser digno de lhe desatar a correia. Que nós também conheçamos a nossa missão e o lugar que nos foi destinado e, assim, encontremos o caminho certo para nos ajustarmos ao Plano de Deus. O grande desejo de Deus para nós é que saibamos comunicar o Seu Amor ao mundo apor meio dos nos nossos relacionamentos a fim de que aconteça em nós a vida nova que Jesus veio nos presentear. Faça a si mesmo (a) essas perguntas: - Quem sou eu? – O que eu busco? – O que Deus quer de mim nesse novo ano? – Estou disposto (a) a lutar, amar, sofrer, alegrar-me, de uma maneira nova? – Sei reconhecer nas outras pessoas os seus dons, virtudes, talentos? – Reconheço que não posso tudo?
Helena Serpa.
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