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quinta-feira, 12 de outubro de 2017

A nossa vivência religiosa-Alexandre Soledade

17/10/2017 Lc 11,37-41     Bom dia! Vamos começar essa reflexão com que propõe a CNBB: “(…) O Evangelho que nos é proposto para a reflexão a partir da liturgia de hoje é altamente questionador no que diz respeito à nossa fé e à nossa vivência religiosa. Para quem crê verdadeiramente, o importante não é a prática exterior, pois esta prática só encontra seu verdadeiro sentido quando é uma expressão do que realmente se crê e se vive, caso contrário, caímos na insensatez: celebramos o que não vivemos nem construímos, e revelamos valores que não são nossos, nem são importantes para nós. O Evangelho de hoje exige de nós coerência entre o que celebramos e o que vivemos, para que as nossas celebrações não sejam ritos vazios e estéreis, mas espírito e verdade”. (reflexão proposta pelo site da CNBB) Estamos em missão e isso nos remete ao verbo “ir”. Isso inclui IR dentro de nós mesmos também. Um dos nossos freis recentemente trouxe uma frase de são Francisco de Assis para trazermos o verdadeiro sentido de estar em missão: “Pregue o Evangelho em todo tempo. Se necessário, use palavras”. Usamos muito as palavras e elas por vezes nos condenam. Falar bem não quer dizer sinal ou grau de conversão, pois existem pessoas simples de falas simples cujo exemplo de vida é mais encantador que as palavras que saem da boca do homem (mulher) demagogo (a). Talvez o que mais precise ser mudado por dentro são as atitudes que temos e respondemos perante aos irmãos, em especial aqueles que nos perseguem pela fala, das calunias e das difamações. É um exercício tremendamente complicado abandonar o sentimento natural de responder ao que nos ofende e ao invés disso, trocá-lo pela oração por este que insiste em não crescer. “(…) Não faleis mal dos outros, irmãos. Quem fala mal de seu irmão ou o julga, fala mal da Lei e julga-a. Ora, se julgas a Lei, não és cumpridor da Lei, mas sim, seu juiz. Um só é o legislador e juiz: aquele que é capaz de salvar e de fazer perecer. Tu, porém, quem és, para julgares o teu próximo”? (Tiago 4, 11-12) Não querem crescer? Sim! Alguém que se apega ao mal, a inveja, ao orgulho, ao rancor, (…) perpetua traços infantis em si próprios. Esses gestos são comuns a todo ser humano, mas revelam o quanto somos ainda imaturos as decepções ou aquilo que não conseguimos ainda ser e ter. Muita gente se apega a pequenos detalhes na vida e conduta dos outros como forma de ter algo melhor que ela, ou seja, precisa encontrar algo que possa dizer que NISSO SOU MELHOR QUE ELA! O fariseu se encanta com as palavras e a oratória do mestre, mas sua pequenez fica presa nas mãos sujas de Jesus. É como dissesse que nisso sou melhor que Ele. Nota agora o traço infantil do sábio fariseu? Quantos traços infantis ainda temos? Se hoje resolvo e dia após dia reitero a minha vontade de ser mais maduro em usar menos as palavras e mais as ações, talvez de fato conseguirei elevar minha fé ao tamanho do grão de mostarda e assim, mover montanhas que impedem do irmão ver a Deus em nós. “(…) Tudo isso é por causa de vós, para que a graça, tendo aumentado num maior número de pessoas, faça transbordar a ação de graças para a glória de Deus”. (II Coríntios 4, 15) Reflitamos isso! Um imenso abraço fraterno.  

Um comentário:

  1. Eu todos os dias faço a leitura do dia e complemento com os comentários dessa equipe para complementar meus ensinamento e por em prática muito obrigado, que o Senhor Deus continue derramando benção a todos na Paz de Cristo, Jair Ferreira.

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