Quarta-feira, 27 de agosto de 2014
Santa Mônica (Memória).
Outros Santos do Dia:Amadeu de Losanna (bispo), Antusa, a Grande (virgem, mártir), Cesário
de Arles (bispo), Davi Lewis (presbítero, mártir), Dagano de Wales (mártir),
Ebbo de Sens (monge, bispo), Etério de Lião (bispo), Eulália de Lentini
(virgem, mártir), Gebardo de Constância (bispo), Guerino de Sião (bispo),
Honorato, Fortunato, Orôncio e Sabiniano (mártires), João de Pavia (bispo),
Licério de Counserans (bispo), Marcelino, Manea e seus três filhos: João
Serapião, Pedro e Companheiros (mártires), Margarida de San Severino (viúva),
Narno de Bérgamo (bispo, discípulo de São Barbabé), Pemão (eremita), Rufo e
Carpóforo (mártires), Rufo de Cápua (bispo, mártir), Siagro de Autun (bispo).
Primeira leitura: 2 Tessalonicenses 3,6-10.16-18
Quem não quer trabalhar, também não deve comer.
Salmo responsorial: 127, 1-2.4-5
Felizes todos que respeitam o Senhor!
Evangelho: Mateus 23,27-32
Sois filhos daqueles que mataram os profetas.
Quem não quer trabalhar, também não deve comer.
Salmo responsorial: 127, 1-2.4-5
Felizes todos que respeitam o Senhor!
Evangelho: Mateus 23,27-32
Sois filhos daqueles que mataram os profetas.
Jesus mostra aos fariseus que seus antecedentes acabaram eliminando os
profetas e eles estão na mesma linha. Isto se evidencia porque foram os
fariseus em aliança com os herodianos que perseguiram e mataram o profeta João
Batista. São os mesmo que agora perseguem para eliminar a profecia de Jesus de
Nazaré porque são por ela questionados e sua hipócrita maneira de viver a
religião.
As recriminações que Jesus lança sobre os fariseus, com toda classe de
ameaças e condenações, devem ser um sinal de alerta para viver nossas práticas
de vida cristã. Os fariseus estão “cheios de hipocrisia e maldade”. Há
coerência no que dizemos e fazemos? Os fariseus são qualificados de “guias
cegos”, que se preocupam com minúcias e “descuidam da justiça, da misericórdia
e da fé”.
Somos também nós cegos e ainda assim queremos guiar os outros? “Parecem
sepulcros caiados: bonitos por fora, mas por dentro estão cheios de ossos e
mortos e de toda sorte de podridão”. O que dizemos e fazemos é reflexo de nossa
fortaleza interior ou simples aparência? Rejeitar e questionar toda prática de
quem trabalha pelo bem dos outros. Qual destas recriminações de Jesus aos
fariseus servem para nós hoje?
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