Terça-feira, 26 de agosto de 2014
21ª Semana do Tempo Comum
Santos do Dia:Adriano de Nicomédia (mártir), Alexandre de Bérgamo (mártir), Bregowine
de Cantuária (monge, bispo), Elias de Siracusa (monge, bispo), Félix de Pistóia
(eremita), Gelásio de Heliópolis (mártir), Ireneu e Abúndio (mártires), Isabel
Bichierdes Ages (fundadora), Margarida de Faenza (abadessa), Pelágia (viúva,
foi a mãe de Santo Arédio), Rufino de Cápua (bispo), Segundo de Ventimiglia
(mártir, s. III), Simplício e seus filhos Constâncio e Vitoriano (mártires de
Marsos), Teresa de Jesus Jornet e Ibars (virgem, fundadora), Vítor de Cesaréia
(mártir), Zeferino I (papa, mártir).
Primeira leitura: 2Tessaloniceses 2,1-3a.14-17
Conservai firmemente as tradições que vos ensinamos.
Salmo responsorial: 95,10-13
O Senhor vem julgar nossa terra.
Evangelho: Mateus 23, 23,23-26
Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo.
Conservai firmemente as tradições que vos ensinamos.
Salmo responsorial: 95,10-13
O Senhor vem julgar nossa terra.
Evangelho: Mateus 23, 23,23-26
Vós deveríeis praticar isto, sem contudo deixar aquilo.
Com o mesmo tema do evangelho de ontem, descobrimos que a experiência
religiosa de Jesus, baseada não somente em princípios, leis ou normas, mas no
encontro pessoal com Deus, constitui numa séria advertência para os cristãos de
todos os tempos, a fim de não nos perdermos em trivialidades impostas
pelas estruturas opressoras (impostos, cumprimento cego da lei, atos rituais
faustosos, etc.), enquanto descuidamos da justiça, da misericórdia e da fé, que
são os eixos fundamentais da proposta do Reino anunciado por Jesus.
Quanto dano fizemos à nossa vivência cristã quando separamos fé e vida,
quando a exigência ética que fazemos aos demais não se parece em nada à dupla
moral das nossas atuações cotidianas, quando o testemunho e a coerência são
assinaturas perdidas no horizonte de nossa vida.
Como o mundo pode crer em Deus se nós mesmos não somos capazes de
anuncia-lo com nosso estilo de vida. Como o mundo vai crer nas igrejas, se os
crentes vivemos como se não fôssemos cristãos. Como alcançar um mundo justo,
fraterno e em paz, se os cristãos não tomamos a sério nossa responsabilidade
com o mundo.
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