8/10/2017
- 27º Domingo do Tempo - 1ª Leitura - Isaias 5,1-7 - “ estamos correspondendo às
expectativas do Senhor?”
Antes, a vinha do Senhor era o povo de Israel, escolhido para dar frutos de conversão. Hoje, nós somos a vinha do Senhor, cuidada, cercada, adubada por Ele para produzir uvas de boa qualidade. No entanto, assim como a vinha da história, nós também frustramos a expectativa de Deus, que poderá ainda perguntar a si mesmo: “O que poderia eu ter feito a mais por minha vinha e não fiz”? Esta pergunta, nós podemos faze-la a nós mesmos: “o que seria preciso Deus fazer a mais por mim para que eu possa corresponder a sua expectativa? ” As nossas ações provocam reações e consequências. Muitas vezes, para que produzamos mais frutos precisamos, como a vinha, ser devastados, desmanchados e até pisoteados. Nós nunca concebemos que, para que possamos melhorar necessitamos ficar num estado ainda pior. Só se arruma o que está desarrumado, assim sendo, temos que reconhecer o nosso estado de pecado, de desobediência, de rebeldia e que necessitamos de cura, de libertação e de perdão. Isso já é o primeiro passo para que sejamos lavados pelo sangue de Cristo e tenhamos uma vida profícua. Que neste mês missionário possamos refletir sobre a nossa verdadeira missão na vinha do Senhor. – Você tem percebido a qualidade dos frutos que oferece ao mundo? – São uvas de verdade ou uvas selvagens? – São frutos de santidade ou de impiedade?
Antes, a vinha do Senhor era o povo de Israel, escolhido para dar frutos de conversão. Hoje, nós somos a vinha do Senhor, cuidada, cercada, adubada por Ele para produzir uvas de boa qualidade. No entanto, assim como a vinha da história, nós também frustramos a expectativa de Deus, que poderá ainda perguntar a si mesmo: “O que poderia eu ter feito a mais por minha vinha e não fiz”? Esta pergunta, nós podemos faze-la a nós mesmos: “o que seria preciso Deus fazer a mais por mim para que eu possa corresponder a sua expectativa? ” As nossas ações provocam reações e consequências. Muitas vezes, para que produzamos mais frutos precisamos, como a vinha, ser devastados, desmanchados e até pisoteados. Nós nunca concebemos que, para que possamos melhorar necessitamos ficar num estado ainda pior. Só se arruma o que está desarrumado, assim sendo, temos que reconhecer o nosso estado de pecado, de desobediência, de rebeldia e que necessitamos de cura, de libertação e de perdão. Isso já é o primeiro passo para que sejamos lavados pelo sangue de Cristo e tenhamos uma vida profícua. Que neste mês missionário possamos refletir sobre a nossa verdadeira missão na vinha do Senhor. – Você tem percebido a qualidade dos frutos que oferece ao mundo? – São uvas de verdade ou uvas selvagens? – São frutos de santidade ou de impiedade?
Salmo - Sl 79,9.12.13-14.15-16.19-20 (R. Is 5,7a)
R. A vinha
do Senhor é a casa de Israel.
Como o salmista nós também hoje pedimos a atenção de Deus para a nossa situação de pecado que nos tira da nossa verdadeira vocação de santidade. Só o Senhor poderá nos libertar das garras dos nossos inimigos e nos purificar para que tenhamos serventia. Foi a sua mão direita que nos plantou, portanto, peçamos a sua proteção e a Sua assistência para que nunca mais nos deixemos ser massacrados.
2ª Leitura - Filipenses 4,6-9 - “contribuindo para que haja mais paz e
harmonia no mundo”
Nesta carta São Paulo aconselha aos filipenses algo que para nós
também é primordial! Ao invés de
ficarmos inquietos diante dos fatos e acontecimentos, apresentar a Deus as
nossas necessidades, em oração e súplica. De tal modo, ele também nos ensina a
manter os nossos pensamentos em Jesus Cristo, nosso Senhor. Sabemos que os
nossos pensamentos são uma motivação para os nossos sentimentos e as nossas
ações e que, dependendo das nossas cogitações, nós podemos desenvolver
sentimentos de medo, de revolta, de indignação ou manifestações de alegria, de
paz e de concórdia. Quando nós nos
voltamos para Deus e entregamos a Ele a nossa mente, por meio da oração e do
louvor ou quando ocupamos o nosso tempo no serviço a Deus e ao próximo,
naturalmente experimentamos um clima de paz e de confiança. A melhor receita
para ultrapassar a barreira das nossas dificuldades é nos voltar para os nossos
irmãos e irmãos, pois assim perceberemos que o nosso sofrimento, muitas vezes, é
muito mais ameno. Tudo o que desejarmos ao nosso próximo, com certeza voltará
para nós. A paz de Jesus se manifesta em nós e por nosso intermédio poderá
atingir os quatro cantos da terra. Apressemo-nos, pois, a acatar os conselhos
de São Paulo, tendo pensamentos bons e agradáveis e, então, estaremos
contribuindo para que haja mais paz e harmonia no mundo. – Você sente paz no
seu coração? – Com que você tem ocupado os seus pensamentos? – Você é promotor
(a) da paz de Jesus? – Você se inquieta com os acontecimentos ou procura
descobrir o lado bom deles?
Evangelho - Mateus 21,33-43 - “O Senhor quer receber de nós a
colheita”
Os judeus
não aceitaram a salvação de Jesus e, por isso, o reino foi tirado do povo de
Israel e entregue a nós, a fim de que pudéssemos dar bons frutos, não só
materialmente falando, mas na qualidade de vida humana e espiritual com
santidade e justiça. Portanto, somos os
vinhateiros de hoje, aqueles a quem o proprietário entregou a sua vinha. Precisamos,
então refletir se nós também, como os vinhateiros da parábola, estamos
cumprindo com a nossa missão de colaboradores de Deus na construção do
mundo. Talvez nem tenhamos consciência
de que somos nós os responsáveis por entregar a colheita do nosso trabalho, na
hora precisa, em que os emissários do Senhor se apresentarem. Muitas vezes, preferimos construir o reino
dos céus ao nosso modo e nos esquecemos de edifica-lo aqui na terra em
conformidade com o projeto do coração do Pai. Por qualquer coisa nos desviamos
da obra de Deus, atropelamos os planos divinos e confundimos o Seu mistério de
amor pela humanidade. Devemos, então, ter consciência de que o que nos foi
entregue hoje, amanhã poderá nos ser tirado. O Senhor quer receber de nós a
colheita e, se não estivermos plantando, nada teremos para entregar a Ele
quando voltar. Jesus Cristo é o alicerce
para a obra de Deus no mundo, é a pedra que os construtores rejeitaram, mas que
se tornou a pedra angular, isto é, a pedra central da nossa fé. Se a rejeitarmos
preferindo as nossas próprias convicções nunca conseguiremos sucesso na nossa
missão. O Senhor continua mandando os
seus emissários, para que voltemos atrás na nossa soberba e
autossuficiência. - Se pedissem hoje
contas a você qual seria a colheita que
teria para entregar ao proprietário? - O que você entende por pedra
angular? Quem é Jesus na sua vida?
Se fôssemos chamados hoje para prestarmos conta da vinha que o o Dono nos confiou, que resultado apresentaríamos? Frutos de qualidade como planejou e esperava? Paremos e reflitamos sobre nossa conduta como vinhateiros e os frutos que dela estamos extraindo! Que as reflexões do dia de hoje nos animem e nos conduzam para uma farta e exuberante colheita!
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