Dia
11 de Março de 2020
Evangelho
de Mt20,20-28
Na ótica do mundo, “grande” é aquele que
possui bens, fama, poder, enquanto que para Jesus, grande é aquele que serve,
que se faz pequeno, que reconhece a sua dependência de Deus!
No evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, a mãe dos filhos de Zebedeu, ajoelhou-se diante de Jesus para lhe fazer um pedido: “Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda." É a mãe que faz o pedido, mas é aos filhos que Jesus dá a resposta, uma resposta, que valeria também, para os demais discípulos, pois eles também, tinham o mesmo desejo: ocupar lugares de honra no Reino glorioso de Jesus, reino, que eles ainda não desassociavam dos reinos do mundo.
Jesus responde aquele pedido, que mais parecia uma ordem, fazendo outra pergunta: “Por acaso podeis beber o cálice que eu vou beber?” "Eles responderam: podemos." Tiago e João, responderam que poderiam beber o cálice que Jesus iria beber, mas eles responderam sem entender o significado do que era: “Beber o Cálice.” Eles ainda não tinham uma consciência clara, de que para estar na glória com Jesus, primeiro, eles teriam que percorrer o mesmo caminho que Jesus percorreu que é o caminho da cruz simbolizado pelo o cálice de vinho.
Tanto os Filhos de Zebedeu, como os demais discípulos, ainda não tinham compreendido que o cálice que Jesus se referia, não era um cálice de vinho propriamente dito, e sim, um cálice de sangue, símbolo do sofrimento que Jesus haveria de passar antes de chegar à sua glória! Jesus aceita a resposta de Tiago e João, porque Ele sabia, que mesmo respondendo sem entender, aqueles dois irmãos, mais tarde, iriam beber de fato, o cálice que Ele bebeu, que é o cálice do sofrimento, o que aconteceu tempos depois; Tiago foi o primeiro dos apóstolos a se tornar mártir (At12) o que aconteceu depois com João.
O texto nos convida a pautar a nossa vida no exemplo de Jesus, o grande Missionário do Pai que mesmo sendo Deus, se pôs a serviço de todos! “Sendo Ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo” (Fl 2, 6-7).
“O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate para muitos” (Mc 10,45).
A vida de um seguidor de Jesus, deve ser marcada, não, por títulos e sim, pela a vida de humildade e o seu serviço prestado na construção de um mundo mais justo e mais fraterno, pela sua vida de comunhão com Deus e com os irmãos.
Descobrimos o verdadeiro sentido do nosso existir, quando tomamos gosto de nos entregar ao amor serviço sem esperar por recompensa, afinal, não se busca recompensa por aquilo que se faz por amor! A única recompensa que devemos esperar pelos os nossos serviços prestados a Deus, é a alegria de poder oferecer ao outro, um pouco de nós!
Façamos um questionamento a nós mesmos: que direção estamos dando à nossa vida? Estamos de fato servindo ao Reino de Deus, ou estamos querendo nos servir dele, para nos auto-promover?
No evangelho que a liturgia de hoje nos apresenta, a mãe dos filhos de Zebedeu, ajoelhou-se diante de Jesus para lhe fazer um pedido: “Manda que estes meus dois filhos se sentem, no teu Reino, um à tua direita e outro à tua esquerda." É a mãe que faz o pedido, mas é aos filhos que Jesus dá a resposta, uma resposta, que valeria também, para os demais discípulos, pois eles também, tinham o mesmo desejo: ocupar lugares de honra no Reino glorioso de Jesus, reino, que eles ainda não desassociavam dos reinos do mundo.
Jesus responde aquele pedido, que mais parecia uma ordem, fazendo outra pergunta: “Por acaso podeis beber o cálice que eu vou beber?” "Eles responderam: podemos." Tiago e João, responderam que poderiam beber o cálice que Jesus iria beber, mas eles responderam sem entender o significado do que era: “Beber o Cálice.” Eles ainda não tinham uma consciência clara, de que para estar na glória com Jesus, primeiro, eles teriam que percorrer o mesmo caminho que Jesus percorreu que é o caminho da cruz simbolizado pelo o cálice de vinho.
Tanto os Filhos de Zebedeu, como os demais discípulos, ainda não tinham compreendido que o cálice que Jesus se referia, não era um cálice de vinho propriamente dito, e sim, um cálice de sangue, símbolo do sofrimento que Jesus haveria de passar antes de chegar à sua glória! Jesus aceita a resposta de Tiago e João, porque Ele sabia, que mesmo respondendo sem entender, aqueles dois irmãos, mais tarde, iriam beber de fato, o cálice que Ele bebeu, que é o cálice do sofrimento, o que aconteceu tempos depois; Tiago foi o primeiro dos apóstolos a se tornar mártir (At12) o que aconteceu depois com João.
O texto nos convida a pautar a nossa vida no exemplo de Jesus, o grande Missionário do Pai que mesmo sendo Deus, se pôs a serviço de todos! “Sendo Ele de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de escravo” (Fl 2, 6-7).
“O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida como resgate para muitos” (Mc 10,45).
A vida de um seguidor de Jesus, deve ser marcada, não, por títulos e sim, pela a vida de humildade e o seu serviço prestado na construção de um mundo mais justo e mais fraterno, pela sua vida de comunhão com Deus e com os irmãos.
Descobrimos o verdadeiro sentido do nosso existir, quando tomamos gosto de nos entregar ao amor serviço sem esperar por recompensa, afinal, não se busca recompensa por aquilo que se faz por amor! A única recompensa que devemos esperar pelos os nossos serviços prestados a Deus, é a alegria de poder oferecer ao outro, um pouco de nós!
Façamos um questionamento a nós mesmos: que direção estamos dando à nossa vida? Estamos de fato servindo ao Reino de Deus, ou estamos querendo nos servir dele, para nos auto-promover?
FIQUE
NA PAZ DE JESUS! – Olívia Coutinho
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