05 de Setembro - Sexta - Evangelho - Lc
5,33-39
1 Coríntios 4, 1-5
– “a busca da vontade de Deus”
Somos continuadores da obra de Jesus, por isso, também, chamados a evangelizar com perseverança e confiança Naquele que nos convocou. Enquanto caminhamos aqui na terra como seguidores de Cristo, somos chamados (as) ao serviço do reino dos céus como administradores dos mistérios de Deus. A fidelidade é a nossa carteira de identidade de servidores do reino de Deus aqui na terra. Por isso, é importante que perseveremos na nossa missão de seguidores de Cristo sem fazer deduções precipitadas sobre o nosso julgamento. Precisamos manter a nossa consciência tranquila fazendo a parte que nos cabe, como nos ensina São Paulo. Só Deus tem capacidade para nos julgar porque conhece o que está escondido nos nossos corações e sabe das nossas intenções. É Ele quem iluminará o que estiver escondido nas trevas dos nossos corações, manifestando os projetos que nos concedeu. Cada um de nós receberá de Deus o louvor que tiver merecido. Enquanto aqui estamos nos é dada a oportunidade de crescer e colocar em prática aquilo que o Senhor nos faz desejar. A nossa única preocupação, portanto, deverá ser a busca da vontade de Deus para as nossas realizações. A fidelidade, a perseverança e a confiança nos juízos do Senhor são as colunas que nos manterão firmes como servidores de Cristo e administradores do reino dos céus aqui na terra. – Você já aceitou o chamado para servir a Jesus administrando os mistérios de Deus? – Como está a sua consciência em relação às suas ações? – Você guarda algum sentimento de culpa? – Você se mantém fiel e confiante como servidor (a) de Cristo?
Salmo 36 – “A salvação de quem é justo vem de Deus!”
O salmista nos garante que a salvação dos piedosos vem de Deus e nos aconselha a confiar no Senhor colocando Nele a nossa alegria, porque assim, Ele dará o que pedir nosso coração. Piedoso (a) é aquele (a) que confia no Senhor, faz o bem e deixa seu destino entregue nas mãos de Deus. O Senhor nunca abandona os seus amigos e é amigo de Deus quem se afasta do mal e faz o bem, por isso terá a sua morada para sempre. Portanto, a confiança que tivermos no Senhor se constituirá em justiça em nosso favor.
Evangelho – Lucas 5, 33-39 – “as novidades do Evangelho”
Jesus Cristo veio instaurar o reino de Deus o qual requer de nós uma nova roupagem no pensar, no falar e no agir. Por isso, durante o tempo em que passou aqui na terra Ele revolucionou os costumes e os critérios que vigoravam naquela época e escandalizou àqueles que viviam bitolados e presos às suas próprias ideias. O Evangelho é a Boa Nova que deve ser vivida por inteiro e não apenas em parte, por isso, todas as nossas boas ações só terão validade diante de Deus se houver anuência completa de todo o nosso ser. Com efeito, nessa passagem Jesus nos ensina que não nos adianta tapar buracos nem colocar emendas no nosso modo de pensar e de agir usando apenas alguns preceitos do Seu Evangelho. O homem completo é corpo, alma e espírito, por essa razão, as nossas ações precisam estar em consonância com o nosso ser total. Diante de Deus todos os nossos atos terão o valor proporcional ao que o nosso coração lhes confere. O ato de fazer apenas por fazer não nos edificará nem nos ajudará na caminhada para Deus. Jesus nos propõe o fazer de coração, uma sugestão coerente com a essência do nosso ser. O odre e a roupa significam a nossa mentalidade e a maneira como acolhemos as observâncias que Deus nos propõe por meio da sua Palavra e dos Seus mandamentos. A maneira como encaramos os fatos da nossa vida e a mentalidade com a qual acolhemos as propostas de Deus nos dão a garantia para que as nossas ações diante do Senhor tenham valia. O que é novo não cabe na mentalidade antiga. Precisamos de um espírito aberto, para acolher as novidades do Evangelho e viver segundo os mandamentos de Deus. Do contrário, não daremos frutos. Portanto, o jejum e o sacrifício que fizermos não têm nenhum valor absoluto. O que realmente tem valor são o motivo e a finalidade pelo qual nós nos sacrificamos. Quando o noivo está perto, nós estamos alegres e precisamos extravasar a nossa felicidade, portanto, não há razão para sacrifício. Jejuar por jejuar não nos levará a lugar algum. - Você é uma pessoa apegada ao seu modo de pensar? - Você é capaz de mudar de opinião diante das novidades do Evangelho?- Com que espírito você jejua ou faz sacrifício?
Helena Serpa
Somos continuadores da obra de Jesus, por isso, também, chamados a evangelizar com perseverança e confiança Naquele que nos convocou. Enquanto caminhamos aqui na terra como seguidores de Cristo, somos chamados (as) ao serviço do reino dos céus como administradores dos mistérios de Deus. A fidelidade é a nossa carteira de identidade de servidores do reino de Deus aqui na terra. Por isso, é importante que perseveremos na nossa missão de seguidores de Cristo sem fazer deduções precipitadas sobre o nosso julgamento. Precisamos manter a nossa consciência tranquila fazendo a parte que nos cabe, como nos ensina São Paulo. Só Deus tem capacidade para nos julgar porque conhece o que está escondido nos nossos corações e sabe das nossas intenções. É Ele quem iluminará o que estiver escondido nas trevas dos nossos corações, manifestando os projetos que nos concedeu. Cada um de nós receberá de Deus o louvor que tiver merecido. Enquanto aqui estamos nos é dada a oportunidade de crescer e colocar em prática aquilo que o Senhor nos faz desejar. A nossa única preocupação, portanto, deverá ser a busca da vontade de Deus para as nossas realizações. A fidelidade, a perseverança e a confiança nos juízos do Senhor são as colunas que nos manterão firmes como servidores de Cristo e administradores do reino dos céus aqui na terra. – Você já aceitou o chamado para servir a Jesus administrando os mistérios de Deus? – Como está a sua consciência em relação às suas ações? – Você guarda algum sentimento de culpa? – Você se mantém fiel e confiante como servidor (a) de Cristo?
Salmo 36 – “A salvação de quem é justo vem de Deus!”
O salmista nos garante que a salvação dos piedosos vem de Deus e nos aconselha a confiar no Senhor colocando Nele a nossa alegria, porque assim, Ele dará o que pedir nosso coração. Piedoso (a) é aquele (a) que confia no Senhor, faz o bem e deixa seu destino entregue nas mãos de Deus. O Senhor nunca abandona os seus amigos e é amigo de Deus quem se afasta do mal e faz o bem, por isso terá a sua morada para sempre. Portanto, a confiança que tivermos no Senhor se constituirá em justiça em nosso favor.
Evangelho – Lucas 5, 33-39 – “as novidades do Evangelho”
Jesus Cristo veio instaurar o reino de Deus o qual requer de nós uma nova roupagem no pensar, no falar e no agir. Por isso, durante o tempo em que passou aqui na terra Ele revolucionou os costumes e os critérios que vigoravam naquela época e escandalizou àqueles que viviam bitolados e presos às suas próprias ideias. O Evangelho é a Boa Nova que deve ser vivida por inteiro e não apenas em parte, por isso, todas as nossas boas ações só terão validade diante de Deus se houver anuência completa de todo o nosso ser. Com efeito, nessa passagem Jesus nos ensina que não nos adianta tapar buracos nem colocar emendas no nosso modo de pensar e de agir usando apenas alguns preceitos do Seu Evangelho. O homem completo é corpo, alma e espírito, por essa razão, as nossas ações precisam estar em consonância com o nosso ser total. Diante de Deus todos os nossos atos terão o valor proporcional ao que o nosso coração lhes confere. O ato de fazer apenas por fazer não nos edificará nem nos ajudará na caminhada para Deus. Jesus nos propõe o fazer de coração, uma sugestão coerente com a essência do nosso ser. O odre e a roupa significam a nossa mentalidade e a maneira como acolhemos as observâncias que Deus nos propõe por meio da sua Palavra e dos Seus mandamentos. A maneira como encaramos os fatos da nossa vida e a mentalidade com a qual acolhemos as propostas de Deus nos dão a garantia para que as nossas ações diante do Senhor tenham valia. O que é novo não cabe na mentalidade antiga. Precisamos de um espírito aberto, para acolher as novidades do Evangelho e viver segundo os mandamentos de Deus. Do contrário, não daremos frutos. Portanto, o jejum e o sacrifício que fizermos não têm nenhum valor absoluto. O que realmente tem valor são o motivo e a finalidade pelo qual nós nos sacrificamos. Quando o noivo está perto, nós estamos alegres e precisamos extravasar a nossa felicidade, portanto, não há razão para sacrifício. Jejuar por jejuar não nos levará a lugar algum. - Você é uma pessoa apegada ao seu modo de pensar? - Você é capaz de mudar de opinião diante das novidades do Evangelho?- Com que espírito você jejua ou faz sacrifício?
Helena Serpa
Obrigado!!!
ResponderExcluirObrigado, e que Deus a abençoe!
ResponderExcluirDiác. Marcos